Cidades

Ranking de nomes

Conheça os nomes mais populares registrados em Mato Grosso do Sul no ano de 2023

Na hora do registro a opção gira em torno de nomes curtos, bíblicos ou "originais" de filhos de influencers

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A tendência no registro de nomes de bebês demonstrou que os pais estão dando preferência para nomes originais usados por influencers, curtos ou clássicos bíblicos que seguem aparecendo na lista das escolhas no ano de 2023. 

Sendo que no Mato Grosso do Sul 443 meninas receberam o nome Helena, desbancando Miguel que estava no primeiro lugar do ranking na lista dos bebês do sexo masculino. Mas se futuras mamães de meninos estão para dar à luz ainda esse ano e pretendem pôr o nome, pode ser que colaborem com o registro de Miguel que aparece na pesquisa com 427 e talvez aumente alguns dígitos.

Com a linha de nomes curtos entre os meninos aparecem nomes como Gael, Davi, Ravi, Noah e Isaac. Já a preferência entre as meninas figuram os seguintes nomes: Maite, Liz, Aurora, Isis, Maya e Eloá. São os preferidos na escolha e estão na lista dos 40 preferidos ao longo de todo ano em todo o Estado.

Veja o ranking dos nomes mais registrados em MS 

Ranking dos 10: Nomes mais registrados 

  • 1º HELENA - 443 registros
  • 2º MIGUEL - 427 registros
  • 3º GAEL - 360 registros
  • 4º HEITOR - 354 registros
  • 5º CECILIA - 349 registros
  • 6º ARTHUR - 344 registros
  • 7º SAMUEL - 307 registros
  • 8º ALICE - 297 registros
  • 9º DAVI - 261 registros
  • 10º THEO - 259 registros

Ranking dos 10: Nomes masculinos

  • 1º MIGUEL - 427 registros
  • 2º GAEL - 360 registros
  • 3º HEITOR - 354 registros
  • 4º ARTHUR - 344 registros
  • 5º SAMUEL - 307 registros
  • 6º DAVI - 261 registros
  • 7º THEO - 259 registros
  • 8º ANTHONY - 222 registros
  • 9º GABRIEL - 222 registros
  • 10º BERNARDO - 221 registros

Ranking dos 10: Nomes femininos 

  • 1º HELENA - 443 registros
  • 2º CECILIA - 349 registros
  • 3º ALICE - 297 registros
  • 4º MARIA ALICE - 254 registros
  • 5º MAITE - 232 registros
  • 6º HELOISA - 215 registros
  • 7º ANTONELLA - 215 registros
  • 8º MARIA CECILIA - 202 registros
  • 9º MARIA JULIA - 188 registros
  • 10º LAURA - 179 registros

Dados

Os dados completos levantados pelos Cartórios brasileiros que podem ser consultados no Portal da Transparência do Registro Civil pelo site (https://transparencia.registrocivil.org.br/inicio) administrado pela Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen-Brasil).

A Arpen-Brasil, cataloga os dados de nascimentos, casamentos e óbitos em unidades presentes em todas as 5.570 cidades brasileiras. Por meio da plataforma o usuário pode consultar buscas de nomes por ano em todo território nacional. Veja como pode ser feita a consulta:

  • Por regiões
  • Estados
  • Municípios
  • E a plataforma ainda possibilita a consulta tanto de nomes simples como compostos

 

Mudança de nome

Conforme a Arpen-Brasil uma nova Lei Federal (14.382/22) concede a pessoa que não está satisfeita com o nome recebido a possibilidade de alteração. Sendo que está em vigência desde 2022, de modo que qualquer pessoa maior de 18 anos pode realizar a mudança em Cartório sem a necessidade de apresentar um motivo ou procedimento judicial.

Além disso, genitores de bebês que se arrependeram da escolha também pode alterar o nome do recém-nascido em um prazo de até 15 dias após o registro do nascimento. Como também possibilitou a alteração do sobrenome. 

O que mudou após a permissão de alterações

A partir da alteração da lei os Cartórios de Registro Civil de Mato Grosso do Sul realizaram um total de 132 mudanças de nome sem a necessidade da burocracia de processo judicial. Um ponto importante a ser destacado é a questão da motivação, gênero, juízo de valor ou de conveniência. O único impedimento para mudança de nome envolve suspeita de vício de vontade, fraude, falsidade, má-fé ou simulação. 

“Poder alterar nome e sobrenome em cartório simplificou muito a vida do cidadão. Pessoas que não gostam de seu nome podem trocar sem nenhuma dificuldade e de forma bem rápida. E isso mostra que cada vez mais os cartórios vão ser utilizados para desjudicializar procedimentos simples que antes precisavam do Poder Judiciário”, explica o presidente da Arpen-MS, Marcus Vinicius Roza.

