Cidades

COSTA RICA

PMA prende mais quatro caçadores

PMA prende mais quatro caçadores

beatriz longhini com informações da pma

13/06/2011 - 13h00
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Depois da prisão de quatro caçadores em Costa Rica há três dias, Policiais Militares Ambientais receberam novas denúncias de outros caçadores  na mesma Fazenda Cervo, em outra região da propriedade. Diante disso, a PMA solicitou um mandado de busca e apreensão para verificar a existência de animais abatidos e armas.

Ontem, (12) os policiais foram à fazenda Cervo e encontraram Ivanildo Ferreira da Silva, caseiro da fazenda e residente no local. Ao ser indagado sobre os locais de caça, Ivanildo indicou duas esperas (poleiros em árvores) e afirmou não ter nenhum animal abatido, porém, indicou o local onde havia armas de caça escondidas na residência.

Dentro da parte debaixo do sofá de Ivanildo foi encontrada uma espingarda calibre 36, que pertencia ao filho do proprietário da fazenda. O caseiro ainda afirmou que nas residências dos demais caçadores do grupo haviam mais armas de caça. Os outros seriam: Waldemar Barbosa da Silva Filho, filho do proprietário, José Ruiz Torres, conhecido como Zé da Faca, todos residentes em Costa Rica.

Na residência de Waldemar, os policiais apreenderam 01 espingarda calibre 22, com 04 munições. Na residência de José Ruiz Torres foi apreendida 01 espingarda calibre 32 com 08 munições. As armas foram apreendidas e os policiais foram à residência do outro denunciado, Jair Aparecido da Silva, que informou que possuía uma arma de caça, mas que estava em seu sítio. No sítio foi apreendida 01 espingarda calibre 20 com 02 munições.

Os policiais não encontraram nenhum animal abatido. Porém, nenhuma da armas tinha documentação, então, os homens receberam voz de prisão por posse ilegal de armas. Os caçadores foram presos e conduzidos à delegacia de Polícia Civil de Costa Rica, onde eles foram autuados por posse ilegal de armas. Se condenados poderão pegar pena de 01 a 03 anos de detenção.

Saúde

Anvisa mantém proibição do fenol em procedimentos estéticos e de saúde

O veto à utilização do produto, decretado em junho, era temporário

28/09/2024 16h00

Anvisa proíbe o uso de Fenol em procedimnetos estéticos

Anvisa proíbe o uso de Fenol em procedimnetos estéticos Redes Sociais/ Divulgação

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A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) manteve a proibição da importação, fabricação, manipulação, comercialização, propaganda e o uso de produtos à base de fenol em procedimentos estéticos e de saúde.

A medida, publicada no Diário Oficial da União de sexta-feira (27), tem caráter preventivo e é por tempo indeterminado. A agência ainda analisa as evidências científicas disponíveis e as informações encaminhadas por entidades de classe e associações da área de saúde, em resposta às diligências realizadas pelo órgão.

O fenol é uma substância química cáustica, utilizada por dermatologistas em peelings químicos profundos para tratar rugas, manchas na pele e cicatrizes.

O veto à utilização do produto havia sido decretado em junho, mas de forma temporária.
O procedimento feito com o ácido ganhou atenção quando o empresário Henrique da Silva Chagas, 27, morreu em uma clínica de estética no Campo Belo, na zona sul de São Paulo, em decorrência de uma parada cardiorrespiratória causada pelo peeling de fenol.

Permanecem autorizados e fora da proibição os produtos que possuem a substância fenol em sua formulação regularizados junto à Anvisa e usados em laboratórios analíticos ou de análises clínicas.

A lista inclui os medicamentos dordente (Hearst Laboratórios), auris-sedina; pomada de erva de bicho, adrenalina e hamamélis composta imescard (Laboratórios Osório de Moraes), syrex (FDA Allergenic Farmacêutica), e dos dispositivos médicos Paramonoclorofenol canforado (da Maquira Indústria de Produtos Odontológicos e da Lucipharma Indústria Farmacêutica), fenois (Far Diagnostics) e Paramonoclorofenol (Biodinâmica Química e Farmacêutica).

Não existe produto à base de fenol regularizado na Anvisa com indicação para procedimentos de peeling.
 

*Informações da Folhapress

De volta para casa

Após 43 dias de tratamento, onça-pintada Miranda retorna à natureza

Miranda foi resgatada com as patinhas queimadas, onde passou por baterias de exames e de alimentação para retornar ao seu habitat natural.

28/09/2024 15h30

Onça-pintada Miranda, retorna ao habitat natural

Onça-pintada Miranda, retorna ao habitat natural Reprodução/ Onçafari

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Depois de 43 dias em tratamento, após ser resgatada com as patinhas queimadas devido aos incêndios no Pantanal Sul-Mato-Grossense, a onça-pintada que recebeu o nome de Miranda foi solta novamente na natureza.

O felino, de aproximadamente dois anos, foi resgatado no dia 15 de agosto no município de Miranda, a 207 quilômetros de Campo Grande, após ser visto por biólogos com as patinhas queimadas.

Onça-pintada Miranda, retorna ao habitat natural Fotos: Álvaro Rezende

A onça pintada foi resgatada e encaminhada ao CRAS (Centro de Reabilitação de Animais Silvestres), em Campo Grande, onde realizou exames e curativos e por conta dos ferimentos mais graves nas patinhas, ela foi levada ao Hospital Veterinário Ayty.  

No hospital, a onça Miranda passou por mais exames e curativos diários, com o uso de pomadas cicatrizantes e tratamentos de ozonioterapia para acelerar a cicatrização de suas patas.

Além dos tratamentos com antibióticos, Miranda também passou por uma alimentação controlada para recuperação de peso. Com uma dieta de 3 a 5 kg de carne por dia, o felino ganhou peso e voltou a exibir sinais de vigor, tornando-se apto a retornar à natureza.

Como a felina Miranda foi encontrada em uma manilha, os biólogos a levaram para o mesmo lugar onde foi localizada. Antes de retornar ao seu habitat natural, Miranda foi equipada com um colar de rastreamento especial, que permitirá monitorar sua adaptação ao novo ambiente e garantir sua segurança.

"A soltura de Miranda representa o fim de um ciclo de tratamento, e também o esforço contínuo de todos os envolvidos na proteção da biodiversidade do Pantanal", disse o diretor-presidente do Imasul, André Borges. 

Onça-pintada Miranda, retorna ao habitat natural Fotos: Álvaro Rezende


Animal símbolo do Pantanal 

A persistência e a resiliência de Miranda, fez a felina se tornar um símbolo de esperança na recuperação física do animal e também do bioma pantaneiro. 

"Miranda é uma jovem onça-pintada, com grande potencial reprodutivo, o que nos traz esperanças de que ela possa, no futuro, contribuir para a continuidade da espécie no Pantanal", disse a veterinária Aline Duarte, gestora do hospital e coordenadora do CRAS. 
Soltura

A operação de transporte envolveu uma série de procedimentos técnicos e logísticos, todos realizados com extremo cuidado e coordenação. A equipe preparou uma caixa reforçada, especialmente projetada para o transporte seguro de grandes felinos. Miranda foi sedada antes da viagem para garantir que ela ocorresse sem riscos.

Depois de 43 dias de muito cuidado e tratamento, Miranda está de volta ao seu habitat natural. 

Onça-pintada Miranda, retorna ao habitat natural Fotos: Álvaro Rezende

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