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CANAL 1 - FLÁVIO RICCO

"A Fazenda-10" renderia um ótimo especial sobre lavagem de roupa suja

"A Fazenda-10" renderia um ótimo especial sobre lavagem de roupa suja

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“A Fazenda-10” renderia um ótimo especial sobre lavagem de roupa suja

Essa edição de “A Fazenda” na Record, a primeira apresentada por Marcos Mion, depois de experiências com Britto e Justus, sem dúvida nenhuma reúne material de dar inveja, caso exista o interesse em fazer um “especial” de fim de ano.

Mas um especial daqueles, ao melhor/pior estilo “lavagem de roupa suja”, ou, como certamente diria o Mion, tipo “a treta continua”.

Aliás, um especial não. Foram tantos os barracos até aqui, que poderia até render uma série.

Ana Paula Renault, Gabi Prado, Nadja Pessoa, Rafael Ilha, Fernanda Lacerda. Com um elenco desses, talvez o mais explosivo dos últimos tempos, o sucesso seria garantido.

Recomenda-se, claro, reforçar a segurança no estúdio, caso  alguém resolva levar mesmo essa sugestão adiante. Fica a dica.

Segundo informação divulgada pela Record, o reality show rural terá sua grande final no dia 13 de dezembro – e não mais no dia 18. 

TV Tudo

Primeiro programa

O GNT estreia nesta segunda-feira, às 21h15, o programa “Autênticas”, no qual o público poderá acompanhar o dia a dia de algumas estrelas da nossa música, como Marília Mendonça, Maiara & Maraísa, Naiara Azevedo, Paula Fernandes, Paula Mattos e Solange Almeida.

Cada episódio vai mostrar na TV o que acontece com elas fora dos palcos. Ao todo, serão 20 episódios, exibidos às segundas, terças, quintas e sextas-feiras.

Falta isso

O fato de Malu Rodrigues estar na final do “Popstar”, na Globo, não chega a ser surpresa para quem acompanha o seu trabalho.

Tem vários trabalhos no segmento ‘teatro musical’ e é muito elogiada pela crítica. Porém, em novelas, ainda busca uma grande personagem. Tanto assim que não foi nada além de uma figurante de luxo em “O Outro Lado do Paraíso”.     

Agora não

A Globo deixou para 2019 a exibição de um programa musical em que 99% dos atores serão negros.

Independentemente de tudo, “Dandara”, título provisório, está com seu trabalho de texto bastante avançado. Elisa Lucinda cuidará da parte musical, ao lado de Emicida, e a direção artística será de Rafael Dragaud.

Longe das novelas

A série “Aruanas”, como informado, ainda nem estreou e já garantiu uma segunda temporada no streaming da Globo. Por conta disso, suas protagonistas, Débora Falabella, Leandra Leal e Taís Araújo ficarão um tempinho longe das novelas.     

Sem exceção     

A equipe da próxima novela das seis, “Órfãos da Terra”, confirma que Camila Pitanga esteve nos planos para viver um dos principais papéis.

Só que aí surgiu a proposta da segunda temporada de “Aruanas”, inviabilizando esse desejo. Letícia Sabatella acabou herdando a personagem.  

Foto: João Miguel Júnior / Globo

Pausa

De volta ao Brasil, depois de alguns dias nos Estados Unidos, Bruna Marquezine continua em período de férias. Não tem nada marcado ainda, após “Deus Salve o Rei”, seu último trabalho.

Mas, a exemplo de outras estrelas da casa, é também um nome que em breve deverá ser chamada paraproduções de streaming.

Não para

A Globo começa a preparar uma nova temporada da “Escolinha do Professor Raimundo”. Conforme o estabelecido, as gravações irão acontecer entre maio e junho do ano que vem.

A arte

Tony Ramos agora fica exclusivo das gravações de “O Sétimo Guardião”. Assim, Bárbara Paz volta ao comando do programa “A Arte do Encontro”, do Canal Brasil, e já a partir desta quarta-feira, às 21h30, entrevistando Laura Cardoso.

