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iPad Mini, iPhone 5 e novo Macbook Retina de 13″ podem chegar em setembro

iPad Mini, iPhone 5 e novo Macbook Retina de 13″ podem chegar em setembro

techtudo

25/07/2012 - 03h00
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O mês de setembro promete ser bastante agitado para a Apple. De acordo com analistas internacionais, a companhia pode apresentar no dia 21 de setembro seus próximos três grandes lançamentos: o iPad Mini, o iPhone 5 e o novo MacBook de 13 polegadas. Um iMac e um iPod Touch também não estariam descartados.

As informações foram divulgadas pelo especialista em tecnologia Ming-Chi Kuo, um dos responsáveis pela empresa KGI Securities. De acordo com ele, a Apple está prestes a ter um dos maiores meses de toda a sua história. Caso o sucesso dos dispositivos seja o esperado, o sucesso também pode ser recorde.

iPhone 5

O smartphone mais famoso do planeta está prestes a ganhar uma boa reformulação em sua versão mais recente. Por isso ele pode ser apontado como o principal aparelho do trio. Vendo a Samsung inovar cada vez mais na linha Galaxy, e por isso dominar o mercado, a Apple deve contra-atacar em grande estilo. O novo celular já estaria em produção na China e o anúncio oficial do seu lançamento pode ser feito ainda em agosto.

Retina display de 4 polegadas, processador dual-core de 1 GHZ, conectividade 4G LTE, câmera de oito megapixel, NFC, parte traseira de vidro e alumínio, memória RAM de 1 GB e design mais fino são algumas das características especuladas no modelo. Segundo Ming-Chi Kuo, da empresa KGI Securities, ele vai ser o primeiro lançamento da Apple a chegar ao mercado, no início de setembro.

iPhone 5 vem gerando uma expectativa enorme no mundo inteiro (Foto: Divulgação)iPhone 5 vem gerando uma expectativa enorme no mundo inteiro (Foto: Divulgação)

iPad Mini

Depois do iPhone 5, deve sair do papel um projeto especulado há algum tempo: o iPad Mini. A versão de oito polegadas do tablet da Apple deve vir com especificações um pouco menos poderosas do que a do seu “irmão maior” (sem a tela retina, por exemplo), porém com um custo muito menor. A ideia é concorrer com outros aparelhos de sete polegadas, como Nexus 7 e Kindle Fire.

Ainda de acordo com o analista Ming-Chi Kuo, este seria o segundo ato da Apple no mês. Para ele, o novo tablet seria lançado no meio de setembro e com uma demanda enorme. Estipula-se ainda que o valor do iPad Mini não passe de US$ 350 (R$ 700), justamente para criar uma concorrência de igual para igual com os outros tablets de dimensões mais reduzidas.

iPad Mini é um pouco menor do que o iPad tradicional (Foto: Divulgação)

MacBook Pro com tela Retina de 13″

Encerrando o mês em grande estilo, a Apple apresentaria o seu mais novo Macbook, com tela retina, mas de 13 polegadas – para juntar-se ao de 15, apresentado no mês passado. Este lançamento também vem sendo muito comentado há algum tempo e é visto como a chance da companhia emplacar ainda mais as vendas de notebooks, já que boa parte dos usuários deste tipo de computador prefere aparelhos não tão grandes.

As especificações dele não devem ser muito diferentes do de 15 polegadas, mas o preço sim. Segundo o analista, ele custará no máximo US$ 1.200, enquanto o “irmão maior” sairá por US$ 1.800. Além destes três lançamentos, o especialista não descarta a chegada de novos iMacs e iPods Touchs ainda durante este mês de setembro. Portanto, fãs da Apple, preparem os bolsos!

Macbook menor, com tela de alta qualidade, estaria chegando (Foto: Divulgação)

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Xiaomi planeja investir cerca de US$ 7 bi em design de chips para disputar mercado chinês

A empresa deve apresentar também seu primeiro veículo utilitário esportivo elétrico, o YU7, e o novo smartphone Xiaomi 15S Pro na quinta-feira (22)

19/05/2025 23h00

Reprodução

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A gigante tecnológica chinesa Xiaomi deve lançar nesta semana um chip móvel de 3 nanômetros e planeja investir cerca de US$ 7 bilhões em design de chips ao longo da próxima década, afirmou seu fundador.

