Tecnologia

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Facebook muda sem aviso e-mail padrão de usuários para @facebook

Facebook muda sem aviso e-mail padrão de usuários para @facebook

terra

26/06/2012 - 04h00
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O Facebook alterou sem nenhum aviso o endereço de e-mail padrão de contato dos usuários da rede social para o domínio "@facebook.com". O endereço de e-mail com domínio do Facebook foi lançado em novembro de 2010 para unificar chat, mensagens de texto e outras ferramentas de conversação e é criado automaticamente quando o usuário cadastra uma URL válida do seu perfil (como, por exemplo, facebook.com/nomedousuario).

A mudança foi notada pelo site da revista Forbes. Ao entrar nas configurações de contato da rede social, o usuário nota que seu endereço de e-mail que anteriormente era o padrão para contato em seu perfil aparece como "ocultada da linha do tempo", enquanto o endereço de e-mail "@facebook.com" aparece com a configuração "destacada na linha do tempo".

Os e-mails enviados para o endereço "@facebook.com" caem direto nas mensagens do usuário na rede social, na mesma caixa onde ficam armazenadas as conversas do bate-papo. Quando foi lançado, Mark Zuckerberg descreveu o serviço como um sistema de mensagem "convergente", que "gerencia com perfeição as mensagens através de todas as formas que as pessoas querem utilizar".

Para mudar o endereço de e-mail padrão, o usuário deve ir até suas informações de perfil para editar as informações de contato. Basta marcar "Destacada na linha do tempo" ao lado do e-mail que quer usar como endereço padrão.

Aéreo

Trump assina decretos para testar carros voadores e impulsionar liderança dos EUA na aviação

Os veículos serão avaliados para uso de emergências, táxis aéreos e outras situações

11/06/2025 22h00

Trump assina decretos para testar carros voadores e impulsionar liderança dos EUA na aviação

Trump assina decretos para testar carros voadores e impulsionar liderança dos EUA na aviação Divulgação

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou três ordens executivas que, entre outras medidas, lançam um programa piloto para testar os chamados "carros voadores" no país, informou a Casa Branca.

Os veículos, classificados como eVTOLs (aeronaves elétricas de decolagem e pouso vertical), serão avaliados para uso em emergências médicas, táxis aéreos, transporte de carga e logística militar.

As ordens também visam deslanchar o potencial tecnológico de drones e aviões supersônicos, setores que estariam travados por décadas de "gargalos regulatórios", segundo a Casa Branca.

"Com as ordens executivas de hoje, o governo Trump está dando aos inovadores americanos maior capacidade de testar, desenvolver e comercializar essas aeronaves de ponta que vão transformar a aviação", afirmou Michael Kratsios, diretor do Escritório de Política de Ciência e Tecnologia da Casa Branca.

O governo americano diz que as novas diretrizes facilitarão o uso rotineiro de drones além da linha de visão, o que permitirá aplicações como inspeções de infraestrutura, resposta a emergências e entregas de carga e insumos médicos a longa distância.

Outro foco das ordens é a segurança nacional. Elas incluem medidas contra "ameaças crescentes do uso criminoso, terrorista e estrangeiro de drones no espaço aéreo dos EUA", com o objetivo de fortalecer fronteiras e garantir "a detecção e identificação em tempo real" de aeronaves não tripuladas.

Era Digital

Meta negocia com Disney e A24 por conteúdos para novo headset rival do Vision Pro

O objetivo é fortalecer o apelo do dispositivo

04/06/2025 23h00

Meta negocia com Disney e A24 por conteúdos para novo headset rival do Vision Pro

Meta negocia com Disney e A24 por conteúdos para novo headset rival do Vision Pro Divulgação

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A Meta está cortejando Hollywood em busca de conteúdo exclusivo para um novo headset de realidade virtual premium, previsto para o próximo ano.

A empresa já procurou estúdios como Disney e A24, oferecendo milhões de dólares por vídeos imersivos, independentes ou episódicos, baseados em propriedades intelectuais conhecidas.

O objetivo é fortalecer o apelo do dispositivo - apelidado internamente de "Loma" - que competirá com o Vision Pro da Apple.

O novo headset lembra um par de óculos maiores, mais próximo do estilo dos Ray-Ban AI da Meta do que dos modelos tradicionais Quest ou Vision Pro, e será conectado a um pequeno aparelho que cabe no bolso.

O preço estimado ficará abaixo de US$ 1.000 - entre o Quest (a partir de US$ 300) e o Vision Pro (US$ 3.500). A Meta aposta que conteúdo premium poderá atrair usuários para o produto, especialmente diante do desempenho tímido do Vision Pro, prejudicado por preço alto, peso e escassez de apps.

A companhia já trabalha com a Lightstorm Entertainment, de James Cameron, em experiências exclusivas para VR. A Disney também desenvolve uma experiência de Star Wars para o Meta Quest.

Segundo fontes, as conversas com os estúdios envolvem tanto novos conteúdos quanto versões adaptadas de produções já existentes.

A Meta exige exclusividade para VR, mas permite que os produtores negociem versões 2D com streamings após um período, ampliando a monetização e alcance - uma tática diferente da Apple, que não pagou por conteúdo exclusivo para o Vision Pro.

Apesar de liderar o mercado com os headsets Quest, a Meta ainda não popularizou seus dispositivos. Eles seguem mais fortes entre gamers jovens.

Já os óculos Ray-Ban AI, mais leves e estilosos, têm ganhado espaço: dois milhões de pares vendidos até fevereiro, segundo a EssilorLuxottica.

Em 2023, a divisão Reality Labs, que engloba óculos e as apostas da empresa em realidade virtual, acumulou prejuízo de US$ 17,7 bilhões, com receita de US$ 2,1 bilhões. Fonte: Dow Jones Newswires.
 

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