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Linha 2020 da Honda CB 500X chegou em agosto com discretas atualizações

Na cidade, nas estradas e nas trilhas, a motocicleta se revela ainda mais aventureira

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A Honda CB500X nunca pretendeu ser uma autêntica off-road e sim uma crossover, mas sua vocação fora-de-estrada aumentou com o tempo. A linha 2020 chegou em agosto com discretas atualizações, para deixá-la mais moderna e adequada às exigências do mercado. 

As mudanças incluíram linhas sutilmente mais angulosas, tornando o design mais agressivo. A adoção de faróis em leds oferece maior visibilidade e melhora o poder de iluminação noturna. A ergonomia evoluiu com os novos assento e guidão cônico, que permite uma pegada mais elevada e aberta, para facilitar a pilotagem nas trilhas. O redesenho das abas laterais do tanque proporciona maior conforto nas viagens. 

O para-brisa fixo ficou 11 centímetros mais alto e incorpora uma barra para instalar suportes para GPS ou smartphones. O painel é totalmente digital do tipo blackout (fundo preto). Além das informações corriqueiras, como hodômetro, conta-giros e computador de bordo com consumo médio e instantâneo, abriga indicador de marchas e “shift light” ajustável, para indicar a faixa para trocar as marchas.

Os freios são ABS, e a moto passou a contar com a tecnologia Emergency Stop Signal (ESS). Esse sistema recém embarcado é um alerta de frenagem que aumenta a segurança da motocicleta e já foi instalado em outros modelos maiores da fabricante. Ele funciona quando o piloto freia forte. Tecnicamente, o ESS funciona quando a velocidade da moto está acima de 53 km/h. O pisca-alerta é acionado então, avisando a quem está atrás sobre a frenagem brusca. 

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A CB500X também foi dotada de disco flutuante na dianteira, recurso utilizado em motos de alta performance. É composto de uma pista específica para a frenagem fixada por rebites em um flange na roda. Esse conjunto permite certo movimento do disco motivado pelo calor gerado na frenagem e evita que torções passem para a pinça de freio, mantendo as pastilhas com suas superfícies de atrito sempre junto ao disco.

O motor bicilíndrico recebeu ajustes, mas manteve os 50,4 cavalos a 8.500 giros e 4,55 kgfm em 6.500 rpm. O comando de válvulas recebeu modificações e o sistema de alimentação foi otimizado com o reprojeto dos antigos dutos. A embreagem passou a ser assistida e deslizante, mais macia no acionamento da alavanca e capaz de evitar o travamento da roda traseira nas reduções mais bruscas. O chassi não teve alterações.

O garfo dianteiro tem agora regulagem na pré-carga da mola e na traseira, um novo monoamortecedor com regulagem na pré-carga da mola ligado ao sistema Pro-Link. A Honda CB 500X está disponível nas cores prata metálico, preto ou vermelho perolizados. O preço público sugerido é de R$ 31.260, mais o frete. 

Impressões ao pilotar

Passeios prazerosos

Durante a avaliação da Honda CB500X, foram rodados mais de 600 quilômetros, em uma viagem do Rio de Janeiro à cidade paulista de Aparecida do Norte, incluindo vários trechos do anárquico trânsito carioca. O motor, bem elástico e econômico, ficou mais esperto. A média obtida na estrada foi de 26 km/l, respeitando os limites da Via Dutra, salvo em algumas ocasiões quando foi exigido mais do propulsor. Na cidade, a média foi de 28 km/l. A capacidade de 17,7 litros do tanque oferece boa autonomia e isso instiga o proprietário a fazer viagens. Apesar de estar com dois quilos a mais que o modelo 2019, a CB500X está mais ágil nas retomadas e boa nas curvas.

Com suspensões ajustáveis e mais longas e o aumento do aro dianteiro de 17 para 19 polegadas, a ciclística melhorou. A primeira e mais forte impressão da CB500X é sobre sua embreagem, com acionamento especialmente macio. Chamada de embreagem deslizante, oferece ao piloto a troca de marchas suaves e evita o travamento da roda traseira em uma redução brusca de marcha. Os comandos são bem dispostos e ao alcance dos dedos, garantindo a segurança de não retirar a mão da manopla.  O painel digital em LCD é bem completo e distribuído, com informações em bom tamanho, informando qual a marcha que está engatada.

