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'sono no mundo'

Quanto tempo de sono você precisa para ser produtivo?

Quanto tempo de sono você precisa para ser produtivo?

tecmundo

13/08/2012 - 01h00
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Quantas horas de sono você precisa dormir por noite para estar disposto no dia seguinte? A pergunta é bastante relativa e, se fizéssemos uma enquete, certamente obteríamos muitas respostas distintas. Contudo, muitos especialistas afirmam que dormir 8 horas por dia é a quantidade ideal.

Contudo, para Daniel Kripke, um dos mais aclamados pesquisadores do sono no mundo, essa afirmação pode não ser verdadeira. Segundo um estudo recente que conduzido por ele, as pessoas com maior longevidade, mais felizes e produtivas costumam dormir entre 6,5 e 7,5 horas por noite.

Além disso, de acordo com o estudo de Kripke, as pessoas que dormem mais do que oito horas por dia podem acabar tendo problemas de saúde por conta disso. Obviamente, trata-se de uma média e não uma regra, mas podemos chegar à conclusão lógica de que dormir mais do que 8 horas ou menos do que 6 horas pode ser prejudicial para o seu desempenho.

O que acontece quando você não dorme o sono que precisa?

Você deve conhecer pessoas que conseguem dormir apenas 4 horas por noite e, ainda assim, parecem tão dispostas quanto aquelas que dormiram as 7,5 horas ideais. Um estudo recente publicado pela Society of Neuroscience apontou que, de fato, não há nenhum problema nesse sentido para aqueles que dormem menos.

Entretanto, isso não significa que esse comportamento não seja nocivo para a saúde. Segundo o estudo, as pessoas que são privadas do sono têm como característica o fato de perderem com maior frequência o foco naquilo que estão fazendo ou, ainda, de terem mais dificuldade para realizar mais de uma tarefa de forma simultânea.

Além disso, aqueles que dormem apenas 4 horas não se dão conta de que estão se tornando menos produtivos, o que pode ocasionar consequências indesejadas, como uma falsa sensação de competência e segurança.

Segredos para dormir melhor

A ciência do sono não é algo exato e o que é bom para uma pessoa pode não ser o ideal para outra. Entretanto, seguindo algumas linhas gerais é possível ter uma vida mais produtiva, com noites de sono de melhor qualidade e com um aumento considerável na sua expectativa de vida.

Sono sim: sonecas de 20 minutos

Uma das melhores maneiras de restaurar o estado de alerta do seu cérebro é dar um pequeno descanso para ele. Por isso, se possível, crie o hábito de tirar uma soneca no meio da tarde, de pelo menos 20 minutos. Mas não faça isso de qualquer jeito e nem passe dos limites. Procure tirar as sonecas sempre no mesmo horário e com o despertador ativo para não passar de 20 minutos.

(Fonte da imagem: iStock)

Desenvolva um ritual

Uma das melhores maneiras de adormecer com facilidade é criar um ritual. Sabe quando você vai ao cinema e, antes de o filme começar, as luzes vão sendo apagadas de forma lenta durante a exibição dos trailers até serem apagadas por completo no início do filme? Isso é feito para que você possa ir se ambientando à sala escura do cinema.

Tente fazer algo parecido quando você for dormir. Desligue a luz principal e comece a ler um livro com uma luz mais fraca e direcionada. Depois de 30 minutos, no máximo, apague as luzes e adormeça, de preferência em um ambiente silencioso e completamente escuro.

Desafie seu corpo e sua mente

Uma das melhores experiências de sono que você pode ter é quando você está fisicamente e mentalmente cansado. Se em uma das características você ainda está bastante disposto, seu sono corre riscos de não ser pleno. Por isso, se puder, imponha desafios físicos, como exercícios, e mentais, como quebra-cabeças, que possam deixa-lo um pouco mais esgotado antes de dormir.

Tecnologia

Xiaomi planeja investir cerca de US$ 7 bi em design de chips para disputar mercado chinês

A empresa deve apresentar também seu primeiro veículo utilitário esportivo elétrico, o YU7, e o novo smartphone Xiaomi 15S Pro na quinta-feira (22)

19/05/2025 23h00

Reprodução

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A gigante tecnológica chinesa Xiaomi deve lançar nesta semana um chip móvel de 3 nanômetros e planeja investir cerca de US$ 7 bilhões em design de chips ao longo da próxima década, afirmou seu fundador.