As iniciativas da empresa sediada em Pequim, conhecida principalmente por seus smartphones e eletrodomésticos, acontecem em um momento em que a China intensifica os esforços para alcançar a autossuficiência na indústria de semicondutores, em meio às tensões comerciais com os EUA.

O fundador e CEO Lei Jun revelou o valor do investimento em uma publicação na plataforma chinesa Weibo nesta segunda-feira. Um porta-voz da Xiaomi afirmou que o prazo para o investimento de 50 bilhões de yuans, equivalente a US$ 6,94 bilhões, começa a partir de 2025.

Além do lançamento do chip móvel Xring O1, a empresa deve apresentar também seu primeiro veículo utilitário esportivo elétrico, o YU7, e o novo smartphone Xiaomi 15S Pro na quinta-feira. Jun disse que a companhia já investiu 13,5 bilhões de yuans (US$ 1,87 bilhão) no desenvolvimento do seu chip móvel avançado.

Em outra publicação no Weibo, a mídia estatal CCTV afirmou que o chip de 3 nanômetros da Xiaomi "representa um avanço no design de chips chinês e acompanha o ritmo dos avanços tecnológicos internacionais".

O chip pode dar à Xiaomi uma vantagem competitiva na China sobre a Huawei Technologies, que enfrenta dificuldades para desenvolver chips mais avançados devido às sanções dos EUA.

A fabricante de smartphones reconquistou neste ano a liderança do mercado chinês pela primeira vez em uma década, com remessas domésticas totalizando 13,3 milhões de unidades no primeiro trimestre, alta de 40% em relação ao ano anterior, segundo relatório da empresa de pesquisa Canalys. 

 

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A bateria do seu Samsung ou Motorola está acabando muito rápido? Veja o que fazer

Erro no sistema fez com que a carga das baterias de celulares de marcas como Samsung, Motorola e Google Pixel passasse a acabar com muita rapidez

12/05/2025 23h00

Sede da Google, proprietária do sistema Android

Sede da Google, proprietária do sistema Android Reprodução

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O Google começou a liberar uma atualização do Google Play Services com a promessa de resolver um problema que tem afetado a bateria de diversos smartphones Android. O novo software, identificado como versão 25.18, já está disponível para instalação manual e deve chegar automaticamente a todos os usuários nos próximos dias.

O erro no sistema fez com que a carga das baterias de celulares de marcas como Samsung, Motorola e Google Pixel passasse a acabar com muita rapidez. Em alguns casos, os dispositivos também apresentaram superaquecimento mesmo sem uso intenso, segundo relatos publicados nas redes sociais. Procuradas pela reportagem, Motorola e Google ainda não responderam. Já a Samsung indicou que o tema deveria ser tratado com o Google.

A falha ganhou maior visibilidade na última semana, com centenas de reclamações publicadas por usuários. Muitos dizem ter tentado limpar o cache, desinstalar aplicativos de alto consumo ou reiniciar os aparelhos, mas nenhuma das soluções se mostrou eficaz a longo prazo.

A atualização liberada pelo Google busca corrigir o comportamento do Play Services, uma camada essencial do sistema Android que opera em segundo plano e gerencia funções como localização, notificações e integração com outros serviços do Google. Quando o componente apresenta falhas, pode afetar diretamente o desempenho dos aparelhos.

Ainda não há dados concretos sobre a eficácia do update na redução do consumo de bateria. No entanto, relatos de usuários apontam que a nova versão parece ter estabilizado o sistema em alguns dispositivos.

A falha atingiu usuários mesmo fora do ciclo de testes de software e pareceu afetar principalmente modelos intermediários e de entrada.

Como atualizar?

Para atualizar o Google Play Services manualmente, o usuário pode acessar o aplicativo pela Play Store, buscar pelos detalhes na loja e tocar em Atualizar.

Apesar do lançamento da correção, a recomendação é que os usuários monitorem o consumo de bateria nas próximas semanas. Aplicativos como AccuBattery ou os próprios recursos nativos do Android permitem acompanhar quais serviços consomem mais energia

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