Cidades

BAZAR

'Feirão do Cincão' da AACC/MS tem peças com preço único de R$ 5 nesta quarta (4)

Roupas, calçados, acessórios, sapatos, brinquedos, livros e artigos de casa são as peças em liquidação

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‘Feirão do Cincão’, promovido pela Associação dos Amigos das Crianças com Câncer (AACC/MS), ocorre nesta quarta (4) e quinta-feira (5), das 8h às 17h, na sede da associação, localizada na avenida Ernesto Geisel, número 3475, em Campo Grande.

Com preço único de R$ 5, roupas, calçados, acessórios, sapatos, brinquedos, livros e artigos de casa são as peças em liquidação. Os itens estão em excelente estado de conservação.

Fila quilométrica se formou na avenida Ernesto Geisel, em busca de produtos bons e baratos, na manhã desta quarta-feira (4). 

Além do feirão, os visitantes poderão aproveitar as ofertas no Bazar e Brechó fixos da AACC/MS, que estarão com 40% de desconto nas compras de três ou mais peças, independentemente do valor.

As formas de pagamento aceitas são dinheiro, pix, débito e crédito.

O dinheiro arrecadado é revertido em pagamento das contas básicas da Casa de Apoio, como água, luz, combustível, telefone, alimentação, material de limpeza e higiene pessoal, assistência aos beneficiários e cobertura de exames e medicamentos não disponibilizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Os custos mensais giram em torno de R$ 300 mil.

De acordo com a presidente da AACC/MS, Mirian Comparin Correa, eventos de liquidação sempre têm boa procura.

“Sempre que realizamos esses eventos, temos uma grande procura. Em primeiro lugar, de gente que quer ser solidária e fazer a diferença na vida das crianças e adolescentes com câncer. E também que aproveitam para adquirir itens de qualidade, selecionados pela nossa equipe e, assim, fazer boas compras”, disse.

AACC-MS

A Associação dos Amigos das Crianças com Câncer (AACC/MS) foi fundada em 29 de março de 1998 com a missão de cuidar, amparar e auxiliar crianças e adolescentes com câncer em Mato Grosso do Sul.

A AACC-MS está localizada na avenida Ernesto Geisel, número 3475, bairro Orpheu Baís, em Campo Grande.

A Casa de Apoio oferece:

  • Acolhida e hospedagem à criança e adolescente com câncer e 1 acompanhante do sexo feminino
  • Distribuição de cestas básica e cestas sociais às famílias
  • Transporte
  • Atendimentos Multiprofissionais
  • Serviço Social
  • Atividades lúdico-pedagógicas
  • Salão de Beleza

De acordo com a AACC-MS, em 2023, 335 crianças foram atendidas, 16.292 atendimentos multiprofissionais foram realizados, 7.158 pessoas foram hospedadas e 35.790 refeições foram servidas.

QUEIMADAS

PF investiga incêndios criminosos e grilagem de terra no Pantanal

PF cumpre sete mandados de busca e apreensão em Corumbá e Ladário

20/09/2024 08h25

Pantanal em chamas

Pantanal em chamas DIVULGAÇÃO/PF-MS

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Polícia Federal deflagrou, na manhã desta sexta-feira (20), a Operação Prometeu em Corumbá, município localizado a 416 quilômetros de Campo Grande.

A operação visa combater os crimes de incêndio, desmatamento e exploração ilegal no Pantanal.

Policiais federais cumprem sete mandados de busca e apreensão, expedidos pela Justiça Federal de Corumbá, em conjunto com o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal (IAGRO-MS).

De acordo com investigações realizadas em 2024, a área queimada é alvo de crimes ambientais e grilagem de terra há meses.

Criminosos incendiam campos com o intuito de abrir pastagens para criação de gado. A ocupação da área de 6.419,72 hectares é utilizada para exploração econômica ilegal de pecuária. Estima-se que existem, pelo menos, 2.100 cabeças de gado na área da União atualmente.

A exploração da área resultou em prejuízo de R$ 220 milhões à área, de acordo com perícia realizada pela PF.

Os investigados vão responder pelos crimes de provocar incêndio em mata ou floresta, desmatar e explorar economicamente área de domínio público, falsidade ideológica, grilagem de terras e associação criminosa.

