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Toyota Corolla Altis Hybrid é raridade nas ruas, mas é o carro desejado pelo consumidor do modelo

É o primeiro veículo híbrido com propulsor bicombustível produzido comercialmente no mundo

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Desde 2015, o Toyota Corolla lidera no segmento de sedãs médios no Brasil. De janeiro a novembro de 2020, emplacou 36.036 unidades, o que supera a soma das vendas dos seis principais concorrentes – Honda Civic, Chevrolet Cruze, Volkswagen Jetta, Audi A3, Kia Cerato e Caoa Chery Arrizo 6. 

No lançamento da décima segunda geração do sedã no mercado brasileiro, em setembro de 2019, a marca japonesa apresentou uma motorização híbrida, disponível apenas na versão topo de linha Altis, que combina dois motores elétricos e um 1.8 flex – é o primeiro veículo híbrido com propulsor bicombustível produzido comercialmente no mundo. 

Não é a configuração do Corolla que mais vende – posto ocupado pela intermediária XEi, com motor 2.0L Dynamic Force Dual VVT-iE 16V DOHC Flex. 

Mas a versão Altis Hybrid cumpre a função chamada pelos departamentos de marketing de “aspiracional” – é o carro desejado pelo consumidor do Corolla, mesmo que, na maioria das vezes, leve para casa as opções mais baratas e com motorização convencional. 

O motor bicombustível do Corolla Altis Hybrid é um 1,8 litro VVT-i 16V de ciclo Atkinson, derivado do propulsor a gasolina do Prius. 

Gera 101 cavalos de potência com etanol e 98 cavalos com gasolina, sempre em 5.200 rpm, e 14,5 kgfm de torque a 3.600 rpm, com etanol ou gasolina. Funciona em conjunto com dois motores elétricos que produzem 72 cavalos e 16,6 kgfm de torque. A potência combinada é de 123 cavalos. 

A recarga da bateria é feita pelos motores elétricos, que funcionam como freios regenerativos. 

Quando abastecido com o combustível vegetal, o Corolla Altis Hybrid é o automóvel híbrido menos poluente do planeta. A transmissão é uma CVT Hybrid Transaxle, também “emprestada” do Prius. O tanque de combustível comporta 43 litros na versão – 7 litros a menos que o da versão a combustão. 

O Corolla é produzido sobre a plataforma modular TNGA e tem 4,63 metros de comprimento, 1,78 metro de largura e 1,45 metro de altura, enquanto a distância de entre-eixos é de 2,70 metros. Embora longe de radicalismos estilísticos que desagradam os típicos consumidores do Corolla, as mudanças no visual modernizaram o aspecto da atual geração. 

Os conjuntos ópticos de aspecto tridimensional incorporam luzes de rodagem diurna e faróis de neblina em leds. 

Os retrovisores são na cor do carro e vêm com pisca integrado e as rodas de liga leve são de 17 polegadas. 

Na versão Altis Hybrid, emblemas cromados “Hybrid” aparecem nos para-lamas dianteiros e na tampa do porta-malas. E o logo frontal da Toyota tem um fundo azul, como é característica dos modelos “ecológicos” da marca japonesa.

Toda a linha Corolla traz de série airbags frontais, laterais, de cortina e de joelho para o motorista, câmera de ré com linhas de distância com projeção na central multimídia, faróis com acendimento automático e ajuste de altura, controle eletrônico de estabilidade, controle eletrônico de tração e sistema de assistência ao arranque em subida. 

O pacote Toyota Safety Sense (TSS), opcional na versão Altis Hybrid, agrega um radar de ondas milimétricas combinado com uma câmera monocular que permitem detectar perigos e alertar o motorista – ou até parar o veículo sozinho, se for necessário. 

O TSS inclui Sistema de Pré-Colisão Frontal (PCS), sistema de alerta de mudança de faixa com condução assistida, faróis altos automáticos e Controle de Cruzeiro Adaptativo (ACC). 

Também inédito no Corolla nacional é o teto solar, opcional no pacote Premium para a versão híbrida.

O preço elevado – parte de R$ 146.390 – certamente é o fator que impede a versão Altis Hybrid de ser a “best seller” dentro da linha Corolla. Custa R$ 32 mil a mais que a configuração mais básica do sedã, a GLi com motor 2.0 flex. 

E o Corolla Altis Hybrid ainda pode ficar R$ 8 mil mais caro e atingir os R$ 154.390 se incorporar o pacote Premium, presente no modelo avaliado e que agrega o Toyota Safety Sense, o teto solar elétrico e as rodas diamantadas com acabamento preto brilhante. Contudo, o preço inicial vale apenas para a cor sólida Branco Polar. 

As metálicas Cinza Celestial (a do veículo testado), Prata Supernova, Vermelho Granada e Preto Eclipse somam R$ 1.950 à conta e a perolizada Branco Pérola acrescenta R$ 2.250 à fatura.