Alteração na lei de mudança de nome e sobrenome

A alteração do nome ou sobrenome requer que o interessado procure um Cartório de Registro Civil, precisa ser maio de 18 anos, e apresentar os documentos pessoais como RG E CPF. O valor da alteração é o custo de um procedimento tabelado por lei e varia conforme a unidade da federação. Em Mato Grosso do Sul a averbação de alteração de nome fica em R$ 60,40 reais. É importante que a pessoa tenha certeza antes de realizar a mudança no registro, pois em caso de arrependimento a alteração só poderá ser feita por meio de uma ação em juízo.

O Cartório de Registro Civil a partir de então deve comunicar a alteração aos órgãos expedidores do documento de identidade, CPF, passaporte, assim como o Tribunal Superior Eleitoral e tudo pode ser feito por meio eletrônico.

Outra inovação é a exclusão do sobrenome. Já no caso da pessoa querer incorporar ao invés de excluir, a nova lei também permite a inclusão de sobrenome familiar independente do período, desde que a pessoa comprove o vínculo. Dentro do critério de sobrenomes, por exemplo, entrou tanto a questão de casamento como divórcio. 

Previsto na lei está a possibilidade dos filhos acrescentarem sobrenomes como nos casos de pais divorciados.  Já se a criança for menor e os pais em consenso concluírem que o registro original não contempla toda a linhagem familiar podem solicitar a alteração.

Inclusive pessoas viúvas foram contempladas possibilitando a alteração do sobrenome. Basta apresentar a certidão de óbito do cônjuge.

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TEMPO

Saiba em que regiões do Brasil deve chover acima da média no verão

Inmet divulgou previsão para a estação, que começa hoje (21)

21/12/2025 20h00

Saiba em que regiões do Brasil deve chover acima da média no verão

Saiba em que regiões do Brasil deve chover acima da média no verão Paulo Pinto/Agência Brasil

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O verão do Hemisfério Sul começa neste domingo (21), e o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) prevê condições que podem causar chuvas acima da média em grande parte da regiões Norte e Sul do Brasil, além de poucas áreas do Nordeste e do Centro-Oeste.

No Norte, a maior parte dos estados deve ter mais precipitações e temperaturas mais elevadas. As exceções são o sudeste do Pará e o estado do Tocantins, que podem ter volumes de chuva abaixo da média histórica.

“A temperatura média do ar prevista indica valores acima da média climatológica no Amazonas, no centro-sul do Pará, no Acre e em Rondônia, com valores podendo chegar a 0,5 grau Celsius (°C) ou mais acima da média histórica do período (Tocantins). Nos estados mais ao norte da região, Amapá, Roraima e norte do Pará, são previstas temperaturas próximas à média histórica”, estima o Inmet.

Sul

Na Região Sul, a previsão indica condições favoráveis a chuvas acima da média histórica em todos os estados, com os maiores volumes previstos para as mesorregiões do sudeste e sudoeste do Rio Grande do Sul, com acumulados até 50 mm acima da média histórica do trimestre.

“Para a temperatura, as previsões indicam valores predominantemente acima da média durante os meses do verão, principalmente no oeste do Rio Grande do Sul, chegando até 1°C acima da climatologia”. 

Nordeste

Para a Região Nordeste, há indicação de chuva abaixo da média climatológica em praticamente toda a região, principalmente na Bahia, centro-sul do Piauí, e maior parte dos estados de Sergipe, Alagoas e Pernambuco. Os volumes previstos são de até 100 mm abaixo da média histórica do trimestre.

Por outro lado, são previstos volumes de chuva próximos ou acima da média no centro-norte do Maranhão, norte do Piauí e noroeste do Ceará.

Centro-Oeste

Na Região Centro-Oeste, os volumes de chuva devem ficar acima da média histórica somente no setor oeste do Mato Grosso. Já no estado de Goiás, predominam volumes abaixo da média climatológica do período.

Para o restante da região, são previstos volumes próximos à média histórica. “As temperaturas previstas devem ter predomínio de valores acima da média climatológica nos próximos meses, com desvios de até 1°C acima da climatologia na faixa central da região”, diz o InMet.

Sudeste

Com predomínio de chuvas abaixo da média climatológica, a Região Sudeste deve registar volumes até 100 mm abaixo da média histórica do trimestre.

Deve chover menos nas mesorregiões de Minas Gerais (centro do estado, Zona da Mata, Vale do Rio Doce e Região Metropolitana de Belo Horizonte). A temperatura deve ter valores acima da média em até 1°C, segundo os especialistas do InMet.

Verão

A estação prossegue até o dia 20 de março de 2026. Além do aumento da temperatura, o período favorece mudanças rápidas nas condições do tempo, com a ocorrência de chuvas intensas, queda de granizo, vento com intensidade variando de moderada à forte e descargas elétricas.

