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DIETA

Conheça alimentos saudáveis inimigos do emagrecimento

Conheça alimentos saudáveis inimigos do emagrecimento

TERRA

13/07/2012 - 14h30
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As pessoas tentam várias maneiras para emagrecer, mas algumas vezes, mesmo com uma dieta de alimentos saudáveis, elas acabam ganhando peso.

Os "snacks" acrescentados no meio da dieta balanceada pode fazer com que os resultados não sejam os esperados. Frutas e legumes, nozes, sementes e muitos outros alimentos saudáveis ​​são apenas isso: saudáveis, mas somente quando consumidos em quantidades razoáveis. Com a ajuda de uma nutricionista, o site The Sun listou alguns alimentos saudáveis que podem estar fazendo você engordar.

Banana frita e com açúcar: elas parecem bastante saudáveis, mas têm 519 calorias para cada 100g. Este não é o tipo ideal de banana a ser ingerida. Com cerca de 131 calorias e praticamente nenhuma gordura, na sua versão natural, está fruta é rica em cálcio.

Bebidas esportivas: uma garrafa de 500ml de shake faz com que você ingira cerca de 140 calorias. Se você está se exercitando para tentar obter e manter a forma ideal, a ideia é queimar calorias. Depois de ingerir estas bebidas esportivas, você volta ao ponto zero. Prefira água, livre de calorias, para se manter hidratado.

Húmus: feito a partir de grão de bico e azeite de oliva, húmus tem todas as bases de uma alimentação saudável. Apesar disso, não é um alimento ideal para quem quer manter a dieta. Controle-se antes de pegar uma porção que pode chegar até 267 calorias.

Pipoca: muitas vezes a pipoca é citada como um snack saudável. Mesmo assim você está ingerindo de 415 a 548 calorias por um saco de 100g. Os fabricantes recomendam que você coma apenas 20g.
 

Aéreo

Trump assina decretos para testar carros voadores e impulsionar liderança dos EUA na aviação

Os veículos serão avaliados para uso de emergências, táxis aéreos e outras situações

11/06/2025 22h00

Trump assina decretos para testar carros voadores e impulsionar liderança dos EUA na aviação

Trump assina decretos para testar carros voadores e impulsionar liderança dos EUA na aviação Divulgação

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou três ordens executivas que, entre outras medidas, lançam um programa piloto para testar os chamados "carros voadores" no país, informou a Casa Branca.

Os veículos, classificados como eVTOLs (aeronaves elétricas de decolagem e pouso vertical), serão avaliados para uso em emergências médicas, táxis aéreos, transporte de carga e logística militar.

As ordens também visam deslanchar o potencial tecnológico de drones e aviões supersônicos, setores que estariam travados por décadas de "gargalos regulatórios", segundo a Casa Branca.

"Com as ordens executivas de hoje, o governo Trump está dando aos inovadores americanos maior capacidade de testar, desenvolver e comercializar essas aeronaves de ponta que vão transformar a aviação", afirmou Michael Kratsios, diretor do Escritório de Política de Ciência e Tecnologia da Casa Branca.

O governo americano diz que as novas diretrizes facilitarão o uso rotineiro de drones além da linha de visão, o que permitirá aplicações como inspeções de infraestrutura, resposta a emergências e entregas de carga e insumos médicos a longa distância.

Outro foco das ordens é a segurança nacional. Elas incluem medidas contra "ameaças crescentes do uso criminoso, terrorista e estrangeiro de drones no espaço aéreo dos EUA", com o objetivo de fortalecer fronteiras e garantir "a detecção e identificação em tempo real" de aeronaves não tripuladas.

Era Digital

Meta negocia com Disney e A24 por conteúdos para novo headset rival do Vision Pro

O objetivo é fortalecer o apelo do dispositivo

04/06/2025 23h00

Meta negocia com Disney e A24 por conteúdos para novo headset rival do Vision Pro

Meta negocia com Disney e A24 por conteúdos para novo headset rival do Vision Pro Divulgação

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A Meta está cortejando Hollywood em busca de conteúdo exclusivo para um novo headset de realidade virtual premium, previsto para o próximo ano.

A empresa já procurou estúdios como Disney e A24, oferecendo milhões de dólares por vídeos imersivos, independentes ou episódicos, baseados em propriedades intelectuais conhecidas.

O objetivo é fortalecer o apelo do dispositivo - apelidado internamente de "Loma" - que competirá com o Vision Pro da Apple.

O novo headset lembra um par de óculos maiores, mais próximo do estilo dos Ray-Ban AI da Meta do que dos modelos tradicionais Quest ou Vision Pro, e será conectado a um pequeno aparelho que cabe no bolso.

O preço estimado ficará abaixo de US$ 1.000 - entre o Quest (a partir de US$ 300) e o Vision Pro (US$ 3.500). A Meta aposta que conteúdo premium poderá atrair usuários para o produto, especialmente diante do desempenho tímido do Vision Pro, prejudicado por preço alto, peso e escassez de apps.

A companhia já trabalha com a Lightstorm Entertainment, de James Cameron, em experiências exclusivas para VR. A Disney também desenvolve uma experiência de Star Wars para o Meta Quest.

Segundo fontes, as conversas com os estúdios envolvem tanto novos conteúdos quanto versões adaptadas de produções já existentes.

A Meta exige exclusividade para VR, mas permite que os produtores negociem versões 2D com streamings após um período, ampliando a monetização e alcance - uma tática diferente da Apple, que não pagou por conteúdo exclusivo para o Vision Pro.

Apesar de liderar o mercado com os headsets Quest, a Meta ainda não popularizou seus dispositivos. Eles seguem mais fortes entre gamers jovens.

Já os óculos Ray-Ban AI, mais leves e estilosos, têm ganhado espaço: dois milhões de pares vendidos até fevereiro, segundo a EssilorLuxottica.

Em 2023, a divisão Reality Labs, que engloba óculos e as apostas da empresa em realidade virtual, acumulou prejuízo de US$ 17,7 bilhões, com receita de US$ 2,1 bilhões. Fonte: Dow Jones Newswires.
 

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