Cidades

FARDAMENTO

Farda do Corpo de Bombeiros de MS vai mudar de cor

Nova vestimenta vai abranger toda a corporação até meados de 2025

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Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso do Sul está de farda nova. A cor do fardamento vai mudar de cáqui (marrom claro) para laranja fluorescente.

A nova vestimenta começou a ser usada em junho de 2024 e deve abranger toda a corporação até meados de 2025.

Cor cáqui (marrom claro) utilizada na farda atual

A cor laranja foi inserida no regulamento de uniformes da Corporação pela Portaria CBMMS/BM-1 Nº 399, de abril de 2024.

O fardamento tem a cor universal do salvamento e é mais visível, chamativa, melhora a comunicação visual e facilita a visualização dos militares a longas distâncias e em ocorrências noturnas, locais de difícil acesso ou em meio à vegetação, por dificultar a camuflagem.

Além disso, a utilização do uniforme laranja é uma tendência nacional, defendida pelo Conselho Nacional dos Corpos de Bombeiros Militares do Brasil (Ligabom) e já aderida por mais de 20 estados da federação.

Isto porque a padronização da cor cria uma identidade visual que possibilita ao cidadão identificar um bombeiro em qualquer lugar do País.

Em Mato Grosso do Sul, a farda laranja já é utilizada pela corporação desde 2023 como cor padrão de parte da vestimenta de combate a incêndios florestais, justamente por garantir uma melhor identificação das equipes em campo.

Cor laranja fluorescente que será padronizada

Neste caso, a roupa é considerada um Equipamento de Proteção Individual (EPI) essencial nas operações contra o fogo.

COR LARANJA

A explicação para a adoção da cor laranja em fardamentos é científica e sua funcionalidade é comprovada por diversos estudos.

De acordo com a psicologia das cores, que estuda o impacto das cores no comportamento das pessoas, o laranja estimula a energia, a ação e a confiança.

Além disso, estudos científicos apontam que o laranja é considerado uma das cores mais visíveis para atrair a atenção do indivíduo, sendo eficiente ainda em operações de resgate, identificação a longa distância e em outras situações de emergência.

A utilização de cores mais atrativas como laranja o é sugerida também pela Norma Brasileira (NBR) 15292, que especifica os requisitos para vestimenta de segurança de alta visibilidade, capaz de sinalizar visualmente a presença do usuário em qualquer condição de luminosidade.

Por esses motivos, historicamente, a cor é adotada em diferentes situações para atrair a visão humana, como na fabricação de cones, placas de sinalização de trânsito, boias de salvamento aquático, rótulos de venenos, coletes refletivos, capacetes e em outros equipamentos e ocasiões.

* Com assessoria 

TESTE DE QUALIDADE

Anatel faz blitz para verificar qualidade do 5G na Capital

Serão 5 dias de teste em 20 pontos onde há mais reclamação da população

23/09/2024 13h30

Anatel faz blitz para verificar qualidade do 5G na Capital

Anatel faz blitz para verificar qualidade do 5G na Capital Governo Federal

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A Blitz da Telefonia Móvel promovida pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) chega em Campo Grande nesta segunda-feira (23). A ação tem o objetivo de medir a qualidade dos sinais 4G e 5G oferecidos pelas operadoras, em pontos onde há mais reclamação da população.

Serão 5 dias de teste em 20 pontos da Capital, são eles:

  • Aeroporto Internacional de Campo Grande;
  • nas praças do Papa, Ari Coelho e do Peixe;
  • nos parques Airton Senna e Ecológico do Sóter;
  • no Terminal Moreninhas;
  • nos shoppings Norte Sul, Campo Grande e Bosque dos Ipes;
  • no UCDB;
  • na Central de Atendimento Prefeitura; no Tribunal de Justiça;
  • na UFMS;
  • na Feira Central;
  • na UEMS;
  • na Rua 14 de Julho, tanto esquina com a Rua Dom Aquino quanto na esquina com a Rua da Liberdade;
  • e na Câmara Municipal de Campo Grande.

“O objetivo da Blitz é fazer com que as operadoras melhorem a prestação do serviço. Nós aumentamos os parâmetros de qualidade e estamos cobrando isso das empresas. Nós queremos também combater as diferenças regionais, pois a cobertura da telefonia móvel precisa ser boa em todos os estados”, diz o ministro das Comunicações, Juscelino Filho.

