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COMBUSTÍVEIS

Combustíveis aumentaram até 7,46% de junho para julho, diz pesquisa

Secretaria Executiva de Orientação e Defesa do Consumidor (Procon/MS) divulgou pesquisa e todos os tipos de gasolina e etanol apresentaram variação de preço em 15 postos diferentes

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A Secretaria Executiva de Orientação e Defesa do Consumidor de Mato Grosso do Sul (Procon/MS) divulgou uma pesquisa sobre a variação de preços dos combustíveis, que analisou os valores de 15 postos de Campo Grande, além de comparar os preços de junho e julho.

As análises foram feitas nos dias 22,23 e 24 de julho, mas os valores estão sujeitos à alteração, em decorrência dos regimes de livre iniciativa e concorrência, diz o Procon. 

A começar pelo etanol, o comum apresentou preços de R$ 3,65 a R$ 4,19 nos pagamentos no cartão de crédito, ou seja, 14,79% de variação. Já nos pagamentos à vista (dinheiro ou débito), os valores encontrados foram de R$ 3,64 a R$ 3,99, variação de 9,62%. A aditivada manteve R$ 3,99 em todos postos no crédito e uma pequena alteração de 5,28% nos pagamentos à vista, oscilando de R$ 3,79 a R$ 3,99.

Sobre a gasolina comum, o menor preço no crédito registrado foi de R$ 5,59 e o maior R$ 6,29, variação de 12,52%. No pagamento à vista foram vistos valores entre R$ 5,59 e R$ 5,99, oscilação de 7,16%. Já a aditivada no crédito alternou entre R$ 5,67 e R$ 6,37, variação de 12,52%, enquanto à vista a oscilação é de 11,33%, já que os valores encontrados variaram entre R$ 5,65 e R$ 6,29.

O diesel S10 também foi pesquisado pelos agentes fiscais. A comum no crédito variou de R$ 5,77 a R$ 6,19, cerca de 7,28%, já à vista foi um pouco além, com oscilação de 7,41% (R$ 5,67 - R$ 6,09). A aditivada foi aquela com a menor variação dentre as analisadas, com apenas 1,64% (R$6,09 - R$ 6,19) no crédito e 1,67% (R$ 5,99 - R$ 6,09) no débito ou dinheiro.

O diesel S500 e o Gás Natural Veicular (GNV) também estiveram presentes na pesquisa. Para acessar as demais informações e preços divulgados, clique neste link.

Junho e julho

Nos preços médios comparativos entre o mês de junho e julho, a gasolina comum variou até 4,55% e o etanol comum apresentou oscilação de 7,46%. Ademais, todos os combustíveis sofreram aumento nos seus preços.

Fonte - Procon/MS

Para conferir a variação mensal de todos os combustíveis, clique aqui.

Primeiro ajuste do preço da gasolina em 2024

Conforme noticiado anteriormente pelo Correio do Estado, a Petrobras comunicou há duas semanas o aumento de R$ 0,20 no litro da gasolina, elevando o preço para as distribuidoras para R$ 3,01 por litro, um aumento de 7,12%.

Era esperado um acréscimo de R$ 0,15 por litro no preço final da gasolina para o consumidor, que contém 27% de etanol em sua composição.

No entanto, o valor nos postos varia devido às margens de lucro dos revendedores e distribuidores, além dos custos de transporte.

Segundo a Petrobras, este foi o primeiro ajuste no preço da gasolina em 2024. O último ajuste havia sido uma redução de 4% em 21 de outubro de 2023, com o último aumento de 16% ocorrendo em 16 de agosto do mesmo ano.

*Colaborou Alanis Netto

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Cidades

Lista suja do trabalho escravo tem 13 empregadores de Mato Grosso do Sul

Cadastro é atualizado a cada seis meses e manteve o quantitativo da divulgação anterior; Confira a lista

09/04/2025 16h01

Treze empregadores de MS estão inscritos na chamada lista suja do trabalho escravo

Treze empregadores de MS estão inscritos na chamada lista suja do trabalho escravo Foto: Agência Brasil / Arquivo

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Mato Grosso do Sul tem 13 empresas e empregadores na chamada lista suja do trabalho escravo. O Cadastro de Empregadores que submeteram trabalhadores a condições análogas à escravidão foi atualizado pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), nesta quarta-feira (9).

