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Concurso do TRT-MS registra mais de 13 mil inscritos, confira relação de vagas

Provas serão realizadas em março; candidatos disputarão 13 vagas imediatas com oportunidade de cadastro reserva

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O concurso do Tribunal Regional do Trabalho da 24ª Região (TRT-MS) registrou mais de 13 mil inscritos e terá uma forte concorrência pelas vagas.

A informação foi divulgada nesta quarta-feira (15), pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), banca organizadora do certame. As provas objetivas estão marcadas para ocorrer no dia 9 de março de 2025.

No total, o concurso recebeu 13.080 incritos, que disputarão 13 vagas imediatas para os cargos de Analista Judiciário e Técnico. Além disso, há oportunidade de cadastro reserva.

Salários

Entre as remunerações disponíveis para os aprovados, os valores variam de acordo com a categoria dos cargos selecionados.

Para Técnico Judiciário, os salários estão entre R$ 8.529,65 a R$ 9.773,56, dependendo da especialidade. Para Analista Judiciário, por sua vez, os valores estão entre R$ 13.994,78 a R$ 16.035,69.

Vale destacar que o salário R$ 16.035,69 - maior salário do edital - é destinado para a especialidade de Oficial de Justiça Avaliador Federal.

Concorrência 

Conforme a FGV, a maior concorrência será para a vaga de Analista Judiciário - Área Judiciária. A categoria possui 3.257 candidatos inscritos para apenas uma vaga.

Na sequência, está o cargo de Técnico Judiciário - Área Administrativa. Esta categoria por sua vez, possui 5.041 candidatos para 4 vagas, gerando uma relação de 1.260 candidatos por vaga. 

A terceira maior concorrência é para o cargo de Analista Judiciário - Área Administrativa. Para este grupo, são 1.425 inscritos para apenas uma vaga.

Confira a relação completa de candidatos por vaga:

Cidades

Lista suja do trabalho escravo tem 13 empregadores de Mato Grosso do Sul

Cadastro é atualizado a cada seis meses e manteve o quantitativo da divulgação anterior; Confira a lista

09/04/2025 16h01

Treze empregadores de MS estão inscritos na chamada lista suja do trabalho escravo

Treze empregadores de MS estão inscritos na chamada lista suja do trabalho escravo Foto: Agência Brasil / Arquivo

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Mato Grosso do Sul tem 13 empresas e empregadores na chamada lista suja do trabalho escravo. O Cadastro de Empregadores que submeteram trabalhadores a condições análogas à escravidão foi atualizado pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), nesta quarta-feira (9).

Em comparação com a lista anterior, divulgada em outubro de 2024, o Estado manteve o mesmo quantitativo de propriedades cadastradas.

Em Mato Grosso do Sul, o município de Corumbá concentra a maioria das propriedades onde foram encontrados trabalhadores em situação de escravidão, com seis locais e 22 trabalhadores resgatados.

Também há empregadores de Ponta Porã, Angélica, Porto Murtinho, Aparecida do Taboado, Laguna Carapã, Dourados e Caracol. Somando os trabalhadores resgatados nestas propriedades, foram 81.

Em todo o Brasil, são 745 nomes cadasttrados na lista suja.

Entre as atividades econômicas com maior número de patrões incluídos estão:

  • criação de bovinos;
  • cultivo de café e
  • trabalho doméstico.

Conhecido como lista suja do trabalho escravo, o cadastro é atualizado a cada seis meses com o objetivo de dar transparência às atividades de auditores-fiscais do trabalho no enfrentamento ao problema. 

O Cadastro existe desde 2003 e é regulamentadpo atualmente pela Portaria Interministerial nº 18, de 13 de setembro de 2024.

Empresas e empregadores

De acordo com nota divulgada pelo MTE, os nomes incluídos são de empresas e empregadores que passaram por processos administrativos finalizados e sem possibilidade de recurso.

Após um flagrante, “é lavrado um auto de infração específico que descreve a situação de trabalho análogo ao de escravo. Cada auto dá origem a um processo administrativo, no qual os empregadores têm garantidos seus direitos de defesa, podendo apresentar argumentos e recorrer em duas instâncias”, descreve.

Após a inclusão, o nome permanece publicado por dois anos, conforme determina a instrução normativa que regula a lista.

Na última sexta-feira (4), foram retirados 120 nomes que haviam completado esse prazo.

Cidades

Encomenda com pistola e entorpecente é interceptada nos Correios

A apreensão realizada pela GCM ocorreu nesta quarta-feira (9) em uma agência em Campo Grande

09/04/2025 15h33

Arma e drogas vieram da Turquia e foram interceptadas nos Correios

Arma e drogas vieram da Turquia e foram interceptadas nos Correios Foto: Divulgação

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A Guarda Civil Metropolitana apreendeu, na agência dos Correios, uma pistola de origem turca enviada da fronteira e outro pacote com entorpecentes, em Campo Grande.

A apreensão ocorreu nesta quarta-feira (9), na agência localizada na Rua Vasconcelos Fernandes. A GCM foi acionada por volta das 10h para verificar o conteúdo suspeito.

A Gerência de Segurança Corporativa dos Correios repassou aos agentes que se tratava de três encomendas: uma pistola Canik 9mm, de fabricação turca, sem munição, e tabletes de skunk.

A encomenda que continha a arma de fogo foi enviada de uma cidade que faz fronteira com Mato Grosso do Sul, cujo nome não foi divulgado, e teria como destino o estado de Minas Gerais.

Junto com a pistola, havia dois carregadores que não estavam municiados.

Já outra encomenda, postada em Campo Grande com destino ao Rio de Janeiro, continha, em um pote que deveria armazenar proteína em pó, um líquido que passará por perícia para determinar sua composição.

A terceira apreensão, conforme pesagem da Delegacia Especializada de Repressão ao Narcotráfico (Denar), continha 3,422 kg de skunk, divididos em seis pacotes que estavam dentro de um micro-ondas. A encomenda também foi remetida em Campo Grande com destino à fronteira.

O líquido e o entorpecente foram levados até a Denar, enquanto a pistola foi entregue à Depac Cepol para os devidos procedimentos.

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