Cidades

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Bolívia aumenta fiscalização na fronteira com Brasil para evitar extração de madeira e ouro

Bolívia aumenta fiscalização na fronteira com Brasil para evitar extração de madeira e ouro

Redação

22/07/2010 - 04h00
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A Bolívia aumentou a fiscalização nas áreas fronteiriças com o Brasil na região da Amazônia. O objetivo é impedir a extração ilegal de madeira e ouro. O diretor executivo da Agência de Desenvolvimento Macrorregiões Fronteiras, Juan Ramon Quintana, disse que grupos criminosos da Bolívia e de outros países atuam nesta área.

As informações são da agência oficial da Bolívia, Agência Boliviana de Informações. O governador do departamento de Pando, Adolfo Flores, disse que 500 famílias serão capacitadas nas províncias para participar das atividades.

O chefe do Ministério de Autoridade de Bosques e Terras, Cliver Rocha, afirmou que, pelo menos, 16.834 hectares foram afetados pelas ações ilegais de grupos da área desmatada. Só este ano, segundo ele, há um recorde de 8.410 hectares destruídos.

A ação, promovida pelo governo de Evo Morales, reúne o governo do departamento de Pando, os ministérios de Minas e Energia, Defesa e Meio Ambiente, Florestas e Autoridade de Bosques e Terras, além das Forças Armadas, da empresa Petrolíferos Fiscais Bolivianos (YPFB) e da Agência Nacional de Hidrocarbonetos (ANH).

"De uma forma inédita, sem precedentes em toda a história da República da Bolívia, ficou decidido que haverá uma coordenação de esforços de várias instituições do Estado para realizar uma tarefa exaustiva que bloquear o tráfico de recursos naturais", disse Quintana. "[O objetivo das ações é] drenar o combustível utilizado por estes grupos criminosos de explorar a riqueza nacional".

Segundo Quintana, as comunidades locais e organizações não governamentais também serão chamadas para cooperar com as ações de governo. "Vamos trabalhar também com as comunidades rurais e os povos indígenas que vivem nesta área para que o Estado possa intensificar o combate às atividades ilegais que exploram os recursos naturais".

O chefe do Comando Conjunto da Amazônia, almirante Ivar Zambrana, disse que foi estabelecido um prazo de 20 dias para que os trabalhadores que atuam na região legalizem suas atividades. Uma vez concluído o prazo, Zambrana afirmou que serão apreendidos os barcos.

MATO GROSSO DO SUL

Helicóptero da Marinha resgata adolescente em trabalho de parto no Pantanal

Bebê nasceu em comunidade ribeirinha antes da chegada ao hospital

21/12/2025 14h30

O bebê, um menino, nasceu chorando e chegou a iniciar a amamentação

O bebê, um menino, nasceu chorando e chegou a iniciar a amamentação Divulgação

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Um helicóptero da Marinha do Brasil realizou, na tarde desta sexta-feira (20), um atendimento aeromédico para resgatar uma adolescente de 14 anos que entrou em trabalho de parto em uma região ribeirinha próxima à Barra do São Lourenço, no Pantanal.

O local fica a cerca de 250 quilômetros da área urbana de Corumbá, em uma área de difícil acesso, próxima à divisa entre Mato Grosso do Sul e Mato Grosso.

De acordo com as informações repassadas pela Marinha, a jovem estava deitada em uma rede quando fez uso do medicamento Dorflex e, logo em seguida, houve a ruptura da bolsa amniótica. Diante da situação, ela foi colocada em posição adequada para o parto, que ocorreu ainda no local.

O bebê, um menino, nasceu chorando e chegou a iniciar a amamentação. Conforme o médico da Marinha que prestou o atendimento, o parto foi considerado prematuro, mas não houve descolamento de placenta.

Após o nascimento, mãe e recém-nascido foram transportados de helicóptero até o 6º Distrito Naval, em Ladário. Na sequência, uma viatura do Corpo de Bombeiros Militar realizou o transporte terrestre até uma maternidade de Corumbá, onde a adolescente foi entregue aos cuidados da equipe médica de plantão.

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Cidades

Idoso e criança morrem em acidente entre dois veículos em Campo Grande

Carros bateram de frente próximo ao Autódromo Internacional; Vítimas eram da mesma família

21/12/2025 13h33

Acidente aconteceu na BR-262, em Campo Grande

Acidente aconteceu na BR-262, em Campo Grande Foto: Gerson Oliveira / Correio do Estado

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Um idoso de 80 anos e uma criança, de 11, morreram em acidente envolvendo dois carros, na tarde deste domingo (21), na BR-262, próximo ao Autódromo Internacional de Campo Grande. 

De acordo com informações do Corpo de Bombeiros, as vítimas eram da mesma família e seguiam em um Honda Fit, conduzido por uma mulher, que era filha do homem e avó da menina que faleceram.

Informações preliminares do Corpo de Bombeiros era de que a vítima havia dormido ao volante, mas testemunhas disseram que ela tentou realizar uma ultrapassagem indevida e acabou batendo de frente um HB20, que seguia no sentido contrário.

Com o impacto da colisão, o Fit saiu da pista e parou às margens da rodovia, em uma área de vegetação.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e o Corpo de Bombeiros foram acionados para prestar os atendimentos às vítimas.

O pai da condutora e a criança, que estavam de passageiros, morreram no local, enquanto ela foi socorrida com fratura na perna e encaminhada a Santa Casa de Campo Grande, consciente e orientada.

No outro veículo estava apenas o motorista, que também estava consciente e recusou atendimento.

Durante o trabalho de socorro e perícia, o trânsito no local ficou parcialmente interditado.

O caso deverá ser investigado pela Polícia Civil.

 Acidente aconteceu na BR-262, em Campo GrandeHB20 foi atingido por outro veículo que tentava ultrapassagem (Foto: Gerson Oliveira / Correio do Estado)

Operação Rodovida

Na última terça-feira (16), a Polícia Rodoviária Federal (PRF) iniciou a Operação Rodovida, com intensificação da fiscalização e prevenção de acidentes nas rodovias federais de Mato Grosso do Sul no período das férias escolares, Natal, Ano Novo e o Carnaval.

A Operação Rodovida é a maior operação de segurança viária do Brasil. No período da operação, instituições responsáveis pela fiscalização em vias urbanas e rurais se unem para reduzir a letalidade e o índice no trânsito.

As metas estão previstas no Plano Nacional de Redução de Mortes e Lesões no Trânsito (Pnatrans), que segue o índice previsto pela Organização das Nações Unidas (ONU). O objetivo é reduzir em pelo menos metade, até 2030, o número de mortes no trânsito brasileiro.

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