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Nova versão do Android se chamará Marshmallow

Nova versão do Android se chamará Marshmallow

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18/08/2015 - 05h00
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A nova versão do Android, sistema operacional do Google para dispositivos móveis, já tem nome: Marshmallow.
O nome oficial da versão 6.0 do sistema operacional anunciada nesta segunda-feira mantém a tradição de utilizar guloseimas para nomear suas versões Android: Lollipop (5.0), KitKat (4.4), Jellybean (4.1) e Ice Cream Sandwich (4.0).
"Quem gosta de marxhmallows?", perguntou o diretor de produto Jamal Eason em um comentário no blog do Android.

Eason adiantou que os técnicos que queiram desenvolver ou atualizar aplicações para Android já podem baixar o novo software.

A última versão inclui melhoras como sensores de impressão digital e a atualização de um modo para poupar energia. Além disso, Marshmallow também moderniza o modelo de "permissões" dos usuários para instalar e atualizar aplicativos.
O sistema Android é utilizado em quase 80% dos smartphones no mundo todo. O Android também é a plataforma líder para tablets, segundo estudos de mercado.

Tecnologia

Apple lança o iPhone "mais fino da história" e outros novos modelos

Além dos modelos de iPhone 17, também foram lançados novas gerações de AirPods e Apple Watch

09/09/2025 17h45

iPhone Air foi lançado em evento da Apple na manhã de hoje (9)

iPhone Air foi lançado em evento da Apple na manhã de hoje (9) Reprodução/Apple

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A Apple anunciou na manhã de hoje (9) o lançamento do iPhone 17, a nova linha de celulares. Entre as novidades, a empresa apresentou, pela primeira vez, o iPhone Air, o aparelho com uma estrutura mais fina, além das versões Pro e Pro Max. 

Os novos celulares têm uma tela de alta taxa de atualização para uma rolagem mais suave, um processador A19, uma estrutura de cerâmica que protege contra arranhões e um revestimento antirreflexo de sete camadas que reduz o brilho. 

Um dos tópicos que mais geram debates nos novos aparelhos da Apple, a empresa promete que a nova linha chega com uma bateria de maior duração e com carregamento mais rápido. 

A câmera do novo iPhone terá uma resolução quatro vezes maior que a do iPhone 16, lançado no ano passado. 

“A câmera principal oferece impressionantes 48 megapixels de resolução, e para o dia a dia, a resolução padrão de 24 megapixels fornece o equilíbrio perfeito”, anunciou Megan Nash, da Apple, durante a apresentação do aparelho. 

A versão de 2025 do aparelho estará disponível a partir de 256 GB de armazenamento, o dobro do armazenamento básico do modelo anterior, e uma opção de 512 GB em cinco cores: preto, lavanda, azul-névoa, sálvia e branco. 

As versões Pro e Pro Max prometem oferecer o melhor desempenho da Apple em questão de bateria até hoje. Além disso, três câmeras Fusion de 48 MP (Principal, Ultra Wide e uma nova Telefoto) oferecem o equivalente a oito lentes, inclusive com o maior zoom de qualidade óptica já visto em um iPhone, de 8x. 

As versões estarão disponíveis em três cores: azul-escuro, laranja-cósmico e prata. 

Além dos novos iPhones, a Apple ainda apresentou novas versões do Apple Watch, incluindo os modelos SE e Ultra, e dos fones de ouvido AirPods Pro 3.

iPhone Air foi lançado em evento da Apple na manhã de hoje (9)iPhone 17 Pro foi lançado nesta terça-feira (9) / Reprodução Apple

O iPhone Air

A nova versão do iPhone, o Air, é feito de “titânio espacial” com uma tela de cerâmica que a empresa chamou de “mais durável de todos os tempos”. 

A nova tela tem 6,5 polegadas e 5,6 milímetros de espessura, deixando o modelo notavelmente mais fino que o iPhone 16, que tem 7,8 milímetros. Isso coloca o modelo em competição direta com o Galaxy S25 Edge, da Samsung, que tem 5,8 milímetros. 

O modelo estará disponível em quatro cores: preto espacial, branco nuvem, dourado claro e azul-celeste. O iPhone Air terá apenas uma câmera traseira e uma câmera frontal, se assemelhando ao modelo do iPhone SE. 

A Apple promete que o modelo é 4x mais resistente do que as versões anteriores e receberá o chip A19 Pro. 

Segundo a empresa, o Iphone Air usará apenas cartões SIM eletrônicos no mundo inteiro, para viabilizar o design fino, além de ter “bateria para o dia todo”, com até 27 horas de reprodução de vídeo e 50% de recarga em 30 minutos. 