Acelerar além dos 100 km/h permite que se possa avaliar o ampliado para-brisa. É eficiente para barrar o vento na altura do peito. Porém, mesmo tendo sido alongado, a concentração do ar que é desviado para a altura da cabeça do piloto promove desconforto tanto no ruído quanto na vibração do capacete. Para maior conforto, basta abaixar um pouco a cabeça e o piloto estará bem abrigado. 

Boa a ideia de equipar a moto com um suporte para GPS ou smartphones, ficando protegido pelo para-brisa. A posição de pilotagem é muito boa e confortável, mas o material do banco poderia ser mais macio. O conjunto de faróis e lanternas são em leds e sua função de segurança para chamar a atenção quando de dia é bem cumprida. No entanto, à noite, ainda é necessário melhorar a eficiência do farol. Já está na hora de a Honda colocar uma tomada de 12 volts no painel ou próximo a ele.

TEST DRIVE

Avaliação do estiloso Citroën C3 Feel 1.0

Esta versão tenta seduzir quem quer ter um carro com visual moderno e não quer gastar muito

18/03/2024 16h37

A versão Feel de entrada do C3 é equipado com o antigo 1.0 Firefly de até 75 cavalos de potência e 10,7 kgfm de torque com câmbio manual de 5 marchas Gabriel Dias

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A terceira geração do C3 foi lançada no Brasil em setembro de 2022, com design totalmente diferente em relação às anteriores, que o marketing da Citroën denominou como “atitude de SUV” – na prática, o C3 permanece sendo um hatch compacto.

Disponível em cinco versões – com preços de R$ 72.990 a R$ 95.990 –, o novo C3 investe no estilo e na relação custo/benefício para atrair quem não quer – ou não pode – gastar muito para ter um carro “moderninho”.

Contudo, apesar de manter desde o lançamento a condição de “puxador de vendas” da marca francesa no Brasil, o novo C3 não consegue deslanchar comercialmente.

No ano passado, o modelo da Citroën emplacou 26.581 unidades no país, ficando na vigésima nona posição entre os veículos leves (automóveis e picapes).

No primeiro bimestre de 2024, vendeu 3.394 exemplares e caiu para trigésimo quinto lugar.

Citroen C3 Fell 10Avaliação do Citroën C3 Feel 1.0 – Gabriel Dias 

Com a cor Azul Spring – do lançamento da nova geração – e teto em branco, o C3 Feel 1.0 manual avaliado parte de R$ 83.990.

O custo/benefício é o que torna a configuração mais equipada dotada de câmbio manual uma das mais emplacadas da linha C3.

A tal “atitude de SUV” imaginada pelo marketing da Citroën está em detalhes que aproximam o novo carro às características de um utilitário esportivo compacto – em uma proposta semelhante à do subcompacto Renault Kwid, lançado com o slogan “o SUV dos compactos”.

No C3, isso se expressa pelo design robusto, pelas linhas verticais e pelos vincos pronunciados ao longo de toda a carroceria.

E é reforçada pela posição de dirigir mais elevada, pela altura em relação ao solo e pelos bons ângulos de entrada e de saída.

Os “Deux Chevrons” da logomarca, que remetem às engrenagens bi-helicoidais criadas por André Citroën há mais de cem anos, receberam uma nova leitura com linhas duplas se iniciando por meio das luzes de condução diurna de leds nos faróis bipartidos e cruzando toda a dianteira até o centro.

A frente tem um para-choque com a parte central sempre em preto.

Abaixo dos faróis, ficam as luzes auxiliares de neblina, incrustradas no para-choque mas ausentes na variante avaliada.

Mecanicamente, o C3 Feel é equipado com o conhecido motor no mercado brasileiro 1.0 Firefly de até 75 cavalos de potência e 10,7 kgfm de torque, que marcou a estreia da Citroën no segmento de propulsores de 1,0 litro no Brasil.

Já utilizado na Fiat, em modelos como o hatch Argo e o subcompacto Mobi, o propulsor tem corrente de comando “for life”, sistema de pré-aquecimento de etanol e coletor de escape integrado ao cabeçote.

