Cidades

Corumbá e Ladário

Festival América do Sul tem programação definida; confira as atrações

Cantor e jurado do The Voice, Carlinhos Brown se apresentará em MS

ALINY MARY DIAS E KLEBER CLAJUS

24/10/2016 - 09h44
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A 13ª edição do Festival América do Sul, tradicionalmente realizado em Corumbá, acontecerá nos dias 11 a 14 de novembro. Ao todo, segundo o Governo do Estado, serão investidos R$ 1,780 milhão no evento e a atração de destaque será o cantor Carlinhos Brown.

Renato Roscoe, secretário de Estado de Cultura, Turismo, Empreendedorismo e Inovação (Sectei), ressaltou o investimento deste ano e afirma que artistas de seis países participam desta edição que terá o Rio Paraguai como tema.

"A programação foi juntando e valorizando talentos locais, além de nacionais que nunca vieram ao Estado. Não estamos só trazendo o artista, mas eles vão participar também de debates. Queremos inundar as cidades com atividades culturais gratuitas".

Andreia Freire, presidente da Fundação de Turismo, admitiu que Corumbá possui fragilidade no setor turístico em termos de acesso e hospedagem. Por isso, quem pretende seguir para a programação precisa reservar logo voo, ônibus e hotel. "Há uma fragilidade, mas se atende bem. Temos uma assessoria nacional em São Paulo e Brasília, pois o festival é um evento turístico para pessoas conhecerem também Corumbá e o Pantanal", destacou.

Dentre as atrações, se destacam Carlinhos Brown e Mariene de Castro. O primeiro atua como jurado do concurso The Voice, já a cantora se apresentou na cerimônia de encerramento das Olimpíadas.

Para o governador Reinaldo Azambuja (PSDB), o festival representa oportunidade de potencializar a cultura sul-americana, ainda que com roupagem mais econômica por ausência de grandes patrocinadores públicos e privados.

Confira abaixo a programação completa do festival:

Dias 11 a 14/11 – 19h30 às 20h30

Muhpan - Rua Manoel Cavassa, 275 - Porto Geral

Casa Vasquez (atual sede do IHP) - Ladeira José Bonifácio, 171 - Porto Geral

Artes Plásticas | Obras recentes de Edson Castro (MS/Brasil)

Mostra do artista plástico corumbaense filho de pai Guarani e mãe Guató que, sob influências de Wega Nery e Manoel de Barros, tem se destacado na Cidade-Luz com seu abstracionismo.

Dia 11/11 – 19 horas

12, 13 e 14/11 – 13h às 20h

Muhpan - Rua Manoel Cavassa, 275 - Porto Geral

Educação | Estande da Secretaria de Estado de Educação

Exposição das propostas das atividades pedagógicas desenvolvidas nas escolas estaduais localizadas na região do Pantanal. Os visitantes poderão conferir pinturas em telas, esculturas, banners e materiais de divulgação que valorizam as políticas educacionais desenvolvidas na Rede Estadual de Ensino.

Dia 11/11 – 19 horas

12, 13 e 14/11 – 16h às 21h

Praça Generoso Ponce - Av. Gen. Rondon, 168-322 - Centro

 

Cultura Indígena | Tenda dos Saberes Indígenas (MS/Brasil)

Exposição, comercialização de artesanato e plantas medicinais e troca de conhecimentos com membros das etnias que compõem a segunda maior população indígena do Brasil: Terena, Guató, Guarani, Kamba, Ofaié, Kaiowá, Kadiwéu, Kinikinau e Atikum.

Dia 11/11 – 19 horas

12, 13 e 14/11 – 16h à 0h

Praça Generoso Ponce - Av. Gen. Rondon, 168-322 - Centro

 

Ciência & Tecnologia | Planetário Indígena Céu Guarani e Casa da Ciência (MS/Brasil)

Projeção de constelações a partir da mitologia do povo Guarani, com explanação de pesquisadores da UEMS e observação do céu noturno com telescópios junto à equipe do Instituto de Física da UFMS, com o objetivo de promover ações de divulgação e popularização da ciência.

