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Mitsubishi Outlander Sport 2021, agora fabricado em Goiás

A montadora amplia sua oferta de SUVs, com preço inicial de R$ 119.990

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Quanto mais os consumidores compram utilitários esportivos, mais as fabricantes oferecem. A Mitsubishi Motors, por exemplo, agora totaliza seis diferentes opções de SUVs no Brasil com a apresentação da linha 2021 do Outlander Sport, produzido na fábrica de Catalão, em Goiás. Além dele, a Mitsubishi oferece o ASX, o Outlander, o Eclipse Cross, o Pajero Full e o Pajero Sport e picape L200, o veículo mais vendido da marca no país. De fato, o Outlander Sport poderia ser apresentado como um “facelift” do ASX. A plataforma dos dois modelos é a mesma e as dimensões são praticamente idênticas – o novato tem 4,38 metros de comprimento, 1,81 metro de largura e 1,65 metro de altura e 2,67 metros de entre-eixos. Mas, pelo menos por enquanto, o ASX continuará a ser oferecido como SUV “de entrada” da marca, apenas na versão GLS com tração frontal, por R$ 112.990 – as configurações HPE e HPE AWD deixaram de ser produzidas. Já o Outlander Sport chega à rede de concessionárias em todo o país com preços de R$ 119.990 (GLS), de R$ 132.900 (HPE) e de R$ 138.990 (HPE AWD), as duas primeiras com tração 4x2. 

Todas as versões do novo modelo saem de fábrica equipadas com o motor 2.0 16V flex de quatro cilindros com bloco em alumínio, dotado de duplo comando de válvulas com abertura e fechamento variáveis na admissão e no escape. O propulsor produz 170 cavalos de potência com etanol a 6 mil rotações por minuto e 23 kgfm de torque com o mesmo combustível, a 4.250 giros, associado ao câmbio automático CVT com INVECS-III. A transmissão do tipo continuamente variável prioriza a economia de combustível e a eficiência energética, fazendo o motor operar em regimes de giro menores no trânsito ou na estrada em velocidade constante. Para as situações de maior esportividade, há o Sport Mode no câmbio que simula 6 marchas e permite trocas manuais por meio dos “paddles shifts” localizados atrás do volante.

O Outlander Sport é um dos únicos SUVs de sua categoria a dispor de arquitetura de um legítimo 4x4. Sua plataforma herdada do “irmão maior” Outlander garante robustez acima da média mesmo nas versões com tração simples, com bons ângulos de entrada e de saída, 21,5 centímetros de altura em relação ao solo e posição de dirigir elevada. A disposição mais vertical dos assentos realça o espaço na cabine, um dos mais generosos dentre os utilitários esportivos compactos. Os 2,67 metros de distância de entre-eixos garantem bons vãos para pernas e cabeças, e acomoda – segundo a marca japonesa – até cinco adultos.

Um dos pontos altos do Outlander Sport é a geometria de suspensão traseira com braços múltiplos. Para a Mitsubishi, o conjunto entrega ao condutor um controle dinâmico confiante sobre o asfalto, enquanto no off-road a robustez se impõe. Essa destreza em situações fora-de-estrada atinge o seu ápice na versão AWD (All-Wheel Drive) com tração integral. Para a maior comodidade do motorista, o sistema opera eletronicamente de forma automática e adapta o veículo às condições de momento, alternando, quando necessário, a distribuição da energia entre os eixos dianteiro (4x2) e traseiro (4x4). No off-road, a distribuição chega a ser de 50/50, para que o veículo possa superar obstáculos severos. Existe ainda o modo “Lock”, ajustando o sistema para permanecer no 4x4 o tempo que for necessário. O modo “2WD” é indicado para estradas secas e asfaltadas, com tração nas rodas traseiras. O “4WD Auto” é o modo padrão, que controla automaticamente a distribuição de torque para as quatro rodas, de acordo com as condições de direção. O “4WD Lock” destina-se para condições escorregadias, quando o veículo trafega por vias com areia, terra ou neve. A grande quantidade de torque aplicado aos pneus traseiros permite ao carro sair de áreas alagadas, e a força de tração possibilita superar trechos de off-road mais exigentes.