Campo Grande será a 20ª capital a receber a Blitz da Telefonia Móvel, que até o final deste ano deve completar o país inteiro. No ano passado, a ação passou por São Luís (MA) e Cuiabá (MT), e em 2024, já esteve em Brasília (DF), Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP), Recife (PE), João Pessoa (PB), Belém (PA), Fortaleza (CE), Natal (RN), Macapá (AP), Teresina (PI) e Timon (MA), Curitiba (PR), Vitória (ES), Goiânia (GO), Manaus (AM), Maceió (AL), Belo Horizonte (MG) e Salvador (BA).

O secretário de Telecomunicações da pasta, Hermano Tercius informa que após as medições, as operadoras serão notificadas para que possam definir um Plano de Ação para a cidade fiscalizada. Depois de seis meses, a Anatel junto com o Ministério das Comunicações devem retornar ao local para realizar um novo levantamento e verificar se as melhorias foram implementadas.

A iniciativa faz parte do programa ConectaBR, que tornou mais rigoroso o índice de cobertura das prestadoras de serviço com níveis de qualidade adequados, passando de 80% para 95%. Além disso, a velocidade mínima da internet móvel do 4G passou para 10 mbps e do 5G, para 100 mbps.

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MATO GROSSO DO SUL

Policiais de MS farão contraproposta e futuro da valorização é incerto

Categoria que paralisou os trabalhos por 24 horas, ainda tem nova assembleia marcada para definir proposta, que será analisada e devolvida pelo Governo de MS antes da classe decidir sobre possível nova greve

23/09/2024 12h56

Delegacias operaram com apenas 30% do efetivo por 24h na última semana, buscando valorização do Poder Executivo do Estado

Delegacias operaram com apenas 30% do efetivo por 24h na última semana, buscando valorização do Poder Executivo do Estado Marcelo Victor/Correio do Estado

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Na mesa de negociações com o Governo do Estado de Mato Grosso do Sul, em busca de valorização, as duas propostas do Poder Público foram rejeitadas pelos policiais civis sul-mato-grossenses, que já tem data para nova assembleia, onde devem elaborar contraposta e aguardar para novo debate sobre possível nova greve. 

Vale lembrar que ainda na quinta-feira (19) a classe paralisou atividades por 24 horas - como bem acompanhou o Correio do Estado -, com as delegacias de Mato Grosso do Sul operando apenas com 30% do efetivo e atendendo apenas com serviços essenciais. 

Agindo apenas em casos de prisão em flagrante; medidas protetivas e ocorrências em caso de menor vítima, a categoria buscou chamar atenção do Poder Executivo do Estado, que colocou na mesa duas propostas. 

Porém, como confirma o presidente do Sindicato dos Policiais Civis de Mato Grosso do Sul, Alexandre Barbosa, sobre o resultado da assembleia híbrida do último sábado (21), ambas foram recusadas pela classe, que comporta 1,6 mil investigadores e escrivães ativos atualmente em MS. 

"Ficou marcado para amanhã (24) às 18h uma nova assembleia híbrida, da qual vamos chamar outra proposta para o Governo e até o final de semana aguardamos resposta", expõe. 

Conforme Alexandre Barbosa, nesta terça (24) a classe elabora e encaminha contraposta e, diante da resposta, devem convocar nova assembleia até o próximo fim de semana para debaterem se aceitam ou não, bem com haverá uma nova paralisação da categoria. 

Sem valorização

Como é possível verificar na proposta do Governo de MS, recusada pela categoria - que pode ser conferida na íntegra CLICANDO AQUI - uma das propostas incorporava o auxílio-alimentação, com mais um abono de R$ 130 para as classes iniciais, que antes mesmo da assembleia já era tida como "aquém" do esperado. 

Já a segunda consistia em reestruturar a tabela e modificar os valores de referência, que contemplaria apenas 275 agentes de Polícia Judiciária. 

Sendo que a categoria já se via na posição de "não poder ficar doente", com o auxílio saúde concedido apenas para delegados e fiscais de renda em maio, a sensação interna agora é que o governo está "engessado". 

Mesmo que a proposta assinada pelo titular da Secretaria de Estado de Administração (SAD), Frederico Felini, diga que o Governo está "aberto ao diálogo para construir um consenso", essa postura rígida às contrapropostas é vista pela classe como uma barreira. 

"Nosso movimento está firme, nós temos nossos objetivos. Que tenham um avanço do Governo à nossa contraproposta e que seja pelo menos razoável para nós, se não vamos à 'briga' com greve mesmo, não tem jeito", concluir Alexandre. 

 

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