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Mais de 30% dos brasileiros morrem por doenças cardiovasculares

Mais de 30% dos brasileiros morrem por doenças cardiovasculares

r7

15/09/2011 - 03h00
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As doenças cardiovasculares (que afetam o coração ou os vasos sanguíneos) são responsáveis por 33% das mortes no Brasil, sendo a principal causa de óbito no país – e grande parte delas poderia ser evitada. A conclusão é de um estudo divulgado nesta quarta-feira (14) pela OMS (Organização Mundial de Saúde).

O relatório aponta o problema das chamadas doenças não transmissíveis, que são muito influenciadas por fatores de risco comportamentais da população, como o fumo, falta de atividade física, consumo de álcool e alimentação pouco saudável. No Brasil, 74% de todas as mortes acontecem por causa desse tipo de doença.

Os dados da OMS mostram, por exemplo, que 14,1% da população fuma cigarros todos os dias e que 48,6% não se exercitam. Além disso, 40% têm pressão alta e 51,7% estão acima do peso ideal. Tudo isso faz com que os nossos índices de mortes por doenças não transmissíveis seja alto.

Na lista dos males não transmissíveis que mais matam os brasileiros, na segunda colocação aparece o câncer, responsável por 16% de todas as mortes. Os dados são de 2008.

De acordo com a OMS, 36 milhões de pessoas morrem de doenças não transmissíveis por ano no mundo, representando 63% do total de mortes. Desses óbitos, 48% são causados por doenças cardiovasculares, 21% por cânceres, 12% por doenças crônicas respiratórias e 3% por diabetes.

Mais de 9 milhões dessas mortes são registradas em pessoas abaixo dos 60 anos e poderiam ter sido prevenidas, diz a OMS.

O principal fator de risco de morte no mundo hoje é a pressão alta, responsável por 13% de todas as mortes, seguida pelo tabagismo (9%), alto nível de glicose no sangue (6%) e falta de atividade física (6%), além de sobrepeso e obesidade (5%).

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Brasil fará primeiro lançamento comercial ao espaço em 10 dias, informa FAB

A atividade servirá para confirmar se satélites e experimentos interagem corretamente com o veículo lançador

12/11/2025 22h00

Brasil fará primeiro lançamento comercial ao espaço em 10 dias, informa FAB

Brasil fará primeiro lançamento comercial ao espaço em 10 dias, informa FAB Divulgação/Warley de Andrade/TV Brasil

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O Brasil fará seu primeiro lançamento comercial de um veículo espacial a partir do território nacional no próximo dia 22. De acordo com a Força Aérea Brasileira (FAB), o evento marca a entrada do Brasil no mercado global de lançamentos espaciais, abrindo novos caminhos para geração de renda e investimento no segmento.

Trata-se da Operação Spaceward 2025, responsável pelo lançamento do foguete sul-coreano HANBIT-Nano a partir do Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), no Maranhão (MA).

A atividade servirá para confirmar se satélites e experimentos interagem corretamente com o veículo lançador, garantindo compatibilidade e segurança para o lançamento A integração das cargas úteis no foguete HANBIT-Nano, da Innospace, teve início na segunda-feira, 10, marcando uma das etapas decisivas antes do lançamento, durante a operação.

"Nessa fase, são realizados testes e verificações que asseguram uma conexão correta entre a carga útil - satélites e experimentos - e o veículo lançador, confirmando que cada equipamento está estabilizado e funcional para o momento do voo", explicou a FAB.

A missão para transportar cinco satélites e três experimentos, desenvolvidos por universidades e empresas nacionais e internacionais, simboliza, conforme a Força Aérea, a "entrada definitiva" do Brasil no mercado global de lançamentos espaciais, além de abrir novas oportunidades de geração de renda, inovação e atração de investimentos para o País.

"Essa etapa da operação é uma atribuição conduzida diretamente pela Innospace e pelos desenvolvedores dos satélites e experimentos. A FAB acompanha todo o processo no Prédio de Preparação de Propulsores, infraestrutura especializada disponibilizada pelo Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), o que reforça nosso compromisso em prover suporte técnico, coordenação e governança para que cada missão transcorra com integridade, transparência e alto padrão de confiabilidade", destacou em nota o coordenador-geral da operação, Coronel Engenheiro Rogério Moreira Cazo.

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