O Mitsubishi Outlander Sport é equipado de série com o sistema de entretenimento de última geração da JBL. Compatível com as interfaces Apple CarPlay e Android Auto, a central multimídia oferece tela sensível ao toque de 7 polegadas e total integração com smartphones, rodando aplicativos como Waze, Google Maps e Spotify. Na versão topo de linha HPE AWD, a tela do sistema é maior, com 9 polegadas. “O mercado de SUVs é atualmente responsável por um a cada quatro veículos emplacados no país. Nesse contexto, o Outlander Sport é extremamente completo, traz o design mais avançado da Mitsubishi Motors e chega para ser um dos mais vendidos. O Outlander Sport é mais uma opção de compra para os nossos clientes no segmento que mais cresce no Brasilafirma Fernando Julianelli, diretor de Marketing da HPE Automotores do Brasil, empresa que detém a produção e a comercialização dos modelos da Mitsubishi Motors no mercado brasileiro.

A lista de equipamentos do Outlander Sport traz desde a versão GLS direção elétrica, ar-condicionado automático, duplo airbag frontal, controles eletrônicos de estabilidade e de tração, freios a disco nas quatro rodas com ABS, distribuidor eletrônico de frenagem (EBD), assistente de emergência (BAS), Brake Override System (BOS) – atua nos pedais durante as frenagens –, assistente de saída em rampas (HSA), ancoragem Isofix para cadeirinhas infantis, ajuste de altura do facho principal dos faróis, vidros elétricos e travamento automático nas quatro portas, sistema de monitoramento da pressão dos pneus e câmera de ré. Nas configurações HPE, acrescenta chave presencial, bancos em couro (com opção bicolor em preto e bege), aquecimento dos assentos dianteiros, ajustes elétricos para o motorista, grade frontal prateada com acabamento em preto brilhante, detalhes cromados nas fendas laterais, sensores de chuva e crepuscular, airbags frontais, laterais, de cortina e para os joelhos do motorista, retrovisores com rebatimento elétrico, luzes de seta integradas e desembaçador.

O novo Outlander Sport tem as opções de cores perolizadas Azul Baikal, Branco Fuji, Cinza Londrino, Marrom Laterita, Prata Lítio, Vermelho Lucid e Preto Ônix Pearl e a sólida Prata Cool. O SUV tem três anos de garantia sem limite de quilometragem, MitRevisão com preços fixos e o programa de recompra garantida da rede Mitsubishi. 

TEST DRIVE

Versão Savana é a mais radical da picape média Mitsubishi L200 Triton

A L200 Triton Savana tem preço sugerido de R$ 299.990 e é produzida em Catalão (GO)

15/04/2024 14h41

Teste da picape Mitsubishi L200 Triton Savana Luiza Kreitlon/AutoMotrix

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Desde sua primeira geração, apresentada no Japão há mais de 40 anos, a proposta da picape Mitsubishi L200 é reunir o conforto e a dirigibilidade de um utilitário esportivo de luxo com uma ampla capacidade para o off-road. Tal capacidade para enfrentar de forma destemida as trilhas, os lamaçais e os buracos é particularmente explícita na versão Savana. Criada em 2004 para o mercado brasileiro, é caracterizada por incorporar como itens de série modificações comuns entre os proprietários da L200 que faziam uso pesado, como pneus fora-de-estrada e snorkel. Apresentada há um ano, a atual L200 Triton Savana tem preço sugerido de R$ 299.990 e é produzida em Catalão (GO), na fábrica da HPE Automotores do Brasil, representante oficial da marca Mitsubishi Motors no país. A versão é oferecida em quatro opções de cores: Amarelo Rally (a do modelo testado), Verde Forest, Bege Jizan e Branco Fuji. A picape conta com cinco anos de garantia de fábrica.