O 1.0 Firefly está associado no C3 Feel ao câmbio manual de 5 marchas.

Citroen C3 Fell 1.0Avaliação do Citroën C3 Feel 1.0 – Gabriel Dias

O C3 Feel 1.0 traz de série direção elétrica progressiva, ar-condicionado, controle de estabilidade e tração com assistente de partida em rampa, vidros dianteiros e traseiros e travas elétricos, monitoramento de pressão dos pneus, painel digital com computador de bordo, multimídia Citroën Connect, USB no console, volante com comandos do som, Bluetooth, banco do motorista com ajuste de altura, alarme perimétrico, volante com ajuste de altura, luzes de condução diurna de leds, rodas de liga leve de 15 polegadas, barras longitudinais pretas no teto, “Chevron” cromado e maçanetas externas na cor da carroceria.

Citroen C3 Fell 1.0Avaliação do Citroën C3 Feel 1.0 – Gabriel Dias

Experiência a bordo

Com 3,98 metros de comprimento, 1,73 metro de largura, 1,58 metro de altura e 2,54 metros de distância de entre-eixos, o C3 atual é mais longo, mais largo e mais alto em comparação à segunda geração.

Um destaque é a posição de dirigir mais elevada do que o normal nos hatches, que remete às dos SUVs compactos.

A sensação de espaço no interior do carro é favorecida pelos cerca de dez centímetros a mais na altura em relação aos hatches rivais.

Todas as versões do C3 têm painel em dois tons – na Feel 1.0, uma faixa azul metálica cruza horizontalmente todo o conjunto, dominado por revestimentos rígidos.

O acabamento e o encaixe de algumas peças podem gerar saudosismo em quem conheceu os requintados Citroën das décadas passadas.

A chave do C3 Feel 1.0 tem a lâmina fixa exposta e algumas rebarbas, com os botões na base para trancar e destravar as portas – poderia ser confundida com a chave de um modelo do século passado.

O quadro de instrumentos não inclui conta-giros e, embora seja digital, é quase “vintage”.

As informações do computador de bordo são disponibilizadas por um anacrônico botãozinho no próprio painel. No centro do tablier, aparece a maior atração a bordo: o multimídia Citroën Connect, com tela “touschscreen” de 10 polegadas, que traz rádio, Bluetooth e integração com smartphones e espelhamento com Android Auto ou Apple CarPlay, sem a necessidade de fios. É simples, mas funciona bem.

Há entrada USB dianteira e comandos de controle no volante, com acionamento por voz, controles de chamada e volume. O ar-condicionado é eficiente e gela o ambiente rapidamente.

Citroen C3 Fell 1.0Avaliação do Citroën C3 Feel 1.0 – Gabriel Dias

Impressões ao dirigir

Porto Alegre/RS – Se o motorista não for muito exigente e tiver a plena consciência de que está ao volante de um carro equipado com motor 1.0 aspirado, o C3 Feel tem um desempenho até bem aceitável para sua proposta – porém, nada que justifique a esportividade sugerida pelo design externo.

O baixo peso, de apenas 1.056 quilos, facilita um pouco o trabalho do motor 1.0 Firefly aspirado de três cilindros com até 75 cavalos de potência e 10,7 kgfm de torque, o mesmo utilizado em versões dos Fiat Argo e Cronos e do Peugeot 208. 

Prioriza a entrega de torque em baixas rotações, algo que favorece a utilização urbana.

O câmbio, igualmente “herdado” do Argo, tem engates corretos e proporciona trocas fáceis.

Com esse “powertrain”, o C3 Feel acelera de zero a 100 km/h em pouco mais de 14 segundos e pode chegar à velocidade máxima de 160 km/h. Ou seja, o modelo é um típico carro urbano, ambiente em que ele está “mais à vontade” pois o motor tem sua melhor performance em baixas rotações.

A direção elétrica é suave em manobras e progressivamente firme conforme o carro acelera – poderia ser um pouco mais firme. 

No quesito estabilidade, o C3 Feel 1.0 se comporta safisfatoriamente, não pregando sustos no motorista.

Nas curvas rápidas, o conjunto se revela equilibrado e não aderna excessivamente, apesar da carroceria alta. 