Experiência a bordo

Razão ou emoção

Com a nova geração, o interior do Corolla evoluiu expressivamente. 

A versão Altis híbrida com pacote Premium avaliada conta com partes revestidas em tecido que simulam couro. 

O volante de três raios com controles de áudio e computador de bordo tem acabamento em couro – a versão híbrida não conta com os “paddles shifts” no volante. 

O Altis híbrido tem uma tela TFT de 7 polegadas digital e colorida, no centro do painel, que mostra o velocímetro e informações do computador de bordo. 

O semicírculo da esquerda reúne indicadores do sistema híbrido e o do lado direito mostra informações de combustível e temperatura do motor.

Mas nem tudo esbanja tecnologia a bordo. Por questões de redução de custos, a Toyota fez algumas escolhas questionáveis para o Corolla “made in Brazil”. 

Na Europa, o sedã traz o freio de estacionamento eletrônico (por botão) e central multimídia é do tipo flutuante. Por aqui, o freio de mão é tradicional, por alavanca, e o multimídia Toyota Play, com tela de 8 polegadas, recebeu uma carenagem de plástico que compromete a leveza do conjunto. Mas o sistema oferece a interface para Android Auto e Apple CarPlay e é de fácil utilização.

Impressões ao dirigir

Uma nave suave

Apesar de ser bem menos potente que a versão equipada com motor flex 2,0 litros Dynamic Force (177 cavalos), a motorização híbrida do Corolla, com potência combinada de 123 cavalos, não faz feio. 

A versão Altis Hybrid arranca em modo elétrico e pode percorrer mais de dois quilômetros sem acionar o motor flex, desde que a bateria tenha carga suficiente e o motorista não pise demais no acelerador. Quando pisa, o motor a combustão responde sem vacilações. 

O botão EV possibilita rodar exclusivamente com os motores elétricos, porém, apenas em baixas velocidades. 

A transmissão Hybrid Transaxle entrega uma aceleração linear, para não desperdiçar energia. 

A alavanca do câmbio tem as posições “P”, “R”, “N”, “D” e “B”, sendo a última de regeneração máxima, para carregar mais a bateria nas desacelerações e frenagens.

À frente do câmbio está o seletor de modo de condução (“Eco”, “Normal” e “Sport”). Em um carro com o Toyota Corolla Altis Hybrid, a “performance ecológica” é bem mais importante que a performance dinâmica. Tudo sugere que a posição “Eco” é a mais adequada, tanto que os equipamentos de bordo valorizam visualmente a economia de combustível. 

Quando o carro é desligado, um relatório detalhado aparece no painel e mostra se o motorista está conduzindo de forma econômica. 

No início do teste, com o tanque cheio e utilização predominantemente urbana, a autonomia apontada pelo painel chegou a ultrapassar os mil quilômetros – o sistema de freios regenerativos, que acumula a energia cinética gerada pelas frenagens e a transforma em energia elétrica, amplia a autonomia. 

Com o uso rodoviário, o consumo se aproxima dos carros convencionais, o que faz que o consumo seja maior na estrada do que na cidade. Segundo o Inmetro, o Toyota Corolla Altis Hybrid é capaz de rodar 16,3 km/l na cidade e 14,5 km/l na estrada quando abastecido com gasolina. Com etanol, atinge 10,9 km/l na cidade e 9,9 km/l na estrada. 

Classificação “A” na categoria e na comparação absoluta.

Quando o motorista adota o modo “Sport”, o sedã mostra uma performance mais ágil, mas sem arroubos de esportividade. 

Entretanto, não deixa de ser contraditório buscar uma dinâmica “Sport” em um carro racional como o Corolla Altis Hybrid. No modo “Eco”, apesar do estilo mais comedido, o motor híbrido dá conta de mover com destreza o veículo – e ainda recompensa com visitas mais espaçadas aos postos de combustível. 

Todavia, quando o motorista quer acelerar de verdade, a suspensão traseira – com duplo braço triangular independente, molas helicoidais, amortecedores inclinados e barra estabilizadora – proporciona equilíbrio nas curvas rápidas, sem comprometer o conforto. 

Nessas horas, o Toyota Safety Sense – um pacote de assistências com piloto automático adaptativo que controla a distância para o carro da frente, alerta de saída de faixa (emite sinais visuais e sonoros), farol alto automático e frenagem automática de emergência – é parceiro e ajuda a evitar acidentes. 

