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SBACV alerta para risco de trombose nas férias

SBACV alerta para risco de trombose nas férias

DA REDAÇÃO

20/12/2010 - 11h03
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Com o real valorizado e a economia em expansão, o número de passageiros transportados, partindo do país para o exterior, aumentou quase 70% entre 1999 e 2009, segundo dados do anuário da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), divulgados em novembro. Com a proximidade das férias, a Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular (SBACV) vem alertar para o risco de desenvolvimento de trombose por longos períodos sem mobilidade. Pesquisa da Escola de Saúde Pública de Harvard, em 2009 e publicado no "Annals of Internal Medicine", mostra que o risco de trombose cresce 26% a cada duas horas de voo.

 

“A trombose é um coágulo que se forma na veia e impede a passagem de sangue. Caso ele se desloque, pode causar uma embolia pulmonar, muitas vezes fatal”, destaca o presidente da SBACV, Guilherme Pitta. O grupo de risco para desenvolvimento de trombose é: pessoas com varizes grossas, obesos, usuários de hormônios (anticoncepcionais ou reposição hormonal), idosos, pessoas com histórico familiar de trombose ou que reconhecidamente tenha uma condição definida como trombofilia (grupos de doenças que predispõem à trombose).

 

De acordo com o secretário geral da SBACV, Marcelo Araújo, para tentar prevenir a trombose em grandes períodos sem mobilidade, como é no caso de vôos longos é preciso seguir alguns cuidados. “Fazer caminhadas no corredor durante o vôo, movimentar os tornozelos, joelhos e panturrilhas. Não sentar sobre as pernas ou permanecer com as pernas cruzadas. Não usar roupas apertadas e manter a hidratação durante o voo”, afirma. Ele explica que quem faz parte do grupo de risco deve procurar seu cirurgião vascular antes da viagem para prevenção. “Ele poderá receitar o uso de meias elásticas medicinais, que são apertadas, mas com compressão graduada para permitir um melhor fluxo e portanto evitar a trombose”, diz.

 

Os sintomas mais comuns de trombose são: dor  (habitualmente na perna) e edema (inchaço). Segundo Araújo, as pessoas devem ficar atentas pois não é apenas o voo longo que predispõe o indivíduo à trombose. “Na verdade os voos têm mais visibilidade social, mas viagens de ônibus ou carro longas são também arriscadas”, aponta Araújo.

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Xiaomi planeja investir cerca de US$ 7 bi em design de chips para disputar mercado chinês

A empresa deve apresentar também seu primeiro veículo utilitário esportivo elétrico, o YU7, e o novo smartphone Xiaomi 15S Pro na quinta-feira (22)

19/05/2025 23h00

Reprodução

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A gigante tecnológica chinesa Xiaomi deve lançar nesta semana um chip móvel de 3 nanômetros e planeja investir cerca de US$ 7 bilhões em design de chips ao longo da próxima década, afirmou seu fundador.

As iniciativas da empresa sediada em Pequim, conhecida principalmente por seus smartphones e eletrodomésticos, acontecem em um momento em que a China intensifica os esforços para alcançar a autossuficiência na indústria de semicondutores, em meio às tensões comerciais com os EUA.

O fundador e CEO Lei Jun revelou o valor do investimento em uma publicação na plataforma chinesa Weibo nesta segunda-feira. Um porta-voz da Xiaomi afirmou que o prazo para o investimento de 50 bilhões de yuans, equivalente a US$ 6,94 bilhões, começa a partir de 2025.

Além do lançamento do chip móvel Xring O1, a empresa deve apresentar também seu primeiro veículo utilitário esportivo elétrico, o YU7, e o novo smartphone Xiaomi 15S Pro na quinta-feira. Jun disse que a companhia já investiu 13,5 bilhões de yuans (US$ 1,87 bilhão) no desenvolvimento do seu chip móvel avançado.

Em outra publicação no Weibo, a mídia estatal CCTV afirmou que o chip de 3 nanômetros da Xiaomi "representa um avanço no design de chips chinês e acompanha o ritmo dos avanços tecnológicos internacionais".

O chip pode dar à Xiaomi uma vantagem competitiva na China sobre a Huawei Technologies, que enfrenta dificuldades para desenvolver chips mais avançados devido às sanções dos EUA.

A fabricante de smartphones reconquistou neste ano a liderança do mercado chinês pela primeira vez em uma década, com remessas domésticas totalizando 13,3 milhões de unidades no primeiro trimestre, alta de 40% em relação ao ano anterior, segundo relatório da empresa de pesquisa Canalys. 

 

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A bateria do seu Samsung ou Motorola está acabando muito rápido? Veja o que fazer

Erro no sistema fez com que a carga das baterias de celulares de marcas como Samsung, Motorola e Google Pixel passasse a acabar com muita rapidez

12/05/2025 23h00

Sede da Google, proprietária do sistema Android

Sede da Google, proprietária do sistema Android Reprodução

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O Google começou a liberar uma atualização do Google Play Services com a promessa de resolver um problema que tem afetado a bateria de diversos smartphones Android. O novo software, identificado como versão 25.18, já está disponível para instalação manual e deve chegar automaticamente a todos os usuários nos próximos dias.

O erro no sistema fez com que a carga das baterias de celulares de marcas como Samsung, Motorola e Google Pixel passasse a acabar com muita rapidez. Em alguns casos, os dispositivos também apresentaram superaquecimento mesmo sem uso intenso, segundo relatos publicados nas redes sociais. Procuradas pela reportagem, Motorola e Google ainda não responderam. Já a Samsung indicou que o tema deveria ser tratado com o Google.

A falha ganhou maior visibilidade na última semana, com centenas de reclamações publicadas por usuários. Muitos dizem ter tentado limpar o cache, desinstalar aplicativos de alto consumo ou reiniciar os aparelhos, mas nenhuma das soluções se mostrou eficaz a longo prazo.

A atualização liberada pelo Google busca corrigir o comportamento do Play Services, uma camada essencial do sistema Android que opera em segundo plano e gerencia funções como localização, notificações e integração com outros serviços do Google. Quando o componente apresenta falhas, pode afetar diretamente o desempenho dos aparelhos.

Ainda não há dados concretos sobre a eficácia do update na redução do consumo de bateria. No entanto, relatos de usuários apontam que a nova versão parece ter estabilizado o sistema em alguns dispositivos.

A falha atingiu usuários mesmo fora do ciclo de testes de software e pareceu afetar principalmente modelos intermediários e de entrada.

Como atualizar?

Para atualizar o Google Play Services manualmente, o usuário pode acessar o aplicativo pela Play Store, buscar pelos detalhes na loja e tocar em Atualizar.

Apesar do lançamento da correção, a recomendação é que os usuários monitorem o consumo de bateria nas próximas semanas. Aplicativos como AccuBattery ou os próprios recursos nativos do Android permitem acompanhar quais serviços consomem mais energia

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