Em termos dinâmicos, o modelo da Citroën é uma opção para quem não quer gastar muito.

Se o plano é viajar, o C3 Feel 1.0 não “nega fogo”.

No entanto, para melhores resultados, é bom não estar lotado de gente e de bagagem.

Na estrada, a potência limitada se faz notar nas velocidades mais elevadas.

É necessário ter parcimônia e paciência, especialmente nas ultrapassagens em estradas de pista simples e sinuosas.

Em termos de consumo, o C3 de entrada faz bonito: 12,9 km/l com gasolina e 9,3 km/l com etanol na cidade e 14,1 km/l e 10 km/l na estrada, respectivamente.

Pelo fato de os bancos serem posicionados de forma elevada e o para-brisa não ser tão amplo quanto o da geração anterior, a visibilidade do C3 fica prejudicada para os motoristas mais altos, pois o limite do para-brisa fica quase na altura dos olhos.

Motoristas de maior estatura eventualmente precisam se abaixar para visualizar o semáforo, em algumas situações.

A visualização ainda é atrapalhada pelo posicionamento do espelho interno, que invade exageradamente o campo de visão disponível.

VEÍCULOS

"CarMais" traz as principais notícias semanais sobre automóveis

Novidades da semana vão de novos lançamentos a pesquisas e anúncio de fábrica

14/03/2024 11h12

Linha de produção de veículos no Brasil Divulgação

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Alta consistente

De acordo com a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), a produção de 189,7 mil unidades de carros de passeio, comerciais leves, caminhões e ônibus em fevereiro superou em 24,3% o volume de janeiro deste ano e em 17,4% o do mesmo mês de 2023. A produção no primeiro bimestre de 2024 acumula alta de 8,9% sobre igual intervalo do ano passado. A exportação no bimestre está 28% abaixo na comparação com 2023, embora tenha apresentado crescimento de 62,7% em fevereiro, graças à retomada do ritmo de embarques para a maioria dos parceiros comerciais do Brasil. Um destaque de fevereiro de 2024 foi a média diária de 8,7 mil veículos vendidos, a melhor para o mês desde 2020, ainda antes da pandemia.

Chineses na Bahia

A BYD, maior fabricante de carros de energia limpa do mundo, anunciou o início das obras da primeira fábrica de carros elétricos do Brasil. O complexo na Bahia será construído do zero, em uma área que faz parte do terreno antes utilizado pela Ford, em Camaçari. Na celebração, estiveram presentes Tyler Li, presidente da BYD Brasil, Alexandre Baldy, conselheiro especial da companhia, e Jerônimo Rodrigues, governador da Bahia. O início da construção dá continuidade ao processo de instalação do maior polo industrial da BYD fora da China, que conta com investimento de R$ 3 bilhões. A expectativa é de que o começo da produção no local seja do final deste ano ao início de 2025, com capacidade instalada próxima de 150 mil veículos por ano durante a primeira fase de implantação. A BYD pagou ao governo da Bahia cerca de R$ 287 milhões pela compra da área, que tem 4,6 milhões de metros quadrados. Na primeira fase de obras, serão 26 novas instalações entre galpões de produção, pista de testes e outras estruturas que ocuparão uma área de cerca de um milhão de metros quadrados.

Futura fábrica da BYD na Bahia e projeção do complexoFutura fábrica da BYD na Bahia e projeção do complexo - Divulgação

Elas dão “banho”

As mulheres causam menos acidentes e são mais prudentes no trânsito. Essa é a conclusão da Zapay - fintech especializada em facilitar a vida dos proprietários de veículos, adquirida recentemente pela Fleetcor, proprietária do “Sem Parar” –, que reuniu as principais pesquisas feitas sobre o tema. A infração por transitar em até 20% acima da velocidade permitida é cometida duas vezes mais por condutores masculinos do que femininos. Foram, no ano passado, 576.581 delas ante 1.281.192 deles, segundo informações do Detran-SP. As mulheres também causam menos acidentes de trânsito e morrem em menor número. Em São Paulo, ocorreram 3.176 mortes de homens no trânsito comparado às 662 de mulheres. No Distrito Federal, das 248 vítimas fatais de acidentes de trânsito ocorridos em 2023, 202 (81%) foram do sexo masculino e 46 (19%), do feminino, de acordo com dados do Detran-DF. Já no Rio Grande do Sul, o número de homens que morreram em acidentes de trânsito foi quatro vezes maior que o de mulheres. O de homem representaram 79% das vítimas fatais no Estado em 2023, conforme o Detran-RS. Uma pesquisa feita pelo Ministério da Saúde aponta que mais de 21 mil brasileiros foram flagrados dirigindo embriagados no Brasil em 2023. Aproximadamente, 10% dos homens admitiram dirigir após o consumo de bebidas alcoólicas ante pouco mais de 2% das mulheres.

