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PANDEMIA

Fechadas há sete meses, praças e espaços culturais reabrem nesta quarta em Campo Grande

Praça Ary Coelho, Horto Florestal e Armazém Cultural estão entre espaços a serem reabertos

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Fechados desde o 19 de março devido à pandemia do coronavírus, praças e espaços públicos municipais serão reabertos nesta quarta-feira (28), em Campo Grande.

De acordo com resolução normativa publicada nesta terça-feira (27) no Diário Oficial do município.

São 32 espaços públicos e próprios municipais e nove unidades culturais localizadas em Campo Grande que serão reabertas. (Confira abaixo)

Conforme a resolução, a medida é em razão do decréscimo no número de casos confirmados de Covid-19 nas últimas semana e considerando a “unanimidade entre os especialistas da área da saúde em afirmar que atividades físicas possuem grande importância para a preservação da saúde física e mental das pessoas durante o período de isolamento social”.

A autorização é para funcionamento de todas as praças e espaços sob responsabilidade da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo (Sectur), a partir do dia 28 de outubro.

São de responsabilidade da Sectur e serão reabertas:

  • Praça Ary Coelho
  • Praça Itanhangá – Área de Lazer Lúdio Martins de Coelho Filho – Ludinho
  • Praça OshiroTakemori (Praça do Mercadão)
  • Praça Preto Velho
  • Praça do Vida Nova III
  • Praça Oswaldo Arantes (Praça das Águas)
  • Armazém Cultural
  • Arquivo Histórico de Campo Grande
  • Biblioteca Municipal Anna Luiza Prado Bastos
  • Centro de Música Hernani Alves Costa
  • Esplanada Ferroviária
  • Museu José Antônio Pereira
  • Plataforma Cultural
  • Memorial da Cultura Indígena.

Há ainda praças que não são fechadas com grades e estavam abertas, apenas com a recomendação para que não fossem utilizadas, e que agora não tem mais a recomendação.

  • Praça Cuiabá
  • Praça da República da Bolívia
  • Praça das Araras
  • Praça do Papa
  • Praça do Peixe
  • Praça dos Imigrantes
  • Praça Francisco Vilson Vilharva Barros
  • Praça Piratininga
  • Praça Jardim Jacy
  • Praça Distrito de Rochedinho
  • Corredor Cultural Waldir dos Santos (Orla Ferroviária)
  • Praça Bernardino da Silva (Praça Aquidauana)
  • Praça Newton Cavalcanti
  • Praça João XXIII (Praça Pantaneira)
  • Praça Nelly Martins
  • Praça Professora Luisa Widal Borges
  • Praça Penélope Spipe Calarge
  • Praça Dirceu de Souza Gameiro Júnior
  • Praça Reis Perez Nunes
  • Bosque da Paz/Carandá Bosque
  • Praça “Escola Municipal Isauro Bento Nogueira” – Distrito de Anhanduí
  • Praça do Portal Caiobá II
  • Praça do Rádio Clube
  • Praça Tomas B. Urbieta
  • Praça Thomaz José Coelho de Almeida
  • Praça Epaminondas Alves Pereira
  • Praça Jardim Noroeste.

Em todos os locais, serão cumpridas medidas de biossegurança, como distanciamento entre as pessoas e uso obrigatório de máscaras, entre outros.

Cidades

Anvisa proíbe produtos à base de alulose, um tipo de adoçante; entenda

Substância pode ser encontrada naturalmente em alguns alimentos, como figo e uva

23/12/2025 22h00

Divulgação: Anvisa

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Na última segunda-feira, 22, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou no Diário Oficial da União uma resolução que proíbe a comercialização, a distribuição, a importação, a propaganda e o uso de todos os lotes de produtos à base de alulose da empresa Sainte Marie Importação e Exportação.

A medida foi adotada porque a alulose não consta na lista de substâncias autorizadas pela Anvisa para uso como adoçante ou ingrediente alimentar no Brasil.

O que é a alulose

Segundo Tarcila Campos, nutricionista do Centro Especializado em Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, a alulose pode ser encontrada naturalmente em alguns alimentos, como figo e uva. Trata-se de um tipo de açúcar semelhante à frutose, mas com diferenças químicas capazes de reduzir sua absorção pelo organismo.

"O mecanismo de ação é semelhante ao de outros adoçantes. Ela tem baixo valor calórico e estudos indicam pouco impacto sobre a glicose e a resposta insulínica", explica. Daí por que passou a ser vista como alternativa ao açúcar comum.

"Há estudos que indicam um certo grau de segurança no consumo. Nos Estados Unidos, por exemplo, a Food and Drug Administration (FDA, agência semelhante à Anvisa) autoriza seu uso com base em estudos toxicológicos e clínicos", afirma a especialista.

No Brasil, no entanto, não houve processo de regularização do ingrediente. "Talvez o produto não tenha sido submetido à aprovação ou não atendeu aos requisitos exigidos pela Anvisa para liberação", esclarece.

A Anvisa informa que alimentos ou ingredientes sem histórico de consumo no País são classificados como novos e, por isso, devem passar pela avaliação da agência. Para isso, a empresa interessada precisa apresentar documentação técnico-científica para análise.

"Nessa avaliação, a Anvisa verifica se o processo de fabricação do novo alimento ou ingrediente não introduz ou concentra substâncias que possam causar danos à saúde e se a indicação de consumo respeita níveis considerados seguros", diz a agência.

Cidades

Inscrição para o Sisu começa em janeiro; veja datas

A partir de 2026, o Sisu passará a considerar o resultado das três últimas edições do Enem

23/12/2025 21h00

JUCA VARELLA/AGÊNCIA BRASIL

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O Ministério da Educação (MEC) divulgou nesta terça-feira, 23, o edital do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), com o cronograma e os critérios do processo seletivo de 2026.

As inscrições vão de 9 a 23 de janeiro de 2026 e serão realizadas exclusivamente pelo Portal Único de Acesso ao Ensino Superior. Cada candidato poderá se inscrever em até duas opções de curso.

Uma mudança importante é que, a partir de 2026, o Sisu passará a considerar o resultado das três últimas edições do Enem. Segundo o MEC, a seleção terá como referência a nota da edição do exame que resultar na melhor média ponderada de acordo com a opção de curso, desde que o participante não tenha sido treineiro.

O resultado da chamada regular será divulgado no dia 29 de janeiro e a matrícula nas instituições começará em 2 de fevereiro. Só candidatos que tenham concluído o ensino médio podem concorrer a uma vaga e ingressar nos cursos superiores, conforme o edital.

Maior edição do Sisu

Segundo o governo federal, a edição é a maior da história do Sisu em quantidade de instituições participantes, com oferta de 274,8 mil vagas em 136 instituições públicas do País.

Na seleção do início do ano, serão ofertadas vagas em cursos que iniciam as aulas tanto no primeiro quanto no segundo semestre de 2026.

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