A base da Savana é a L200 Triton Sport HPE, de R$ 269.990. Os generosos cromados do modelo original dão lugar a plástico preto sem pintura na grade, capa dos retrovisores e em outros detalhes. Sob o para-choque está uma placa de deslizamento, também em preto, que protege a mecânica e ajuda a transpor obstáculos. Os faróis são em leds e auxiliados pelas luzes de neblina. O snorkel vem de série e amplia a capacidade de transpor trechos alagados de até 70 centímetros. No teto da cabine está um bagageiro com capacidade para até 50 quilos e que abriga pranchas de desencalhe – que funcionam como uma versão “profissional” do macete clássico dos donos de Fusca, que colocavam os próprios tapetes do carro sob os pneus para escapar dos atoleiros. Na caçamba da Mitsubishi L200 Triton Savana 2024, que conta com acabamento anti-riscos, há uma caixa com chave na lateral. As rodas de liga leve de 18 polegadas com pneus 265/60 de uso urbano da L200 Triton Sport HPE são substituídas por rodas de aço estampado de 17 polegadas, mais resistentes a impactos. Os pneus são o Goodyear Duratrack 265/70R17, específicos para uso mais pesado no fora-de-estrada. Os para-lamas recebem alargadores em plástico para proteger a carroceria de riscos. Sob as portas, onde costumam ficar os estribos, estão os “rocksliders”, barras que protegem a parte inferior das laterais da carroceria.

Teste da picape Mitsubishi L200 Triton Savana - Foto: Luiza Kreitlon/AutoMotrix Teste da picape Mitsubishi L200 Triton Savana - Foto: Luiza Kreitlon/AutoMotrix 

O motor da L200 Triton Savana é o mesmo que equipa todas as versões da picape média. É um 2.4 turbodiesel de quatro cilindros com estrutura leve em alumínio que traz a tecnologia de válvulas variáveis MIVEC e turbina de geometria variável. Desenvolve 190 cavalos de potência e 43,9 kgfm de torque. A transmissão automática de 6 marchas tem opção para trocas sequenciais por meio de particularmente avantajados “paddles shifters” localizados atrás do volante. O sistema Super Select 4WD-II (SS4-II) oferece ao motorista quatro modos de operação: “2H” – usado para estradas e vias públicas, privilegia a economia de combustível com desempenho suave –, “4H” – para estradas e pisos irregulares, inclusive asfalto, serra e em condição de chuva, com o sistema distribuindo automaticamente a tração entre os dois eixos, por meio do diferencial central –, “4HLc” – para terreno acidentado com superfícies de baixa aderência como terra e cascalho – e “4LLc” – para subidas ou descidas íngremes, rochas, areia e lama. A L200 Triton Savana conta ainda com o “Off-Road Mode”, preparando a picape para ficar mais resistente para terrenos mais severos, e o controle de descida em rampas. Para situações em que uma ou mais rodas estão sem contato com o chão, a picape conta com o sistema ativo de controle de tração. O bloqueio do diferencial permite que as rodas de trás recebam tração de forma idêntica, sendo útil em atolamentos.

Teste da picape Mitsubishi L200 Triton SavanaTeste da picape Mitsubishi L200 Triton Savana - Foto: Luiza Kreitlon/AutoMotrix

Experiência a bordo

A Mitsubishi L200 Triton Savana não tem um visual interno dos mais contemporâneos –, questão que talvez nem incomode o consumidor típico da versão. Mas isso deve ser resolvido com a esperada atualização da nova geração, já confirmada para o Brasil. Os instrumentos têm aspecto conservador. Uma grande alavanca de freio de mão no console ocupa um espaço bem maior que os botões dos freios de estacionamento eletrônicos das picapes mais recentes. A central multimídia JBL traz tela sensível ao toque de 7 polegadas – pequena para os padrões das atuais concorrentes –, integrada aos smartphones por meio das tecnologias Apple CarPlay e Android Auto, com GPS embarcado. A chave é simples, do tipo com com a parte metálica exposta, algo inesperado em um modelo da faixa dos R$ 300 mil.