A operação policial foi batizada com o nome Prometeu, pela histórica má utilização do fogo nas pastagens do Pantanal. Prometeu faz a alusão ao personagem da mitologia grega que é visto como uma divindade que roubou o fogo dos deuses gregos e entregou à humanidade fazendo mau uso deste, e por isso foi castigado por Zeus.

PANTANAL EM CHAMAS

Incêndios de grandes proporções atingem o Pantanal sul-mato-grossense desde 1º de junho de 2024. Vez ou outra, chuvas e frio trazem alívio temporário para as queimadas.

As queimadas transformaram cenários verdes e cheios de vida em paisagens cinzentas e mortes. O fogo destrói matas, áreas verdes, vegetações, florestas, biodiversidade e espécies nativas (fauna e flora) do Pantanal.

Dados do Laboratório de Aplicação de Satélites Ambientais (Lasa), do departamento de meteorologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), apontam que, de 1º de janeiro a 20 de setembro de 2024, 1.450.975 hectares foram devastados pelo fogo, equivalente a área de 14,89% do bioma.

Portanto, isto significa que o incêndio no primeiro semestre de 2024 é pior do que o do mesmo período de 2020.

Corpo de Bombeiros Militar (CBMMS), Polícia Militar Ambiental (PMA), Exército Brasileiro, Marinha do Brasil, Força Nacional, Sistema Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (Prevfogo), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Instituto Homem Pantaneiro (IHP), SOS Pantanal e brigadas voluntárias tentam controlar o fogo no Pantanal Sul-mato-grossense.

Economia

ONS recomenda retorno do horário de verão no Brasil

Decisão final deve ser anunciada nos próximos dias

19/09/2024 22h00

Arquivo/ Agência Brasil

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O ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico) recomendou nesta quinta-feira (19) a volta do horário de verão no país, segundo o ministro Alexandre Silveira (Minas e Energia).

A medida, indicou Silveira, foi comunicada ao Ministério de Minas e Energia em reunião extraordinária do CMSE (Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico) no Rio de Janeiro.
Segundo o ministro, o colegiado referendou um "indicativo" para o retorno do horário de verão. Agora, a recomendação deve ser debatida com outros órgãos do governo. Silveira disse que é possível ter uma definição em dez dias.

A medida buscaria aliviar a pressão sobre o setor elétrico em meio à seca de proporções históricas que atinge o Brasil, especialmente entre o final do dia e o começo da noite, quando a energia solar para de gerar eletricidade. Silveira, contudo, negou que haja risco de crise energética no país.
"Hoje não temos problema de geração de energia graças a um planejamento bem feito", disse.

Durante a reunião desta quinta, o ONS apresentou ao Ministério de Minas e Energia um plano de contingência para o setor -o trabalho havia sido solicitado pela pasta.
A reunião também contou com uma apresentação do Cemaden (Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais) sobre o cenário climático para o Brasil nos próximos meses.

O governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deve adiar para pelo menos depois das eleições municipais de outubro a implementação do horário de verão, que adianta os relógios em uma hora com o intuito de economizar energia elétrica.

A posição foi manifestada após pedido da presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), ministra Cármen Lúcia, que manifestou preocupação com a operacionalização das eleições. A informação foi publicada inicialmente por O Globo e confirmada pela reportagem.
Lula informou à ministra, por meio de interlocutores, que só não adiará essa decisão para após as eleições se o Brasil enfrentar uma crise energética grave em um futuro próximo, o que não está previsto por especialistas do setor.

O debate ocorre em meio a uma forte estiagem no país, que também sofre com uma série de queimadas. A possível volta do horário de verão é uma das alternativas na mesa do governo, que também já ampliou autorizações para o funcionamento de usinas termelétricas a gás.

A seca já causou o aumento da bandeira da conta de luz. Também ameaça elevar os preços finais de parte dos alimentos.A adoção do horário de verão divide opiniões entre setores da economia. Bares e restaurantes veem na medida uma possibilidade de estímulo aos negócios, enquanto companhias aéreas temem dificuldade logística com a reprogramação de voos, principalmente internacionais.ONS recomenda retorno do horário de verão no Brasil. 

 

*Informações da Folhapress 

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