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Caixa já liberou R$ 45,9 milhões em abono salarial do PIS no ano em MS

Caixa já liberou R$ 45,9 milhões em abono salarial do PIS no ano em MS

DA REDAÇÃO

17/11/2011 - 14h20
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A Caixa Econômica Federal registrou no Mato Grosso do Sul, até o dia 14, R$ 45,9 milhões em pagamentos do abono salarial do Programa de Integração Social (PIS), para o exercício 2011/2012, com liberação de 84.381 benefícios, dos 110.771 trabalhadores com direito ao abono do PIS na região. Esse montante pago corresponde a 76,18% dos benefícios identificados. Os benefícios foram liberados de forma pulverizada, movimentando a economia dos 78 municípios do Estado.

O pagamento do Abono Salarial e dos Rendimentos do PIS, para o exercício 2011/2012, teve início em 11 de agosto, com liberação dos benefícios conforme o mês de nascimento do trabalhador. A Caixa completa o calendário no próximo dia 22, com o pagamento para os nascidos em junho, seguindo com o pagamento dos benefícios até o dia 29 de junho de 2012.

 

NASCIDOS EM:

RECEBEM A PARTIR DE:

JULHO

11/08/2011

AGOSTO

17/08/2011

SETEMBRO

24/08/2011

OUTUBRO

14/09/2011

NOVEMBRO

21/09/2011

DEZEMBRO

28/09/2011

JANEIRO

18/10/2011

FEVEREIRO

20/10/2011

MARÇO

27/10/2011

ABRIL

10/11/2011

MAIO

17/11/2011

JUNHO

22/11/2011

 

 


O PIS está disponível até 29 de junho de 2012.

Os trabalhadores podem retirar o abono salarial ou os rendimentos do PIS com o Cartão do Cidadão e senha nas máquinas de autoatendimento, casas lotéricas e correspondentes CAIXA Aqui, inclusive em finais de semana. Quem não tem o Cartão do Cidadão deve procurar uma agência da CAIXA, levando documento de identidade e comprovante de inscrição no PIS. O abono salarial, no valor de um salário mínimo vigente, R$ 545,00, pode ser sacado até 29 de junho de 2012.

O abono salarial é pago com recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) e a gestão do programa é feita pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Já os rendimentos do PIS são pagos com recursos do Fundo de Participação do PIS/Pasep.

Quem tem Direito

Ao Abono – Quem foi cadastrado no PIS ou PASEP, até 2006 (cinco anos de cadastramento), trabalhou no mínimo 30 dias, consecutivos ou não, no ano de 2010, com carteira de trabalho assinada por empresa, recebeu, em média, até dois salários mínimos mensais e teve seus dados informados, corretamente, pela empresa, ao Ministério do Trabalho e Emprego, na RAIS do ano-base 2010.

 

Aos Rendimentos – Têm direito ao saque o trabalhador que foi cadastrado no PIS-PASEP, até 04/10/1988 e que tenha saldo na conta PIS. O pagamento obedece ao mesmo calendário do Abono Salarial.

 

Ao Saldo da conta PIS – Atualmente, é permitido o saque do saldo de quotas da conta PIS pelos motivos previstos em lei: aposentadoria, invalidez permanente, reforma militar, transferência para a reserva remunerada, AIDS ou câncer do titular ou de seus dependentes, morte do titular, Benefício Assistencial à pessoa portadora de deficiência e ao Idoso e participante com idade igual ou superior a 70 anos.

 

Para saber se tem direito ao Abono Salarial ou aos Rendimentos do PIS, o trabalhador pode consultar a página da CAIXA na internet, www.caixa.gov.br, Portal “Você – PIS – Consulta o Pagamento” ou pelo telefone do Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC) CAIXA: 0800 726 0101, opção 1. Ao ligar para o SAC CAIXA, o trabalhador deve ter sempre em mãos o número do seu PIS. Com o número do Programa ele também poderá fazer, no SAC, consulta eletrônica, 24 horas por dia, nos 7 dias da semana.

Economia

Pix com função de crédito pode ser lançado até 2025, segundo Campos Neto

De acordo com o chefe do BC, a medida facilitará a garantia do crédito para as empresas a um custo mais barato

15/11/2024 15h30

Presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto.

Presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. Fotos: Marcelo Camargo/ Agência Brasil

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O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, diz que o Pix poderá ter a função de cartão de crédito a partir do fim de 2025. Em entrevista à Folha de S.Paulo, ele antecipa que o novo instrumento financeiro já está em desenvolvimento pela área de tecnologia da instituição e será um avanço do uso do meio de pagamento no Brasil.

"Não precisaria mais ter o cartão, você poderia fazer a função cartão de crédito direto com o banco", diz. Segundo ele, essa agenda evolutiva está no planejamento, mas não pode ser feita no curto prazo e dependerá da continuidade na próxima gestão. O mandado de Campos Neto termina em 31 de dezembro.

De acordo com o chefe do BC, o instrumento facilitará a garantia do crédito para as empresas a um custo mais barato. "Com essa plataforma, o banco pode fazer o desconto na sua própria taxa de risco. Vai baratear muito para o lojista em termos de quanto ele tem que dar de desconto para receber o dinheiro na frente", afirma.

O presidente do BC explicou que hoje, quando o consumidor compra parcelado e o lojista faz um adiantamento do fluxo a receber, o risco é do banco emissor do cartão. "Só que, como o lojista precisa muito daquele dinheiro, ele faz o adiantamento em uma taxa de desconto que é muito maior do que a taxa de risco do banco", diz.

Segundo ele, o Pix com a função de cartão de crédito pode impulsionar a redução do custo do adiantamento que o lojista tem das parcelas a receber.