Nomes mais fáceis

A Volvo Cars resolveu simplificar e padronizar os nomes de seus modelos elétricos, dando continuidade as suas transformações para se tornar uma montadora 100% elétrica até 2030. Os modelos XC40 Recharge e C40 Recharge passam a se chamar EX40 e EC40, respectivamente. A nova nomenclatura segue a padronização de outros modelos elétricos da marca sueca: o EX30, o EX90 e o EM90. Em 2023, os carros totalmente elétricos representaram 16% do volume de vendas da Volvo no mundo, um crescimento de mais de 70% ante 2022. No Brasil, foram 50% de vendas elétricas, sendo o primeiro mercado a atingir essa marca na Volvo Cars. “Já temos desenvolvido uma estratégia de eletrificação bastante forte no Brasil e acredito que essa mudança facilitará a compreensão dos nossos clientes na hora de optar por qual modelo querem comprar. A atualização inclui a remoção do emblema ‘Recharge’ de nossos modelos híbridos plug-in, que agora são indicados simplesmente pelo sufixo T6 ou T8, indicando diferentes níveis de potência”, revelou Marcelo Godoy, CEO da Volvo Car Brasil.

Volvo EX40Volvo EX40 - Divulgação

Vento a favor

A McLaren revelou o novo Artura Spider, seu primeiro conversível com trem de força híbrido de alto desempenho e o segundo modelo da gama Artura. O Artura Spider chega ao Brasil no segundo semestre de 2024, por preço ainda a ser definido. O novo Artura Spider tem peso de 1.457 quilos, apenas 62 quilos a mais que o Artura cupê. Esses números posicionam o novo Spider como o mais leve entre os conversíveis concorrentes. O trem de força híbrido de alto desempenho foi recalibrado com 20 cavalos de potência adicionais ao motor V6 a gasolina, que soma 700 cavalos. A potência adicional concentra-se desde as 4 mil rpm até ao limite de 8.500 rpm, com o torque máximo permanecendo em 72,5 kgfm. A natureza de rotação livre do motor V6 é apoiada pelos turbocompressores duplos, localizados entre as bancadas dos cilindros, melhorando a resposta do acelerador. O Artura Spider acelera de zero a 100 km/h em três segundos, até 200 km/h em 8,4 segundos e até 300 km/h em 21,6 segundos, com velocidade final limitada a 330 km/h.

McLaren Artura SpiderMcLaren Artura Spider - Divulgação

“Temporal” na tomada

A Porsche está expandindo o “line-up” do sedã esportivo totalmente elétrico Taycan com a versão Turbo GT com pacote Weissach. O superesportivo dispensa os bancos traseiros em favor de uma melhor relação peso-potência. Em combinação com vários recursos de construção leve e aerodinâmica, o Taycan GT eleva o padrão em termos de dinâmica de condução. Equipado com um inversor de pulso mais potente, o “bólido” elétrico tem 580 kW (790 cavalos) de potência, aumentando para 760 kW (1.035 cavalos) ou até 815 kW (1.110 cavalos) por dois segundos utilizando o Launch Control. O Taycan Turbo GT precisa de apenas 2,3 segundos para a aceleração de zero a 100 km/h ou de 2,2 segundos com o pacote Weissach. O lançamento da nova geração do Porsche Taycan no Brasil, incluindo o Turbo GT, está previsto para 2025, com os preços anunciados por ocasião da chegada dos carros ao país.

Porsche Taycan Turbo GTPorsche Taycan Turbo GT - Divulgação

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