Embora conte com alças frontais, a picape é alta e faz falta um estribo para facilitar o acesso – os “rocksliders” não cumprem a mesma função. Para aumentar a percepção de requinte, há detalhes em preto brilhante no painel e um inclinômetro gráfico longitudinal e lateral, assim como indicador de esterçamento das rodas dianteiras – equipamento bastante útil no “off-road”. Os bancos são em um revestimento de aspecto elegante, que imita couro, sendo o do motorista com regulagens elétricas. Os espaços na traseira são amplos e confortáveis. A picape traz ar-condicionado de duas zonas, que se completa com eficientes saídas de ar colocadas no teto, permitindo a refrigeração de toda a cabine de forma mais rápida. Os passageiros do banco traseiro podem ajustar a intensidade da ventilação em até quatro níveis. E o carpete do interior dá lugar a um material emborrachado, que facilita a limpeza.

Teste da picape Mitsubishi L200 Triton SavanaTeste da picape Mitsubishi L200 Triton Savana - Foto: Luiza Kreitlon/AutoMotrix

Impressões ao dirigir

A Savana é um off-road à moda antiga – do tipo que agrada saudosistas de veículos lameiros radicais, como o extinto Toyota Bandeirante e os Land Rover Defender do século passado. Nas trilhas, o conjunto da picape da Mitsubishi esbanja consistência e robustez. Não há mudanças mecânicas em relação às outras configurações da L200 e a Savana mantém o 2.4 turbodiesel, com construção em alumínio e variador de tempo de válvulas na admissão e no escape. O motor entrega 190 cavalos em 3.500 rpm e robustos 43,9 kgfm em 2.500 rpm – força suficiente para performances convincentes, tanto na estrada quanto fora dela. Tem boa elasticidade e se entende bem com o câmbio automático de 6 marchas, com opções para trocas sequenciais nos “paddles shifters”. As trocas são suaves e a oferta de torque é farta. Na estrada, não falta disposição para levar as mais de duas toneladas da picape até velocidades elevadas ou para fazer ultrapassagens seguras. Segundo a etiquetagem do Inmetro, o consumo da L200 Triton Sport Savana é de 9,3 km/l no uso urbano e de 10,3 km/l no rodoviário.

Se não há diferença mecânica da Savana em relação às outras L200, há características acústicas distintas. O som reverberado pelo snorkel na coluna frontal direita se faz notar na cabine. Os pneus lameiros impõem um rodar mais rumoroso e o rack no teto também emite sua sonorização adicional. A direção tem assistência hidráulica e é um tanto pesada nas manobras, também por conta dos pneus. O feixe de molas na traseira e o curso da suspensão dianteira não favorecem tanto conforto no uso urbano e nem um comportamento dinâmico mais arisco nas curvas em velocidades mais elevadas. Contudo, entregam uma reconfortante confiabilidade a quem enfrenta obstáculos como valões, atoleiros, pirambeiras e dunas de areia. O ambiente no qual a L200 Triton Savana se sente mais à vontade é nas trilhas – é o veículo mais robusto que a Mitsubishi Motors já produziu no Brasil. A sensação tranquilizadora no “off-road” é reforçada pelo sistema de tração 4x4, que conta com modos 4x2, 4x4 automático, 4x4 50/50 e 4x4 com reduzida, além do seletor de fora-de-estrada e o bloqueio do diferencial traseiro. A reduzida ajuda a passar por obstáculos mais complicados e os pneus reforçam expressivamente a valentia da Savana. O Off-Road Mode deixa a picape mais preparada para encarar os mais variados tipos de terreno, com quatro modos: “Cascalho”, “Lama/Neve”, “Areia” e “Pedra”. Os atributos para as trilhas são respeitáveis: ângulo de entrada de 33 graus, ângulo de saída de 24 graus e altura livre em relação ao solo de 23,3 centímetros.