Na reta final do seu mandato, Campos Neto avalia que o GT (Grupo de Trabalho) do spread bancário "claramente" deveria contar com representantes do BC. O spread bancário é a diferença entre os juros cobrados pelos bancos ao emprestar dinheiro e os juros pagos por eles para captar os recursos.

O GT foi criado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no mês passado, após reunião com banqueiros, no Palácio do Planalto, em um momento de ciclo de alta da taxa básica de juros (Selic) –hoje em 11,15% ao ano.

"O spread bancário tem algumas coisas que a gente já identificou há algum tempo e que teve dificuldade de combater", diz o chefe da autoridade monetária.

Um dos problemas identificados é a baixa recuperação do crédito no Brasil. Quando esse volume de crédito a ser recuperado é baixo, muitos bancos deixam de ir atrás dos clientes para reaver o dinheiro. Não apenas a recuperação é baixa, como o processo é demorado.
Entre os países que têm recuperação de crédito pior que o Brasil, segundo Campos Neto, estão Zimbábue, Turquia, Burundi, Venezuela e Haiti. "[O banco] cobra mais, porque tem mais incerteza", afirma.

Como revelou a Folha de S.Paulo, o GT do spread bancário estuda uma proposta para permitir que empresas usem o fluxo de receitas futuras com o Pix como garantia de empréstimos bancários.

Na avaliação de Campos Neto, o uso do Pix como recebível precisará de uma tecnologia que seja capaz de bloquear os fluxos de forma reversa. "A gente tem isso em mente para ser desenvolvido. Essa mesma tecnologia que faria conseguir ter os recebíveis da função de cartão de crédito dentro do Pix", diz.

Para isso acontecer, as instituições financeiras precisarão ter uma forma de entrada do Pix que garanta o bloqueio da quantia.

De acordo com o presidente do BC, será preciso fazer uma melhoria tecnológica dentro da própria plataforma do instrumento de pagamento instantâneo a fim de permitir esse bloqueio reverso. "Isso também faria com que a gente conseguisse fazer essa parte de recebíveis como garantia", afirma.

PARCELADO SEM JUROS

Para o presidente do BC, o debate sobre o impacto do parcelado sem juros nas operações feitas com cartão de crédito acabará voltando no futuro. No ano passado, o assunto entrou no radar durante as discussões sobre o rotativo do cartão de crédito e expôs divergências entre os diferentes elos da cadeia de crédito, mas um redesenho da modalidade foi descartado.

"É um tema muito difícil de resolver porque é uma cultura que já está estabelecida na forma de as pessoas consumirem, e acho que isso vai voltar a ser discutido em algum momento", afirma.

Na avaliação dele, o risco adicionado ao sistema com o parcelado se estabilizou após as mudanças adotadas no crédito rotativo. Campos Neto deixou claro, no entanto, que essa discussão não está ligada ao desenvolvimento da função de crédito no Pix.

 

*Informações da Folhapress 

DINHEIRO NO BOLSO

13º salário vai injetar R$ 4 milhões na economia de MS

O décimo terceiro salário pode ser pago em duas parcelas, sendo a primeira entre 1º de fevereiro e 30 de novembro e a segunda até 20 de dezembro

15/11/2024 11h45

Com 13º, sul-mato-grossense estará com o bolso repleto de dinheiro neste fim de ano

Com 13º, sul-mato-grossense estará com o bolso repleto de dinheiro neste fim de ano ARQUIVO/CORREIO DO ESTADO

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Dados do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) apontam que o 13º salário vai injetar R$ 4.248.873.355,06 na economia de Mato Grosso do Sul, em 2024.

Desse número, R$ 1.212.645.751são destinados aos aposentados/pensionistas e R$ 3.036.277.604 aos trabalhadores do mercado formal.

Em comparação ao ano anterior, houve aumento de 12,5% não o valor, representando um acréscimo de R$ 471.036.009,14.

Em relação a participação do PIB brasileiro, o percentual fechou em 1,58%. Na estimativa do valor em relação ao PIB estadual, foi observada uma discreta alta em 0,1 p.p, posto que a participação foi de 2,3%.

O décimo terceiro salário pode ser pago em duas parcelas, sendo a primeira entre 1º de fevereiro e 30 de novembro e a segunda até 20 de dezembro.

O número de beneficiários (aposentados/pensionistas + mercado formal) cresceu 7,5%, o que representa um aumento de 84.573 pessoas, totalizando 1.211.446 pessoas.

A quantidade de trabalhadores no mercado formal é de 855.281 pessoas, representando 70,6% do total de beneficiários do Estado.

Já os aposentados e pensionistas representam o quantitativo de 356.165 pessoas, equivalente a 29,4% dos beneficiários em MS.

O valor médio da remuneração dessas pessoas alcançou o valor de R$ 1.581,22, aumento de R$ 64,71 em valores monetários, ou de 4% em valores percentuais.

O governo de Mato Grosso do Sul e a Prefeitura Municipal de Campo Grande (PMCG) ainda não divulgaram quando vão depositar os valores na conta dos servidores.

Veja na tabela:

Com 13º, sul-mato-grossense estará com o bolso repleto de dinheiro neste fim de ano

13º salário

Todos os trabalhadores com carteira assinada têm direito ao 13º salário, incluindo os que trabalham em regime de tempo parcial ou intermitente.

O cálculo do 13º salário é feito com base no salário bruto do trabalhador. Para calcular, você divide o salário bruto por 12 e multiplica pelo número de meses trabalhados no ano.

No 13º salário, são feitos descontos de INSS e IRRF. O valor dos descontos depende do salário bruto e da faixa de renda do trabalhador.

O 13º salário pode ser pago em duas parcelas: uma até o dia 30 de novembro e outra até o dia 20 de dezembro. 

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