Vez do elenco

Depois de alguns dias no Marrocos, procurando locações para a macrossérie “Jezabel”, o diretor Alexandre Avancini está de volta ao Brasil. Como passo seguinte, definir o elenco e viajar novamente.

Avancini pretende começar a gravar ainda em janeiro.   

Gato vira Moscovis

Eduardo Moscovis vai demorar um pouco para aparecer como León em “O Sétimo Guardião”. “Só depois dos 30 e poucos”, contou o ator à coluna, que volta a trabalhar com Aguinaldo Silva após o grande sucesso de “Senhora do Destino”(2004). Enquanto Moscovis não se “transforma” na história, o show será de outro León, o gato preto.

Complicado

Decididamente, não dá para agradar a todos. Durante janeiro e fevereiro, os programas do SBT vão recorrer a reprises e assim descansar uma boa maioria. Notícia ruim, no entanto, para aquele pessoal que vive de cachê. Como não haverá gravação nem ao vivo, ninguém vai receber nada.   

Bate – Rebate 

·       Juliana Silveira fechou participação na série “Cinema Café”, que estreia em janeiro no Cine Brasil TV...

·       ...O projeto tem produção executiva de Paloma Duarte.

·       Amanhã, às 15h, a Record exibe o primeiro capítulo da reprise de “Bela, a Feia”.

·       Direção da TV Gazeta-SP entende que agora é hora de avaliar tudo o que aconteceu e seguir em frente...

·       ...Foram muitas as “pedradas” nas últimas semanas, que culminaram com várias demissões.

·       Que ninguém se surpreenda, caso a Globo decida fazer um contrato longo com a Kéfera depois de “Espelho da Vida”...

·       ...A propósito da novela, Miguel Coelho, ex-“Malhação”, viverá um ator, Danilo, na trama.

·       “Cinza, carvão, fumaça e quatro pedras de gelo” é o novo livro do jornalista Luiz Erlanger...

·       ...Que conta a história de um homem que acorda gravemente ferido e sem memória em um lixão, adota nova identidade e começa uma outra vida.

·       Olha só: os “Cassetas” querem fazer um programa de qualidade na Rede TV!...

·       ....Qualquer coisa diferente disso, estão fora.

·       Terminaram as audições para o “Dancing Brasil Júnior”, que a Xuxa vai apresentar na Record.

C´est fini

Com apresentação de Ricardo Boechat e, na bancada, Fabio Pannunzio, Gilberto Smaniotto e Alexandre Teixeira, o “Canal Livre” da Band vai falar neste domingo sobre os desafios de empreender no Brasil. Presenças de Alê Costa e Mônica Burgos, do reality  “Um por todos”. Costa é presidente da Cacau Show e Burgos, sócia-fundadora da Cosméticos Avatin.

Então é isso. Mas amanhã tem mais. Tchau 

Correio B+

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos

Bailarina, atriz e criadora do método Dança Integral, Keila Fuke transforma o movimento em linguagem de escuta, autocuidado e reinvenção feminina

21/12/2025 20h00

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos Foto: Divulgação

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Keila Fuke fala de dança como quem fala de família. Não no sentido de abrigo confortável apenas, mas de território vivo - onde moram memória, desejo, silêncio e prazer. Quando ela diz que o corpo é templo, não soa místico. Soa prático. Soa vivido.

“A dança é uma arte que se expressa pelo corpo, e o corpo é nossa casa, templo sagrado e cheio de emoções, histórias e prazer”, diz. Para ela, quando uma mulher escuta e sente o próprio corpo, algo essencial se reorganiza: “ela realmente se conecta com sua essência primária, seus desejos, e consegue ir para a vida de forma mais consciente”.

Há mais de três décadas, Keila dança, atua, coreografa e cria. Sua formação artística começou ainda na infância e se expandiu por diferentes linguagens (dança, teatro, musical e direção), construindo uma trajetória consistente nos palcos brasileiros. Nos grandes musicais, viveu a intensidade da cena em produções como “Miss Saigon”, “Sweet Charity”, “A Bela e a Fera”, “Victor ou Victoria” e “Zorro” (experiências que aprofundaram sua relação com a disciplina, a entrega e a presença).