As iniciativas da empresa sediada em Pequim, conhecida principalmente por seus smartphones e eletrodomésticos, acontecem em um momento em que a China intensifica os esforços para alcançar a autossuficiência na indústria de semicondutores, em meio às tensões comerciais com os EUA.

O fundador e CEO Lei Jun revelou o valor do investimento em uma publicação na plataforma chinesa Weibo nesta segunda-feira. Um porta-voz da Xiaomi afirmou que o prazo para o investimento de 50 bilhões de yuans, equivalente a US$ 6,94 bilhões, começa a partir de 2025.

Além do lançamento do chip móvel Xring O1, a empresa deve apresentar também seu primeiro veículo utilitário esportivo elétrico, o YU7, e o novo smartphone Xiaomi 15S Pro na quinta-feira. Jun disse que a companhia já investiu 13,5 bilhões de yuans (US$ 1,87 bilhão) no desenvolvimento do seu chip móvel avançado.

Em outra publicação no Weibo, a mídia estatal CCTV afirmou que o chip de 3 nanômetros da Xiaomi "representa um avanço no design de chips chinês e acompanha o ritmo dos avanços tecnológicos internacionais".

O chip pode dar à Xiaomi uma vantagem competitiva na China sobre a Huawei Technologies, que enfrenta dificuldades para desenvolver chips mais avançados devido às sanções dos EUA.

A fabricante de smartphones reconquistou neste ano a liderança do mercado chinês pela primeira vez em uma década, com remessas domésticas totalizando 13,3 milhões de unidades no primeiro trimestre, alta de 40% em relação ao ano anterior, segundo relatório da empresa de pesquisa Canalys. 

 

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A bateria do seu Samsung ou Motorola está acabando muito rápido? Veja o que fazer

Erro no sistema fez com que a carga das baterias de celulares de marcas como Samsung, Motorola e Google Pixel passasse a acabar com muita rapidez

12/05/2025 23h00

Sede da Google, proprietária do sistema Android

Sede da Google, proprietária do sistema Android Reprodução

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O Google começou a liberar uma atualização do Google Play Services com a promessa de resolver um problema que tem afetado a bateria de diversos smartphones Android. O novo software, identificado como versão 25.18, já está disponível para instalação manual e deve chegar automaticamente a todos os usuários nos próximos dias.

O erro no sistema fez com que a carga das baterias de celulares de marcas como Samsung, Motorola e Google Pixel passasse a acabar com muita rapidez. Em alguns casos, os dispositivos também apresentaram superaquecimento mesmo sem uso intenso, segundo relatos publicados nas redes sociais. Procuradas pela reportagem, Motorola e Google ainda não responderam. Já a Samsung indicou que o tema deveria ser tratado com o Google.

A falha ganhou maior visibilidade na última semana, com centenas de reclamações publicadas por usuários. Muitos dizem ter tentado limpar o cache, desinstalar aplicativos de alto consumo ou reiniciar os aparelhos, mas nenhuma das soluções se mostrou eficaz a longo prazo.

A atualização liberada pelo Google busca corrigir o comportamento do Play Services, uma camada essencial do sistema Android que opera em segundo plano e gerencia funções como localização, notificações e integração com outros serviços do Google. Quando o componente apresenta falhas, pode afetar diretamente o desempenho dos aparelhos.

Ainda não há dados concretos sobre a eficácia do update na redução do consumo de bateria. No entanto, relatos de usuários apontam que a nova versão parece ter estabilizado o sistema em alguns dispositivos.

A falha atingiu usuários mesmo fora do ciclo de testes de software e pareceu afetar principalmente modelos intermediários e de entrada.

Como atualizar?

Para atualizar o Google Play Services manualmente, o usuário pode acessar o aplicativo pela Play Store, buscar pelos detalhes na loja e tocar em Atualizar.

Apesar do lançamento da correção, a recomendação é que os usuários monitorem o consumo de bateria nas próximas semanas. Aplicativos como AccuBattery ou os próprios recursos nativos do Android permitem acompanhar quais serviços consomem mais energia

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