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FBI quer lei para facilitar investigação na internet

FBI quer lei para facilitar investigação na internet

tecmundo

06/05/2012 - 03h00
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O FBI tenta buscar aprovação dos governantes e também o apoio das grandes empresas para uma lei que pode causar muita polêmica nos Estados Unidos. O que a agência pretende é basicamente uma licença para grampear a internet. Segundo a agência de investigação dos Estados Unidos, as recentes mudanças no comportamento das pessoas quando estão conectadas à rede mundial de computadores – principalmente no que diz respeito às comunicações (como o uso das redes sociais e a utilização de telefonia VoIP, por exemplo), vem dificultando o trabalho de investigação e tornando-o muito mais complexo.

Por isso, de acordo com reportagem do CNET, o FBI busca a aprovação de uma lei que obrigaria redes sociais, provedores de internet, redes de telefonia VoIP e vários outros sites à instalar backdoors para a realização de grampos digitais.

Essas portas viriam para facilitar o trabalho de vigilância e seriam obrigatórias somente para serviços que ultrapassassem um determinado número de pessoas cadastradas. A ideia do FBI é conseguir uma emenda em uma lei de 1994, chamada Calea, e que é aplicada somente às empresas de telecom, não às de internet. Segundo o artigo do CNET, a FTC (órgão que regula as comunicações nos Estados Unidos), já considera realizar uma reinterpretação dessa lei, permitindo a instalação das backdoors e facilitando o chamado wiretap (ou, em português, vigilância eletrônica).

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Brasil fará primeiro lançamento comercial ao espaço em 10 dias, informa FAB

A atividade servirá para confirmar se satélites e experimentos interagem corretamente com o veículo lançador

12/11/2025 22h00

Brasil fará primeiro lançamento comercial ao espaço em 10 dias, informa FAB

Brasil fará primeiro lançamento comercial ao espaço em 10 dias, informa FAB Divulgação/Warley de Andrade/TV Brasil

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O Brasil fará seu primeiro lançamento comercial de um veículo espacial a partir do território nacional no próximo dia 22. De acordo com a Força Aérea Brasileira (FAB), o evento marca a entrada do Brasil no mercado global de lançamentos espaciais, abrindo novos caminhos para geração de renda e investimento no segmento.

Trata-se da Operação Spaceward 2025, responsável pelo lançamento do foguete sul-coreano HANBIT-Nano a partir do Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), no Maranhão (MA).

A atividade servirá para confirmar se satélites e experimentos interagem corretamente com o veículo lançador, garantindo compatibilidade e segurança para o lançamento A integração das cargas úteis no foguete HANBIT-Nano, da Innospace, teve início na segunda-feira, 10, marcando uma das etapas decisivas antes do lançamento, durante a operação.

"Nessa fase, são realizados testes e verificações que asseguram uma conexão correta entre a carga útil - satélites e experimentos - e o veículo lançador, confirmando que cada equipamento está estabilizado e funcional para o momento do voo", explicou a FAB.

A missão para transportar cinco satélites e três experimentos, desenvolvidos por universidades e empresas nacionais e internacionais, simboliza, conforme a Força Aérea, a "entrada definitiva" do Brasil no mercado global de lançamentos espaciais, além de abrir novas oportunidades de geração de renda, inovação e atração de investimentos para o País.

"Essa etapa da operação é uma atribuição conduzida diretamente pela Innospace e pelos desenvolvedores dos satélites e experimentos. A FAB acompanha todo o processo no Prédio de Preparação de Propulsores, infraestrutura especializada disponibilizada pelo Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), o que reforça nosso compromisso em prover suporte técnico, coordenação e governança para que cada missão transcorra com integridade, transparência e alto padrão de confiabilidade", destacou em nota o coordenador-geral da operação, Coronel Engenheiro Rogério Moreira Cazo.

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