Foi também no teatro que sua trajetória profissional ganhou contorno definitivo. Keila estreou ao lado de Marília Pêra, em “Elas por Ela”, num encontro que deixaria marcas profundas em sua forma de compreender a arte. A convivência com Marília reforçou a noção de que o palco exige verdade, escuta e disponibilidade (valores que atravessam seu trabalho até hoje).

Mas só quem escuta com atenção percebe que sua trajetória não foi guiada apenas pela busca da forma perfeita ou do espetáculo bem acabado - e sim por uma pergunta insistente: o que o corpo ainda tem a dizer quando a vida muda de ritmo? Essa pergunta atravessa tudo o que ela faz hoje.

Ao falar sobre movimento, Keila não separa o gesto do afeto, nem a técnica da emoção. “A dança revela a comunicação entre o mundo interno e o externo. O gesto se torna linguagem, o movimento vira verdade.” Talvez seja exatamente por isso que tantas mulheres chegam às suas vivências depois de períodos de exaustão: ali não se pede performance, mas presença.

Existe algo de radicalmente gentil na forma como Keila olha para o corpo feminino. Especialmente aquele que atravessa a maturidade. A menopausa, tema ainda cercado de silêncio, aparece em sua fala como travessia, não como falha. “Todas as mulheres irão passar por esse portal ao entrar na maturidade”, afirma. “Não para corrigir o corpo, mas para reconhecê-lo.”

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos         B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos - Divulgação

Foi desse entendimento que nasceu o método Dança Integral, desenvolvido a partir da integração entre sua experiência artística e seus estudos terapêuticos. Ao longo dos anos, Keila aprofundou-se em yoga, meditação, tantra, bioenergética e consciência sistêmica, incorporando esses saberes à dança. “É um trabalho que convida a mulher a ativar e integrar seus corpos (físico, mental e emocional) devolvendo consciência, presença e escuta.”

Na prática, o movimento deixa de ser esforço e passa a ser aliado. O corpo volta a circular energia, as emoções encontram expressão e a mente desacelera. “No movimento consciente, o corpo lembra que não nasceu para ser corrigido, mas habitado.” Quando isso acontece, o corpo deixa de ser campo de conflito e volta a ser morada.

A ancestralidade japonesa que Keila carrega atravessa profundamente esse olhar. Mestiça de origens japonesa, italiana, alemã e libanesa, ela se reconhece como uma mulher amarela e traz dessa herança a disciplina entendida como cuidado. O respeito ao tempo, ao silêncio e ao gesto essencial molda sua relação com o movimento, a prática e o feminino. Espiritualmente, o corpo é templo, o movimento é ritual e a repetição, um caminho de aperfeiçoamento interno.

Ao mesmo tempo, Keila é mistura. Emoção, calor e invenção brasileira convivem com rigor e silêncio. “Vivo entre tradição e vanguarda, entre raiz e criação”, diz. É dessa fusão que nasce um trabalho que não se fixa nem na forma nem no conceito, mas no estado de presença.

Essa escuta sensível também se manifesta fora das salas de dança. Há 17 anos, Keila atua na Fundação Lia Maria Aguiar, em Campos do Jordão, onde integra a formação artística de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social. Ali, ela participa da criação de um núcleo de teatro musical que utiliza a arte como ferramenta de educação, inclusão e fortalecimento da autoestima. “Com eles, aprendo que sensibilidade não é fragilidade, é potência.”

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anosB+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos - Divulgação

Falar de reinvenção aos 59 anos, para Keila, não tem a ver com começar do zero. Tem a ver com fidelidade. “Se reinventar é um gesto de fidelidade à vida.” Ela fala de saúde emocional, de vulnerabilidade, mas também de prazer, curiosidade e desejo. “Depois dos 50, algo se organiza internamente: ganhamos coragem para comunicar quem somos e ocupar nosso lugar sem pedir permissão.”