LANÇAMENTO

Nova S10 chega mais potente e inicia sua pré-venda com preço a partir de R$281.900

Com três versões inicialmente, a picape tem motor mais potente que o anterior e novo câmbio automático de 8 velocidades

05/04/2024 17h50

Nova S10 High Country tem preço a partir de R$302.900 Foto: Divulgação

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Já era esperada desde o início do ano, e depois de diversos flagras, a Chevrolet mostrou a picape sem disfarces. 
A montadora já divulgou que terá versão cabine simples e no chassis, porém, a pré-venda é somente para Z71, LTZ e High Country inicialmente, em breve as outras versões estarão disponíveis para venda, inclusive com desconto para frotista e produtor rural. 
 

A traseira da S10 ficou robusta, lembrando a Silverado

As mudanças começam pelo design e se estendem ao conjunto mecânico, bem como ao pacote tecnológico e de conectividade. O interior foi revisado, com a inclusão do novo sistema multimídia Chevrolet MyLink, combinado com o painel de instrumentos digital.

“O segmento de picapes é o que mais cresce no Brasil; um a cada cinco veículos vendidos no país tem caçamba. A Nova S10 estreia como o modelo mais inovador desta categoria e ainda tem a chancela da Chevrolet, líder global no desenvolvimento de caminhonetes”, destaca Paula Saiani, diretora de Marketing de produto da GM América do Sul.

Toda a linha 2025 vem equipada com o novo motor Duramax 2.8 turbodiesel de 207 cavalos e pacote off-road. Outra novidade é a oferta da transmissão automática de oito marchas. 

A estreia da Nova S10 completa a renovação do portfólio de picapes da Chevrolet, composto pela Nova Montana (médio-compacta) e a Nova Silverado (full-size premium).

Z71 a partir de R$281.900

A versão Z71, a grade, retrovisores e maçanetas são pretos, as lanternas escurecidas, estribo e santantônio tubulares e pneus de uso misto.
Versão Z71 tem um estilo mais fora de estrada

LTZ a partir de R$292.800

Na LTZ, o acabamento é mais sóbrio, com elementos na mesma cor da carroceria e rodas com acabamento exclusivo.

LTZ tem um estilo monocromático

High Country a partir de R$302.900

Já a High Country diferencia-se pelo santantônio esportivo e cromados bem ao estilo norte-americano.

A versão tipo, High Country já destaca os cromados

Para o motorista, as novidades começam pelo volante, da mesma família da Silverado. Além da tradicional regulagem de altura, agora a coluna de direção tem ajuste de profundidade.

A nova S10 herda também o conceito de cockpit virtual, presente em lançamentos globais da General Motors. Entretanto, o conjunto traz recursos exclusivos para a caminhonete.


 

A nova geração do motor Duramax 2.8 turbodiesel de quatro cilindros traz avanços de hardware e software, leva a picape aos 100 km/h em 9,4 s. 

 De acordo com o Inmetro, a Nova S10 automática a diesel percorre 11,4 km/l na estrada e 9,5 km/l na cidade, médias até 13% melhores.

O motor, que agora entrega 207 cavalos e 52 kgfm de torque, trabalha em conjunto com uma transmissão automática sequencial de oito marchas. O novo câmbio AT8 de última geração é o mesmo que equipa a Colorado norte-americana, porém, com calibração customizada para o uso que o brasileiro faz deste tipo de picape.

Pode se dizer que agora a S10 está páreo para a briga. 

 

 

Delivery com atitude

Peugeot mostra as novidades em sua linha 2024 de veículos utilitários

A marca aproveitou a Smart City Expo Curitiba para reforçar sua atuação na criação de uma mobilidade cada vez mais sustentável

02/04/2024 09h37

Novidades da Peugeot para sua linha 2024 de veículos utilitários Divulgação

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O Smart City Expo Curitiba foi realizado nos dias 20 e 22 de março na capital paranaense e reuniu especialistas de várias áreas para compartilhar ideias sobre como criar um futuro melhor e mais sustentável para as cidades e as pessoas.

A Peugeot aproveitou o evento para reforçar sua atuação na criação de uma mobilidade cada vez mais sustentável e para divulgar as estratégias relacionadas a sua linha de veículos utilitários leves, que inclui a multivan compacta Partner Rapid (flex), o furgão médio Expert (a combustão ou elétrico) ou as três variações do furgão grande Boxer (em versões cargo, furgão e agora minibus).

A Peugeot é atualmente a quarta marca que mais vende vans comerciais no mercado brasileiro, com veículos térmicos e elétricos – com quase 20% de participação desde 2022 no segmento de vans elétricas.

Além de sua gama de produtos, a Peugeot oferece aos clientes a possibilidade de mais de 17 tipos de personalização de seus utilitários por meio de versões transformadas com parceiros homologados pela montadora – disponibiliza de ambulâncias a veículos refrigerados.

Peugeot 2024Novidades da Peugeot para sua linha 2024 de veículos utilitários - Divulgação 

Uma das novidades da marca francesa é o lançamento de sua nova plataforma de conectividade para frotas, batizada de MyPeugeot PRO (powered by UConnect Stellantis).

