Seychelles é o país líder em vacinação contra Covid-19 no mundo em proporção de habitantes, com 63,5% habitantes imunizados com as duas doses da vacina.
O país africano é formado por 115 ilhas localizadas no Oceano Índico.
São 132 mil doses aplicadas e 62.035 pessoas imunizadas, de acordo com dados do Our World in Data.
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A campanha de imunização começou em 10 de janeiro no país, apenas uma semana antes do início da vacinação no Brasil.
As vacinas contra Covid-19 aplicadas no país são Sinopharm e AstraZeneca. De acordo com a Universidade de Oxford, a AstraZeneca possui eficácia de geral de 70% após aplicação das duas doses.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a Sinopharm tem 79% de segurança após aplicação da segunda dose.
Por outro lado
Embora seis a cada dez pessoas estejam vacinadas no país, Seychelles voltou a registrar aumento de casos de Covid-19 no mês de maio.
Desde então, adotou medidas mais restritivas, como fechamento de bares, restaurantes, escolas e proibição de eventos.
Com isso, a eficácia das vacinas é algo a ser reavaliado com a nova onda de casos.
Além disso, a flexibilização de medidas restritivas e relaxamento de pessoas que receberam a vacina também podem ser fatores que contribuíram para o aumento de casos.
O turismo é a base econômica de Seychelles. Com praias de águas cristalinas, areia branca e vegetação exuberante, atrai turistas de todo o mundo.
Seychelles possui 97.625 habitantes, de acordo com dados do Banco Mundial. A Capital do país é Victoria, a maior cidade entre as 115 ilhas.
O clima é o temperado úmido. Dezembro e janeiro são os meses mais chuvosos. Há calor entre os meses de dezembro à março. O clima é fresco entre maio e setembro.
As línguas faladas no país são crioulo de Seychelles, inglês e francês. A moeda é a rupia das Seychelles (SCR), que equivale R$ 0,32.
A voltagem utilizada em Seychelles é 220v e o formato da tomada é a do tipo G, com três pinos chatos que formam o desenho de um triângulo.
Para entrar no país, é necessário que o passaporte tenha validade de no mínimo seis meses. Além disso, deve haver pelo menos uma folha em branco no documento para carimbo de entrada e saída do país.
O país não exige visto para entrada de turistas que ficarão no máximo 30 dias. É preciso comprovar a passagem de volta, além de comprovante de alojamento no país durante toda a estadia.
É necessário apresentar o Certificado Internacional de Vacinação e Profilaxia (CIVP) de vacina contra febre amarela.
Por conta da pandemia da Covid-19, brasileiros estão proibidos de entrar no país.