Em comparação com a lista anterior, divulgada em outubro de 2024, o Estado manteve o mesmo quantitativo de propriedades cadastradas.

Em Mato Grosso do Sul, o município de Corumbá concentra a maioria das propriedades onde foram encontrados trabalhadores em situação de escravidão, com seis locais e 22 trabalhadores resgatados.

Também há empregadores de Ponta Porã, Angélica, Porto Murtinho, Aparecida do Taboado, Laguna Carapã, Dourados e Caracol. Somando os trabalhadores resgatados nestas propriedades, foram 81.

Em todo o Brasil, são 745 nomes cadasttrados na lista suja.

Entre as atividades econômicas com maior número de patrões incluídos estão:

  • criação de bovinos;
  • cultivo de café e
  • trabalho doméstico.

Conhecido como lista suja do trabalho escravo, o cadastro é atualizado a cada seis meses com o objetivo de dar transparência às atividades de auditores-fiscais do trabalho no enfrentamento ao problema. 

O Cadastro existe desde 2003 e é regulamentadpo atualmente pela Portaria Interministerial nº 18, de 13 de setembro de 2024.

Empresas e empregadores

De acordo com nota divulgada pelo MTE, os nomes incluídos são de empresas e empregadores que passaram por processos administrativos finalizados e sem possibilidade de recurso.

Após um flagrante, “é lavrado um auto de infração específico que descreve a situação de trabalho análogo ao de escravo. Cada auto dá origem a um processo administrativo, no qual os empregadores têm garantidos seus direitos de defesa, podendo apresentar argumentos e recorrer em duas instâncias”, descreve.

Após a inclusão, o nome permanece publicado por dois anos, conforme determina a instrução normativa que regula a lista.

Na última sexta-feira (4), foram retirados 120 nomes que haviam completado esse prazo.

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Encomenda com pistola e entorpecente é interceptada nos Correios

A apreensão realizada pela GCM ocorreu nesta quarta-feira (9) em uma agência em Campo Grande

09/04/2025 15h33

Arma e drogas vieram da Turquia e foram interceptadas nos Correios

Arma e drogas vieram da Turquia e foram interceptadas nos Correios Foto: Divulgação

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A Guarda Civil Metropolitana apreendeu, na agência dos Correios, uma pistola de origem turca enviada da fronteira e outro pacote com entorpecentes, em Campo Grande.

A apreensão ocorreu nesta quarta-feira (9), na agência localizada na Rua Vasconcelos Fernandes. A GCM foi acionada por volta das 10h para verificar o conteúdo suspeito.

A Gerência de Segurança Corporativa dos Correios repassou aos agentes que se tratava de três encomendas: uma pistola Canik 9mm, de fabricação turca, sem munição, e tabletes de skunk.

A encomenda que continha a arma de fogo foi enviada de uma cidade que faz fronteira com Mato Grosso do Sul, cujo nome não foi divulgado, e teria como destino o estado de Minas Gerais.

Junto com a pistola, havia dois carregadores que não estavam municiados.

Já outra encomenda, postada em Campo Grande com destino ao Rio de Janeiro, continha, em um pote que deveria armazenar proteína em pó, um líquido que passará por perícia para determinar sua composição.

A terceira apreensão, conforme pesagem da Delegacia Especializada de Repressão ao Narcotráfico (Denar), continha 3,422 kg de skunk, divididos em seis pacotes que estavam dentro de um micro-ondas. A encomenda também foi remetida em Campo Grande com destino à fronteira.

O líquido e o entorpecente foram levados até a Denar, enquanto a pistola foi entregue à Depac Cepol para os devidos procedimentos.

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