Incentivos são regras institucionalizadas no país, nos estados e municípios que motivam empreendedores a investir e abrir novos negócios, contratar pessoas e consequentemente pagar mais impostos, incentivos para pessoas continuem consumindo e atendendo suas necessidades e por outro lado fazendo suas respectivas poupanças.
Incentivos atraem investidores estrangeiros a vir para o país iniciar suas atividades produtivas, construir estruturas e migrar pessoas, equipes e grupos que de forma interativa formem novas equipes com capital humano local.
Incentivos proporcionam oportunidades aos territórios que se estruturam em torno de suas capacidades, da sua capilaridade e dos ativos locais. Com incentivos bem estruturados em regras como reformas políticas, marcos regulatórios e novas formas de parcerias entre governos, empresas, universidades e capital humano local, é, possível crescer investimentos reais para o desenvolvimento do país.
O crescimento econômico, a inflação e os números atuais indicam que os pequenos acertos do governo passado, permitiram fazer o país crescer na pandemia do Covid-19 e continuar crescendo em 2023.
Com uma política monetária restritiva, mas, com a reforma da previdência o marco do saneamento e do gás, e os investimentos em infraestrutura já contratados para os próximos 10 anos, o Brasil vem apresentando bons indicadores de performance, como a inflação a previsão de inflação em 5% e o crescimento acima de 3% em 2023.
Desta forma, é um alerta para o governo atual que não caminha em torno da gestão dos gastos propriamente dito, criou-se o arcabouço fiscal, mas ele está pautado nas receitas, ou seja, aumento de arrecadação via aumento de impostos.
Aumento de impostos é um desincentivo a produção, emprego, atração de empresas e expansão de negócios.
Se a escolha continuar assim, as reformas passadas e investimentos contratados não serão mais impulsionadores do crescimento e teremos um voo de galinha, seja com PAC seja com altos investimentos na indústria.


