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Fórmula aumenta o volume dos seios e bumbum sem cirurgia

Fórmula aumenta o volume dos seios e bumbum sem cirurgia

terra

27/07/2012 - 13h30
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Quem sempre desejou exibir seios fartos e bumbum avantajado, mas nunca teve coragem de enfrentar o bisturi, tem agora a chance de obter a silhueta dos sonhos graças a uma substância que pode ser aplicada no corpo por meio de cremes, géis e loções.

Desenvolvida pela empresa espanhola Lipotec, a fórmula AdifylineTM é uma composição química que aumenta a produção das células de gordura do tecido adiposo (composto por células que armazenam energia na forma de lipídeos em seu interior) e define o contorno das mamas e dos glúteos, além de áreas específicas, como mãos, rosto e lábios.

“Ao intensificar a produção de gordura local, conduzindo o volume extra para as regiões desejadas, a substância também promove elasticidade, tonifica e enrijece a pele dos seios e de outras áreas, independentemente do sistema hormonal de cada pessoa”, explica Vivian Amaral, dermatologista e sócia efetiva da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).

A substância e seus poderosos efeitos estéticos foram testados em 22 voluntárias, com idades entre 25 e 40 anos, que aplicaram, duas vezes ao dia, um creme placebo (simulação de um remédio) em um dos seios e um creme contendo 2% de AdifylineTM  em outro, durante 56 dias.

Com medições realizadas após quase dois meses, foi possível identificar um aumento trinta vezes maior no volume dos seios que receberam a fórmula em relação ao grupo que trabalhou com o placebo. “Apesar de o teste ter sido feito com um tipo específico de público, o ativo é indicado para homens e mulheres de qualquer faixa etária e garante resultados significativos depois dos 56 dias de uso”, informa Raíssa Cacciolari Dalessandro, farmacêutica da Galena Química e Farmacêutica, empresa brasileira que importa o AdifylineTM.

Onde encontrar?
Os cosméticos feitos à base da novidade não são difíceis de encontrar. Alguns cremes, loções e géis têm o composto como principal ativo, enquanto outros possuem formulações combinadas com mais substâncias.
Os produtos podem ser encontrados nas farmácias de manipulação de todo o País, mas é preciso ter atenção, pois para obter os resultados esperados, sem riscos à saúde, a concentração máxima de  AdifylineTM  em cada cosmético não deve ser maior do que 2%.

Contraindicações e efeitos colaterais
Apesar de aumentarem a produção de gordura no corpo, os produtos feitos à base da substância não influenciam o nível de colesterol no sangue, não apresentam restrições de uso e estão livres de efeitos colaterais. “No entanto, por se tratar de um ativo que ainda é pouco conhecido e necessita de mais estudos, recomenda-se uma consulta prévia ao médico e o acompanhamento de um dermatologista”, alerta Vivian.

FICHA TÉCNICA
Nome do tratamento:
AdifylineTM
Indicação: substância indicada para quem deseja aumentar o volume dos seios e do bumbum e também de áreas específicas, como mãos, rosto e lábios
Benefícios: aumento do contorno das regiões desejadas de forma simples, eficaz e indolor
Quantidade de sessões: produto com a formulação deve ser aplicado duas vezes ao dia por um período de 56 dias
Preço médio: R$ 20 a R$ 35

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Viasat lança no Brasil serviço de conexão direta do satélite ao celular

O serviço ainda é inédito no País e tem como objetivo atender áreas remotas.

22/04/2025 21h00

Viasat lança no Brasil serviço de conexão direta do satélite ao celular

Viasat lança no Brasil serviço de conexão direta do satélite ao celular Divulgação

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A empresa americana Viasat anunciou nesta terça-feira, 22, a chegada ao Brasil do serviço de conexão por satélite direto no celular, tecnologia chamada de direct to device , ou D2D, que dispensa a instalação de antenas locais.

O serviço ainda é inédito no País e tem como objetivo atender áreas remotas, que não contam com as redes tradicionais de telefonia e internet. A tecnologia é importante também para atender situações em que a infraestrutura terrestre foi danificada, como em desastres climáticos.