E a novidade chegará ao mercado por meio do Peugeot Boxer, modelo 2024/2024 – o primeiro veículo da marca francesa com módulo de telemetria embarcado –, o que lhe garante conectividade de série e original de fábrica.

Com uma ofensiva consistente no segmento de veículos utilitários leves (VULs), a Peugeot pretende agora oferecer praticidade ao cliente profissional.

O MyPeugeot PRO é uma ferramenta digital de gestão de frotas que traz vários benefícios e funcionalidades.

A plataforma entrega um grande número de dados em tempo real, o que possibilita melhor tomada de decisões, maior controle de fluxo, otimização de atividades, aumento de produtividade e, por consequência, mais rentabilidade para o negócio – independentemente do porte.

As funcionalidades se concentram em quatro pontos centrais: gestão de frotas, rastreabilidade, recuperação veicular e comportamento do motorista, fornecendo relatórios completos para cada um deles.

O MyPeugeot PRO está disponível para os proprietários do Boxer a partir do modelo 2024/2024 sem qualquer custo adicional nos primeiros 12 meses, e a ativação da ferramenta é rápida e sem complicações.

Com isso, a marca espera contribuir com a otimização de gastos operacionais e o Custo Total de Propriedade, além de fortalecer a relação de confiança com seus clientes profissionais.

Peugeot 2024Novidades da Peugeot para sua linha 2024 de veículos utilitários - Divulgação 

Outra novidade da marca francesa no Smart City Expo Curitiba foi a Partner Retrofit, uma unidade da multivan Partner resultado do projeto em parceria com o programa Senai A3 do Rota 2030, que visa a conversão de veículos comerciais leves a combustão para propulsão 100% elétrica, assegurando a qualidade da transformação por meio do uso de equipamento com parceiros homologados pela fábrica.

A proposta representa uma solução de mobilidade sustentável, com emissão zero e acessível.

O processo de conversão passa por algumas etapas, incluindo o estudo do produto, a remoção do “powertrain” a combustão, a instalação do kit de transformação e do conjunto de baterias no compartimento de carga (para evitar adaptação da estrutura).

Depois, faz testes para identificar os principais fatores técnicos e econômicos envolvendo os componentes dos veículos. Além do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), a iniciativa conta com parceria das empresas WEG e FuelTech.

Peugeot 2024Novidades da Peugeot para sua linha 2024 de veículos utilitários - Divulgação

Desde dezembro de 2021, o e-Expert, primeiro utilitário 100% elétrico da Peugeot no país, tornou-se um importante passo da ofensiva elétrica da marca do leão no Brasil.

Com 330 quilômetros de autonomia (pelo ciclo WLTP) e 289 quilômetros (pelo Inmetro) e muita versatilidade, o modelo constitui uma oferta diferenciada no segmento de furgões médios.

O visual da versão 100% elétrica é basicamente o mesmo dos demais integrantes da linha.

Externamente, a mudança está na introdução do ponto de recarga, enquanto na lateral esquerda da carroceria, um monograma indica se tratar de um veículo elétrico.

O modelo é atualmente um sucesso comercial entre os clientes que buscam zerar as emissões de sua frota.

Tem como base a plataforma modular de multienergia EMP2, o que permitiu preservar o volume útil da versão a combustão, pois a bateria foi colocada abaixo do assoalho do veículo.

O utilitário é oferecido em versão única, com conjunto de baterias de íons de lítio de 75 kWh e conversor de 11 kW trifásico.

A energia entregue pelas baterias também é responsável pelo desempenho dos equipamentos disponíveis no modelo.

Em carregadores DC de 100 kW, o modelo consegue fazer sua carga em 45 minutos (de zero a 80% da bateria).

O motor elétrico do e-Expert gera 136 cavalos de potência (100 kW) e 26,5 kgfm de torque imediato.

O modelo dispõe de três modos de condução: “Eco”, voltado para o consumo de energia, “Normal”, para um melhor compromisso entre autonomia e performance, e “Power”, que prioriza o desempenho utilizando o máximo de potência e torque.

Na linha Boxer, a novidade exposta no evento Smart City foi a versão minibus.

Com capacidade para 16 (na Executive) a 18 (na Comfort) pessoas, traz uma lista de equipamentos de série, com destaque para o ar-condicionado dianteiro e traseiro, o assistente de partida em rampa, o sistema start&stop e o controle de estabilidade.

A configuração Executive permitiu a elevação do assoalho na cabine dos passageiros para aumentar a área de bagagem, com capacidade para até mil litros.

O motor 2.2 Turbo Diesel BlueHDi, de 140 cavalos e 34,7 kgfm de torque, atende às normas do Proconve L7.

Peugeot 2024Novidades da Peugeot para sua linha 2024 de veículos utilitários - Divulgação

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