Caracterizado pela elevação da temperatura em todo país com a maior exposição do Hemisfério Sul ao Sol, o verão tem dias mais longos que as noites.

Segundo o InMet, nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, as chuvas neste período são ocasionadas principalmente pela atuação da Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS), enquanto no norte das regiões Nordeste e Norte, a Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) é o principal sistema responsável pela ocorrência de chuvas.

Em média, os maiores volumes de precipitação devem ser observados sobre as regiões Norte e Centro-Oeste, com totais na faixa entre 700 e 1100 milimetros. As duas são as regiões mais extensas do país e abrigam os biomas Amazônia e Pantanal, que vivenciam épocas de chuva no período.

TEMPO

Solstício faz deste domingo o dia mais longo do ano

O solstício de verão acontece quando um dos hemisférios está inclinado de forma a receber a maior incidência possível de luz solar direta

21/12/2025 19h00

Solstício faz deste domingo o dia mais longo do ano

Solstício faz deste domingo o dia mais longo do ano Foto: Gerson Oliveira / Correio do Estado

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O verão começou oficialmente às 12h03 (horário de Brasília) deste domingo, 21. A data marca o solstício de verão no Hemisfério Sul, fenômeno astronômico que faz deste o dia com o maior número de horas de luz ao longo de todo o ano.

As diferentes estações ocorrem devido à inclinação do eixo de rotação da Terra em relação ao seu plano de órbita e ao movimento de translação do planeta em torno do Sol. O solstício de verão acontece quando um dos hemisférios está inclinado de forma a receber a maior incidência possível de luz solar direta

No mesmo momento, ocorre o solstício de inverno no Hemisfério Norte, quando se registra a noite mais longa do ano. Em junho, a situação se inverte: o Hemisfério Sul entra no inverno, enquanto o norte passa a viver o verão.

Além dos solstícios, há os equinócios, que acontecem na primavera e no outono. Eles marcam o instante em que os dois hemisférios recebem a mesma quantidade de luz solar, fazendo com que dia e noite tenham duração semelhante.

O que acontece no verão?

Segundo Josina Nascimento, astrônoma do Observatório Nacional (ON), instituição vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), o verão é a estação mais quente do ano justamente por causa da inclinação de cerca de 23 graus do eixo da Terra em relação ao seu plano de órbita. Esse ângulo faz com que os raios solares atinjam mais diretamente um hemisfério de cada vez.

Quando é verão no Hemisfério Sul, os raios solares incidem de forma mais intensa sobre essa região do planeta, o que resulta em dias mais longos e temperaturas mais elevadas.

Os efeitos das estações do ano são maiores nos locais distantes do equador terrestre. "Nas regiões próximas ao equador, a duração dos dias varia pouco ao longo do ano. Essa diferença aumenta progressivamente em direção aos polos, onde os contrastes são máximos", explica Nascimento.

Previsão do tempo para os próximos dias

Com a chegada do verão neste domingo, São Paulo deve ter dias quentes nas próximas semanas e pode bater o recorde de temperatura do ano na véspera do Natal. De acordo com o Climatempo, os próximos dias também devem ser com menos chuvas e tempo seco na capital paulista.

O que esperar do verão de 2025/2026 no Brasil

Dados do Instituto Nacional de Meteorologia indicam que a maior temperatura registrada em São Paulo em 2025 foi de 35,1°C, em 6 de outubro. A expectativa para o dia 24 de dezembro é de que a temperatura se aproxime de 35°C, o que pode igualar ou até superar o recorde do ano.

O calor deve ser uma constante em grande parte do Brasil. Nesta semana, o Rio de Janeiro pode registrar até 38°C e Belo Horizonte e Vitória devem alcançar máximas entre 32°C e 34°C, com pouca chuva. O tempo quente também deve chegar à região Sul e ao interior do Nordeste, com máximas próximas dos 35°C. No Norte, as máximas se aproximam de 32°C.

O verão se estende até às 11h45 do dia 21 de março de 2026 e será marcado pela Alta Subtropical do Atlântico Sul (ASAS), sistema de alta pressão atmosférica que atua sobre o oceano Atlântico Sul e inibe a formação de nuvens. O fenômeno climático deve atuar como um bloqueio atmosférico, afastando algumas frentes frias que passam pelo Brasil.

A Climatempo prevê que a chuva do verão 2025 e 2026 fique um pouco abaixo da média para estação em quase todo o País. A maior deficiência deve ser na costa norte do Brasil, entre o litoral do Pará e do Ceará, e em áreas do interior do Maranhão e do Piauí.

Já o fenômeno La Niña não deve ser o principal fator climático neste verão, devido à sua fraca intensidade e curta duração. A atuação do fenômeno está prevista para se estender até meados de janeiro de 2026 e sua influência sobre as condições climáticas desta estação tende a ser limitada.

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