Dia 11/11 – 19 horas

12, 13 e 14/11 – 16h às 21h

Praça Generoso Ponce - Av. Gen. Rondon, 168-322 - Centro

 

Artesanato | Brasil, Argentina, Bolívia, Chile, Paraguai, Peru e Uruguai

Saberes seculares reproduzidos na contemporaneidade com matérias-primas de seis países e vários estados brasileiros, transformados em artesanato e expostos para comercialização, fomentando o intercâmbio entre artesãos e manifestando a criatividade e a identidade cultural de suas origens.

Dia 11/11– 19 horas

Dias 12, 13 e 14/11 – 16h à 0h

Praça Generoso Ponce - Av. Gen. Rondon, 168-322 - Centro

 

Economia Criativa | Pantanal Criativo (Brasil/MS)

Espaço de exposição e comercialização de produtos dos setores do artesanato, da moda, da gastronomia e da literatura, entre outros, que têm o Pantanal como referência identitária e relação com a cultura local.

Dia 11/11 – 19 horas

Dias 12, 13 e 14/11 – 16h à 0h

Lançamento do livro: Entre cheias e vazantes: a produção de geografias no Pantanal, de Mara Aline Ribeiro (MS/Brasil)

Dia 14/11, às 18h.

Praça Generoso Ponce - Av. Gen. Rondon, 168-322 - Centro

 

EVENTOS PARALELOS

 

Gastronomia | Fegasa - Festival Gastronômico Sabores das Américas

Chefs e sommeliers de cinco estados brasileiros irão expor seus conhecimentos e experiências ao público por meio de aulas-shows e oficinas-kids com degustação, para quem quer aprender mais sobre alimentação, promovendo o intercâmbio e a integração de diferentes culturas por meio da gastronomia. No Quintal, pequenos produtores comercializarão produtos alimentares artesanais regionais. Inscrições de 3 a 10/11 na Fundação de Turismo do Pantanal - Informações: (67) 3231-2886.

Dia 11: Emiliana Azambuja (GO), Paulo Machado (MS) e Ivan Achcar (SP)

Dia 12: Paulo Machado (MS), Francismari Saueressig (MS), Marcílio Galeano (MS), Ana Paula Jacques (DF), Adriano Torres (MS), Ivan Achcar (SP), Mário Portella (MG) e sommelier Jonas Nascimento (MS)

Dia 13: Francismari Saueressig (MS), Ana Paula Jacques (DF) e Mário Portella (MG)

Sindicato Rural de Corumbá - Av. General Rondon, 1033 - Centro

 

Cultura local | Boemia Cultural

Tradicional evento da cena artística corumbaense que reúne expressões locais de várias vertentes. Música: Projeto BR, Os Maillow, Monopólio, The Noize, Kyt Perfeito, 4ever, DJ João Menino, Hellraiser, Disorder | Dança: Jhenniffer Queiroz, Carlo Serrat, Andri, Oficina de Dança de Corumbá, Jhônatan Parola | Teatro: Cia. Maria Mole | Moda: Motirô Galeria & Gastrobar.

Dia 12/11 - 23h30

Dia 14/11 - 23h59

Moinho Cultural Sul-Americano - Rua Domingos Sahib, 300 - Beira-Rio, Corumbá

 

Esporte | Corrida da Primavera (MS/Brasil)

Prova pedestre noturna com percursos de 5 km e 10 km pelas ruas de Corumbá.

Dia 12/11 – 20h – Largada no Porto Geral - Rua Manoel Cavassa

 

 

11/11 (SEXTA-FEIRA)

 

CORUMBÁ

19h30 – Apresentação de artistas de rua de Corumbá

Praça Generoso Ponce - Av. Gen. Rondon, 168-322 - Centro

 

20h – Cerimônia de Abertura Oficial do FASP 2016

Praça Generoso Ponce - Av. Gen. Rondon, 168-322 - Centro

 

21h – Música | Tonolec (Argentina)

Nova tendência do folk sul-americano, o duo formado em 2005 pela cantora Charo Bogarín e pelo músico Diego Pérez se caracteriza pela fusão da música eletrônica com cânticos das etnias Qom (Toba) e Guarani.