Existe algo profundamente político nesse corpo que segue dançando sem pedir licença ao tempo. Que reivindica delicadeza sem abrir mão de força. “Dançar, assim, é um ato político e espiritual”, diz. “É a mulher dizendo ao próprio corpo: eu te vejo, eu te respeito, eu te celebro.”

Quando Keila afirma que cada passo é uma oração, a frase ganha densidade. “Hoje, a oração que guia meus passos é a gratidão em movimento.” Gratidão por estar viva, criando, aprendendo e colocando o talento a serviço da vida. “Que minha arte continue sendo ponte - entre corpo, alma e coração.”

Talvez seja isso que faz de Keila Fuke uma presença tão inspiradora: não apenas o que ela construiu nos palcos, mas a forma como permanece. Em movimento. Em escuta. Em verdade.

Correio B+

Saúde B+: Você sabia que bronzeado saudável não existe? Confira!

Médicos alertam sobre riscos da exposição solar e sobre a importância da proteção solar eficaz

21/12/2025 19h00

Saúde B+: Você sabia que bronzeado saudável não existe? Confira!

Saúde B+: Você sabia que bronzeado saudável não existe? Confira! Foto: Divulgação

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Infelizmente … aquele bronze dourado e saudável não existe! Esse, que é o desejo de muitas pessoas, pode representar um real perigo para a saúde da pele. “Classificamos os tipos de pele de I a VI, de acordo com a capacidade de resposta à radiação ultravioleta (UV), sendo chamado fototipo I aquele que sempre se queima e nunca se bronzeia, até o VI, pele negra, totalmente pigmentada, com grande resistência à radiação UV. A pigmentação constitutiva - cor natural da pele - é definida geneticamente. A cor facultativa - bronzeado - é induzida pela exposição solar e é reversível quando cessa a exposição”, explica a dermatologista Dra. Ana Paula Fucci, Membro titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).

O chamado "bronzeado dourado" é observado nas peles mais claras e para ocorrer, ocasiona danos no DNA das células.  “As  consequências serão vistas anos mais tarde, em forma de fotoenvelhecimento, manchas ou lesões cutâneas malignas.O ideal é respeitar seu tipo de pele e sua sensibilidade ao sol. Nunca queimar a ponto de “descascar”. Importante: evite se expor ao sol entre 10 e 16h”, detalha a dermatologista. 

Dra. Ana Paula alerta ainda sobre os riscos de bronzeamento artificial, através das câmaras de bronzeamento: “esse é ainda mais prejudicial para a pele do que a exposição ao sol. A radiação é entregue de forma concentrada e direta, sem nenhum tipo de filtro ou proteção”.  

A médica ressalta que filtro solar não é uma permissão para a exposição ao sol. “Ele é um grande aliado, desde que sejam seguidas as orientações de horário, evitar exposição exagerada e usar complementos como bonés, óculos etc”, reforça Dra. Ana Paula Fucci.  

- Proteção solar eficaz 

A rotina de proteção solar é muito importante em qualquer época do ano, sobretudo agora no verão.  “Não deixe para aplicar o filtro quando chegar na praia ou piscina, por exemplo. O ideal é aplicá-lo cerca de 20 minutos antes de se expor ao sol, para dar tempo de ser absorvido e começar a agir. Também devemos reaplicar o filtro solar a cada 2 horas ou após se molhar ou suar muito”, destaca Dr. Franklin Veríssimo, Especialista e pós-graduado em Laser, Cosmiatria e Procedimentos pelo Hospital Albert Einstein-SP. 

Dr. Franklin destaca três aspectos importantes para uma proteção solar eficaz:

1- “Use filtro com FPS 30 ou maior;  e para as crianças ou pessoas que possuem pele mais sensível, FPS de no mínimo 50;

2- Use proteção adicional ao filtro solar, como chapéus, viseiras, óculos escuros. Recomendo evitar a exposição solar entre 10 e 16h;

3.  Use roupas leves, claras e chapéu e óculos de proteção UV, principalmente se for praticar caminhadas e atividades físicas ao ar livre.  Quem costuma ficar muito tempo no sol tem que redobrar os cuidados e investir em roupas com proteção ultravioleta”, conclui o médico.  

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