Brasil

EX-PRESIDENTE

Bolsonaro está com obstrução intestinal e passa por laparotomia, diz boletim

O ex-presidente passou mal durante um evento do PL na última sexta-feira, 11, no Rio Grande do Norte

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O Hospital DF Star informou, em boletim médico divulgado neste domingo, que o ex-presidente Jair Bolsonaro está com um quadro persistente de "subobstrução intestinal" e está sendo submetido no momento ao procedimento cirúrgico de "laparotomia exploradora. A cirurgia consiste em um corte na região abdominal para liberar aderências intestinais. De acordo com a nota, Bolsonaro foi transferido para o hospital na noite de ontem.

"Após reavaliação clínico-cirúrgica, foi submetido a novos exames laboratoriais e de imagem que evidenciaram persistência do quadro de subobstrução intestinal, apesar das medidas iniciais adotadas. As equipes que o assistem optaram de comum acordo pelo tratamento cirúrgico. Ele está sendo submetido neste momento ao procedimento cirúrgico de laparotomia exploradora, para liberação de aderências intestinais e reconstrução da parede abdominal", diz a nota.

Bolsonaro passou mal durante um evento do PL na última sexta-feira, 11, no Rio Grande do Norte. Ele foi atendido no Hospital Municipal Aluízio Bezerra, em Santa Cruz, e depois transferido para o Hospital Rio Grande, em Natal. Na noite de ontem, ele foi transferido para Brasília.

O ex-presidente e aliados têm afirmado que o problema de saúde é consequência dos diversos procedimentos cirúrgicos que Bolsonaro realizou desde a facada que sofreu em 2018, durante a campanha eleitoral.

 

frustração

Foguete explode ao decolar na Base de Alcântara, no Maranhão

Depois de diversos adiamentos, lançamento aconteceu na noite passada, mas caiu logo em seguida

23/12/2025 07h25

Era o primeiro lançamento comercial de um foguete da base de Alcântara, no Maranhão

Era o primeiro lançamento comercial de um foguete da base de Alcântara, no Maranhão

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O foguete sul-coreano HANBIT-Nano, primeiro voo comercial lançado a partir de uma base brasileira, explodiu minutos após decolar na Base de Alcântara, no Maranhão, na noite dessa segunda-feira (23). O veículo não era tripulado.

O foguete da empresa Innospace partiu às 22h13 e, segundo comunicado da Força Aérea Brasileira (FAB), sofreu uma “anomalia que o fez colidir com o solo”.

De acordo com a nota, uma equipe da FAB e do Corpo de Bombeiros foi enviada ao local da queda para analisar os destroços. A Innospace também trabalha para descobrir o motivo da falha.

O lançamento do HANBIT-Nano foi adiado diversas vezes. Inicialmente, o voo estava programado para ocorrer em novembro. A data mudou para 17 de dezembro, mas foi identificada uma anomalia, o que levou a nova mudança, dessa vez para 19 de dezembro. Outro problema fez com que o lançamento fosse transferido para essa segunda (22).

O veículo espacial tinha 21,8 metros de comprimento e pesava 20 toneladas. Ele levaria para o espaço satélites que seriam colocados na órbita da Terra. Também carregava oito cargas úteis: cinco pequenos satélites e três dispositivos experimentais desenvolvidos pelo Brasil e a Índia.

desvio de verba pública

PF apreende R$ 430 mil em quarto de hotel de Sóstenes Cavalcante

Além de Sóstenes, outro deputado alvo de operação da Polícia Federal é Carlos Jordy, do mesmo partido. Seus celulares foram apreendidos

19/12/2025 07h43

Apreensão e desdobramento de uma operação deflagrada em dezembro de 2024 e apura os crimes de peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa

Apreensão e desdobramento de uma operação deflagrada em dezembro de 2024 e apura os crimes de peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa

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A Polícia Federal (PF) apreendeu, nesta sexta-feira (19), cerca de R$ 430 mil em endereço ligado ao deputado federal Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), alvo de operação que tem como objetivo aprofundar as investigações sobre o desvio de recursos públicos oriundos de cotas parlamentares.

Os alvos de busca e apreensão são os deputados federais Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) e Carlos Jordy (PL-RJ).

No endereço onde Sóstenes vive em Brasília, em um flat, os investigadores encontraram no armário uma sacola preta cheia de notas de R$ 100, que foram contabilizadas e apreendidas sob suspeita de serem provenientes do desvio de recursos públicos.

De acordo com as investigações, agentes políticos, servidores comissionados e particulares teriam atuado de forma coordenada para o desvio e posterior ocultação de verba pública.

Os parlamentares do PL tiveram os celulares apreendidos durante a operação. Também foi apreendida grande quantidade de dinheiro em espécie, sendo R$ 400 mil com Sóstenes.

A ação da PF é desdobramento de uma operação deflagrada em dezembro de 2024 e apura os crimes de peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa.

Na operação de 2024, os assessores dos deputados federais Carlos Jordy e Sóstenes Cavalcante já haviam sido alvos da operação Rent a Car, da Polícia Federal, que investigava uso de recursos de cotas parlamentares para pagamentos irregulares.

Na ocasião, foram apreendidos celulares dos assessores dos parlamentares e identificadas mensagens trocadas com os deputados que geraram a nova fase da operação.

A investigação aponta para a existência de um esquema criminoso caracterizado pela interação entre os setores público e privado, no qual agentes públicos e empresários teriam estabelecido um acordo ilícito para o desvio de recursos públicos oriundos de cotas parlamentares.

Segundo a PF, os investigados utilizaram uma empresa de locação de veículos para simular contratos de prestação de serviços.

Cota parlamentar

A cota parlamentar é uma verba mensal paga com recursos públicos a deputados e senadores para custear gastos relacionados ao exercício do mandato, como passagens aéreas, hospedagem, alimentação, manutenção de escritório e contratação de serviços de consultoria. Esse valor é adicional ao salário dos parlamentares.

Alvo

O principal alvo da operação da PF foi a Harue Locação de Veículos LTDA, que recebeu R$ 841,9 mil de cota parlamentar entre 2015 e 2024. A PF suspeita que a locadora foi usada para emitir notas falsas e simular contratos de prestação de serviços usados para desviar recursos da Câmara dos Deputados.

Desse valor, cerca de dois terços (66%) foram provenientes de dois parlamentares: Carlos Jordy (PL-RJ) e Sóstenes Cavalcante (PL-RJ). Juntos, eles gastaram R$ 606,9 mil do benefício. Os assessores de ambos foram alvo de busca e apreensão da PF neste mesmo dia. Sóstenes afirmou que tem “convicção da lisura e transparência dos assessores”, responsáveis por contratar o serviço.

Apreensão e desdobramento de uma operação deflagrada em dezembro de 2024 e apura os crimes de peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosaCarlos Jordy e Sóstenes Cavalcanti, ambos do PL, foram alvos da operação contra suposto desvio de verbas públicas 

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