As assistências semi-autônomas ativas – controle de tração e de estabilidade, assistente de frenagem de emergência, sistemas de frenagem autônoma, de monitoramento de pontos cegos e de prevenção de aceleração involuntária e controle ativo de tração estabilidade – andam valorizadas nas picapes médias mais recentes. Na linha L200 Triton, estão disponíveis apenas na versão Sport HPE-S, que custa exatamente os mesmos R$ 299.990, porém não aparecem na Savana. Tais tecnologias talvez nem combinem tanto com a proposta “ lameira raiz” da L200 Triton Savana, pois sensores e radares são equipamentos delicados, que normalmente sentem o impacto do uso mais extremo.

Teste da picape Mitsubishi L200 Triton Savana Teste da picape Mitsubishi L200 Triton Savana - Foto: Luiza Kreitlon/AutoMotrix

LANÇAMENTO

Nova S10 chega mais potente e inicia sua pré-venda com preço a partir de R$281.900

Com três versões inicialmente, a picape tem motor mais potente que o anterior e novo câmbio automático de 8 velocidades

05/04/2024 17h50

Nova S10 High Country tem preço a partir de R$302.900 Foto: Divulgação

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Já era esperada desde o início do ano, e depois de diversos flagras, a Chevrolet mostrou a picape sem disfarces. 
A montadora já divulgou que terá versão cabine simples e no chassis, porém, a pré-venda é somente para Z71, LTZ e High Country inicialmente, em breve as outras versões estarão disponíveis para venda, inclusive com desconto para frotista e produtor rural. 
 

A traseira da S10 ficou robusta, lembrando a Silverado

As mudanças começam pelo design e se estendem ao conjunto mecânico, bem como ao pacote tecnológico e de conectividade. O interior foi revisado, com a inclusão do novo sistema multimídia Chevrolet MyLink, combinado com o painel de instrumentos digital.

“O segmento de picapes é o que mais cresce no Brasil; um a cada cinco veículos vendidos no país tem caçamba. A Nova S10 estreia como o modelo mais inovador desta categoria e ainda tem a chancela da Chevrolet, líder global no desenvolvimento de caminhonetes”, destaca Paula Saiani, diretora de Marketing de produto da GM América do Sul.

Toda a linha 2025 vem equipada com o novo motor Duramax 2.8 turbodiesel de 207 cavalos e pacote off-road. Outra novidade é a oferta da transmissão automática de oito marchas. 

A estreia da Nova S10 completa a renovação do portfólio de picapes da Chevrolet, composto pela Nova Montana (médio-compacta) e a Nova Silverado (full-size premium).

Z71 a partir de R$281.900

A versão Z71, a grade, retrovisores e maçanetas são pretos, as lanternas escurecidas, estribo e santantônio tubulares e pneus de uso misto.
Versão Z71 tem um estilo mais fora de estrada

LTZ a partir de R$292.800

Na LTZ, o acabamento é mais sóbrio, com elementos na mesma cor da carroceria e rodas com acabamento exclusivo.

LTZ tem um estilo monocromático

High Country a partir de R$302.900

Já a High Country diferencia-se pelo santantônio esportivo e cromados bem ao estilo norte-americano.

A versão tipo, High Country já destaca os cromados

Para o motorista, as novidades começam pelo volante, da mesma família da Silverado. Além da tradicional regulagem de altura, agora a coluna de direção tem ajuste de profundidade.

A nova S10 herda também o conceito de cockpit virtual, presente em lançamentos globais da General Motors. Entretanto, o conjunto traz recursos exclusivos para a caminhonete.


 

A nova geração do motor Duramax 2.8 turbodiesel de quatro cilindros traz avanços de hardware e software, leva a picape aos 100 km/h em 9,4 s. 

 De acordo com o Inmetro, a Nova S10 automática a diesel percorre 11,4 km/l na estrada e 9,5 km/l na cidade, médias até 13% melhores.

O motor, que agora entrega 207 cavalos e 52 kgfm de torque, trabalha em conjunto com uma transmissão automática sequencial de oito marchas. O novo câmbio AT8 de última geração é o mesmo que equipa a Colorado norte-americana, porém, com calibração customizada para o uso que o brasileiro faz deste tipo de picape.

Pode se dizer que agora a S10 está páreo para a briga. 

 

 

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