Embora a internet rápida já esteja difundida nas cidades, a cobertura ainda é deficitária na maior parte do território. Apenas 18% do mapa geográfico do País tem sinal de celular, segundo dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

Nesta fase inicial, a conexão D2D será bastante limitada. Nada de chamadas de voz ou envio de fotos e vídeos. Por enquanto, o sinal será de 2 kilobytes por segundo, algo suficiente apenas para o envio de mensagens de texto (SMS) e alertas de emergência O serviço deve ajudar em funções básicas de comunidades rurais, missões táticas, socorristas, trilheiros e afins.

Além disso, a conexão D2D só funcionará em alguns celulares mais novos e ajustados para reconhecer o sinal enviado diretamente pelos satélites. Por fim, o serviço só ficará disponível para o consumidor final após a Viasat fechar parcerias com as operadoras locais, o que deve acontecer em breve.

"As funcionalidades iniciais ainda são restritas, mas é apenas o começo de uma revolução", disse o Diretor Geral da Viasat no Brasil, Leandro Gaunszer, em entrevista. "Este é o primeiro passo para acabar com as zonas de sombra (sem conexão) no País", afirmou.

A multinacional fez a demonstração da tecnologia e o potencial do seu desenvolvimento em um evento em Brasília com presença de membros da Anatel, de ministérios e do Congresso. Outras empresas também estão se mexendo na mesma direção. A Claro e a Lynk fizeram, em março, testes de conexão direta entre satélite e celular no Maranhão.

Com o ganho de escala da tecnologia, Gaunszer acredita que haverá um desenvolvimento natural do setor, assim como ocorreu com a internet tradicional. É bem possível que, em menos de cinco anos, alguém possa escalar o Monte Roraima e fazer uma transmissão de vídeo ao vivo lá de cima sem depender de antenas terrestres, estima.

A Viasat avalia também o lançamento de uma nova geração de satélites de baixa órbita, com capacidade de prover uma conexão mais rápida em um futuro próximo. Para isso, assinou um memorando de entendimento com a Space 42, empresa de tecnologia espacial com sede nos Emirados Árabes Unidos. Ambas estão desenvolvendo estudos técnicos para embasar o projeto.

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Anatel vai investigar implicações do número crescente de satélites em órbita

Empresas como a Starlink, de Elon Musk, e a Amazon, de Jeff Bezos, estão despontando como os maiores competidores neste segmento.

16/04/2025 23h00

Anatel vai investigar implicações do número crescente de satélites em órbita

Anatel vai investigar implicações do número crescente de satélites em órbita Divulgação

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A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) vai intensificar os estudos sobre os efeitos decorrentes do número cada vez maior de satélites não geoestacionários em órbita, usados como provedores de internet rápida, serviços de monitoramento e outras atividades.

Empresas como a Starlink, de Elon Musk, e a Amazon, de Jeff Bezos, estão despontando como os maiores competidores neste segmento, com operações relevantes no Brasil. Na última semana, a Starlink recebeu aval da Anatel para colocar mais 7,5 mil satélites na órbita, onde já tem 4,4 mil. Já a Amazon vai lançar 3,2 mil satélites.

"A crescente concentração de satélites por grandes conglomerados empresariais pode comprometer a dinâmica concorrencial do setor espacial, restringindo o acesso de novos entrantes e de operadores de menor porte", afirmou, em nota, o conselheiro Alexandre Freire, presidente do Comitê de Infraestrutura de Telecomunicações (C-INT) da Anatel, responsável pelos estudos.

Um ponto colocado em debate no C-INT é a possibilidade de as posições orbitais acirrarem tensões entre países e entre agentes privados, ampliando o risco de assimetrias regulatórias e de conflitos de interesses com implicações sensíveis para a segurança internacional.

Na visão de Freire, é necessário que sejam desenvolvidas regulações internacionais, levando em conta as potenciais implicações geopolíticas advindas da ocupação das órbitas. O conselheiro defende o envolvimento da União Internacional de Telecomunicações (UIT) na definição das posições orbitais e das frequências de rádio pelas empresas.

Entre outros pontos que devem ser analisados está a potencial utilização militar de satélites, a possibilidade de monitoramento transfronteiriço e o aumento exponencial da poluição orbital.

Para esses estudos, a Anatel prevê a realização de discussões com diversos órgãos, incluindo o Gabinete de Segurança Institucional (GSI), o Ministério das Relações Exteriores (MRE), o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), além de empresas reguladas e representantes da sociedade civil.

 

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