Com um poder de computação para recursos de IA maior devido a um silício fabricado pela própria Apple, o aparelho foi descrito como um dispositivo com “níveis de computação do MacBook Pro em um iPhone”.

iPhone Air foi lançado em evento da Apple na manhã de hoje (9)iPhone Air é o mais fino já lançado / Reprodução Apple

Apple Watch

A Apple anunciou novos relógios com internet 5G e com o recurso de avalia a qualidade do sono do usuário. Também fará alertas caso detecte sintomas de pressão alta. 

Além da versão Watch Series 11 e Apple Watch Ultra 3, também foi anunciado uma nova geração do Apple Watch SE, uma versão com preço mais acessível.

iPhone Air foi lançado em evento da Apple na manhã de hoje (9)Apple Watch lançado hoje / Reprodução Apple

AirPods Pro 3

Uma das maiores alterações nos fones de ouvido da Apple foi o cancelamento de ruído, que está quatro vezes mais eficiente que a primeira geração de fone, de acordo com a Apple. 

Além disso, o tempo de duração aumentou de seis para oito horas e conta com recursos de tradução simultânea. Também conta com sensor de batimento cardíaco e certificação IP57, que indica que é resistente à água e ao suor. 

iPhone Air foi lançado em evento da Apple na manhã de hoje (9)Características do lançamento da nova geração de AirPods / Reprodução Apple

Valores

Segundo o site da Apple, a pré-venda dos novos aparelhos se inicia no dia 16 de setembro e os produtos estarão disponíveis a partir do dia 19. Os valores, em reais, divulgados no site são: 

  • iPhone 17: a partir de R$7.999
  • iPhone Air: a partir de R$10.499
  • iPhone 17 Pro: a partir de R$11.499
  • iPhone 17 Pro Max: a partir de R$12.499
  • Apple Watch SE 3: R$3.299
  • Apple Watch 11: R$5.499
  • Apple Watch Ultra 3: R$10.499
  • AirPods Pro 3: R$2.699

As datas de lançamento do Apple Watch e do AirPods no Brasil ainda não foram definidas.

Mundo

China se prepara para construir o maior parque solar do mundo, rumo à neutralidade de carbono

O projeto faz parte do esforço do país para reduzir suas emissões de carbono.

31/08/2025 22h00

China se prepara para construir o maior parque solar do mundo, rumo à neutralidade de carbono

China se prepara para construir o maior parque solar do mundo, rumo à neutralidade de carbono Divulgação

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A China está prestes a concluir o maior parque solar do mundo, uma iniciativa que cobrirá 610 quilômetros quadrados da meseta tibetana, uma área equivalente ao tamanho de Chicago.

O projeto faz parte do esforço do país para reduzir suas emissões de carbono. Quando finalizado, será capaz de gerar eletricidade suficiente para abastecer 5 milhões de casas.

Em um cenário onde a demanda por eletricidade cresce a cada ano, a China tem instalado painéis solares a uma velocidade inédita. No primeiro semestre de 2025, o país instalou 212 gigawatts de capacidade solar, superando a capacidade total dos Estados Unidos (178 GW).

Este esforço tem mostrado resultados, com uma queda de 1% nas emissões de carbono nos primeiros seis meses de 2025, consolidando uma tendência iniciada em março de 2024.

A energia solar, já superando a eólica, se aproxima de se tornar a maior fonte de eletricidade limpa do país, enquanto a produção de energia eólica também aumentou consideravelmente.

Especialistas, como Lauri Myllyvirta, analista do Centro de Investigação sobre Energia e Ar Limpo, consideram essa uma tendência estrutural, sinalizando que, pela primeira vez, a China está conseguindo reduzir suas emissões enquanto mantém o crescimento econômico.

Apesar desse progresso, o país ainda enfrenta desafios. A China continua sendo altamente dependente de fontes de energia baseadas em carbono, o que representa um obstáculo para a descarbonização completa.

Li Shuo, diretor do China Climate Hub, alertou que, embora as mudanças sejam promissoras, o país ainda tem um longo caminho a percorrer na transição para uma economia de baixo carbono.

O projeto solar no Tibete, além de ser um marco na produção de energia limpa, traz benefícios ecológicos. Os painéis solares atuam como barreiras contra o vento e ajudam a reduzir a evaporação do solo, favorecendo o crescimento da vegetação.

O projeto também integra pastoreio, com o uso de "ovelhas fotovoltaicas", que pastam sob os painéis.

A China está investindo em grandes linhas de transmissão para levar essa energia solar para as áreas mais industrializadas do país, enfrentando desafios relacionados à infraestrutura elétrica, que ainda é adaptada à produção constante de plantas a carvão.

A adaptação da rede elétrica para lidar com fontes de energia renováveis é um dos maiores desafios da política energética chinesa.
 

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