Política

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Dilma diz que enfrentará problema

Dilma diz que enfrentará problema

g1

14/11/2011 - 10h25
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A presidente Dilma Rousseff disse na manhã desta segunda-feira (14), em seu programa de rádio “Café com a Presidenta”, que irá enfrentar “a superlotação dos pronto-socorros e a falta de leitos nos hospitais brasileiros”. Ela comentou o lançamento dos programas SOS Emergências, de gestão hospitalar, e Melhor em Casa, que oferece atendimento em casa para pacientes que não precisam de internação.

“O SOS Emergências vai permitir que a população seja atendida com mais rapidez e qualidade nas urgências dos hospitais”, afirmou a presidente, que completou que o programa irá começar em 11 hospitais de referência, em nove capitais brasileiras. Segundo ela, o SOS Emergências será integrado a outras ações do programa Saúde Toda Hora, que prevê investimentos de R$ 18,8 bilhões até 2014.

De acordo com Dilma, o programa irá contar com a parceria com “os melhores hospitais do país”. “Para esse programa dar certo, precisamos melhorar a gestão dos hospitais e o treinamento das equipes”, afirmou.

Já o Melhor em Casa evitará “internações para as pessoas que podem receber tratamento em casa”, disse a presidente. “[A ideia é] oferecer a segurança e o cuidado do hospital no conforto do lar, onde o paciente terá o carinho da família e menor risco de infecções”, segundo Dilma, que destacou o papel que o projeto pode ter na vida dos idosos. Serão atendidos em suas casas doentes crônicos, pacientes que estão em recuperação de cirurgias e as pessoas em processo de reabilitação motora.

Dilma falou ainda que o Melhor em Casa terá investimento de R$ 1 bilhão até 2014. “Serão contratadas mil equipes de Atenção Domiciliar, e mais 400 equipes de apoio”, afirmou.
A presidente divulgou os programas na última terça-feira (8), em um pronunciamento na cadeia nacional de TV e rádio.
 

Política

PGR defende progressão de regime do hacker Delgatti em caso que envolve Zambelli e Moraes

Walter está preso por ter invadido o sistema eletrônico do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) a mando da então deputada Carla Zambelli

22/12/2025 21h00

Hacker Walter Delgatti na CPMI dos atos de 8 de Janeiro

Hacker Walter Delgatti na CPMI dos atos de 8 de Janeiro Foto: Lula Marques/ Agência Brasil

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A Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifestou nesta segunda-feira, 22, de forma favorável à progressão de regime prisional de Walter Delgatti, conhecido como hacker de Araraquara (SP), condenado a oito anos e três meses de prisão.

Delgatti está preso por ter invadido o sistema eletrônico do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) a mando da então deputada Carla Zambelli (PL-SP) e por emitir um falso mandado de prisão contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

No parecer enviado ao ministro-relator Alexandre de Moraes, a PGR informou que, até 2 de julho deste ano, Delgatti havia cumprido um ano, 11 meses e cinco dias de pena - o equivalente a 20% do total. O documento também destaca que o atestado de conduta carcerária emitido pela unidade prisional aponta bom comportamento do detento, requisito previsto em lei para a concessão do benefício.

"Além disso, o atestado de conduta carcerária emitido pela unidade prisional atesta que o reeducando Walter Delgatti Neto apresenta bom comportamento carcerário. Dessa forma, estão atendidos os requisitos objetivos e subjetivos exigidos para a progressão de regime prisional", escreveu o PGR Paulo Gonet.

A manifestação da PGR foi solicitada pelo ministro Alexandre de Moraes, responsável pelo processo de execução penal e pelo pedido de progressão apresentado pela defesa. Não há prazo para decisão.

 

Política

Lula sanciona alta de 8% em salários do Jucidiário em 2026, mas veta reajuste em 2027 e 2028

Texto foi publicado no Diário Oficial da União (DOU).

22/12/2025 19h00

Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva

Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva Agência Brasil

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O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou o reajuste para os servidores do Poder Judiciário em 2026, mas vetou o aumento dos salários nos tribunais em 2027 e 2028. O texto foi publicado no Diário Oficial da União (DOU).

O projeto aprovado pelo Congresso Nacional prevê reajuste de 8% nos salários do Judiciário a partir de julho de 2026. Lula vetou aumentos idênticos previstos para julho de 2027 e julho de 2028.

"Em que pese a boa intenção do legislador, a proposição legislativa contraria o interesse público ao estabelecer aumento da despesa com pessoal com parcelas a serem implementadas em períodos posteriores ao final do mandato do Presidente da República, contrariando a vedação prevista no art. 21, caput, inciso IV, alínea b, da Lei Complementar nº 101, de 2000 - Lei de Responsabilidade Fiscal", justificou o Planalto.

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