Praça Generoso Ponce - Av. Gen. Rondon, 168-322 - Centro

 

22h15 – Música | Marcelo Loureiro (MS/Brasil)

Considerado um dos maiores instrumentistas do Brasil, mescla informações de diferentes ritmos, com predominância de influências da música folclórica latina. Seu show é uma viagem musical à América do Sul utilizando violão, viola e harpa paraguaia.

Praça Generoso Ponce - Av. Gen. Rondon, 168-322 - Centro

 

 

12/11 (SÁBADO)

 

LADÁRIO

9h – Circo | Dandys Acrobáticos | Cia. Theastai (MS/Brasil)

A peça trabalha o resgate da história do circo, trazendo para a cena acrobacias, malabarismo, manipulação de objetos, equilibrismo e o tradicional comedor de brasas incandescentes, proporcionando ao público risos, emoções e muita diversão.

Praça Nossa Senhora dos Remédios - Rua Cunha Couto, 339 - Centro

 

9h – Dança | Grupo Anjos Dourados (MS/Brasil)

Grupo de danças folclóricas regionais de Ladário composto por crianças e jovens.

Praça Nossa Senhora dos Remédios - Rua Cunha Couto, 339 - Centro

 

9h – Música | Cururueiro Sebastião de Souza Brandão (MS/Brasil)

Um dos remanescentes da tradicional cultura pantaneira, o mestre-artesão de viola de cocho, contemplado com o Prêmio Culturas Populares de 2012, do Ministério da Cultura, apresenta canções dos gêneros musicais cururu e siriri, cultivados, sobretudo, em manifestações culturais ligadas à religiosidade e à brincadeira.

Praça Nossa Senhora dos Remédios - Rua Cunha Couto, 339 - Centro

 

PUERTO SUÁREZ - BOLÍVIA

9h – Teatro Infantil | Filhotes do Brasil | Buzum (SP/Brasil)

Encenado em um ônibus, este espetáculo inovador aborda a relação de pais e filhos entre diferentes espécies animais, valorizando a universalidade dos vínculos afetivos.

Plaza de Armas 10 de Noviembre

 

CORUMBÁ

8h – Literatura | Quebra-torto com letras

Espaço em que a literatura se une à gastronomia pantaneira em uma celebração de sabores e poesia, com lançamento de livros e bate-papo com os autores.

Temática: Cantores de nossos povos, com Douglas Diegues (MS/Brasil) e Charo Bogarín (Argentina).

Lançamento do livro Prata da Casa: um marco da música sul-mato-grossense, de Rodrigo Teixeira (MS/Brasil).

Abertura: música do Moinho Cultural Sul-Americano

Moinho Cultural Sul-Americano - Rua Domingos Sahib, 300 - Beira-Rio

 

11h – Mesa-redonda | O futuro das crianças e jovens da América do Sul

Reúne experiências ricas que serão compartilhadas apontando as perspectivas de Carlinhos Brown (Brasil), Márcia Rolon (Brasil), Iván Nogales (Bolívia) e Hugo de Sousa (Paraguai), com mediação de Rodrigo Teixeira (Brasil). Capacidade de público: 150 lugares.

Sesc Porto Geral - Rua Domingos Sahib, 570

 

15h – Cinema | 5 vezes Chico – O velho e sua gente (Brasil)

Documentário, 2015 – 1h30min

Direção: Gustavo Spolidoro, Ana Rieper, Camilo Cavalcante, Eduardo Goldestein, Eduardo Nunes

Classificação indicativa: 10 anos

Uma jornada afetiva pelas águas e pelas histórias das comunidades ribeirinhas do rio São Francisco pelo olhar de cinco diretores que acompanham seu curso desde a nascente até a foz, ao longo de cinco estados.

Sesc Porto Geral - Rua Domingos Sahib, 570

 

15h - Teatro Infantil | Filhotes do Brasil | Buzum (SP/Brasil)

Encenado em um ônibus, este espetáculo inovador aborda a relação de pais e filhos entre diferentes espécies animais, valorizando a universalidade dos vínculos afetivos.

Praça do Sesi – Alameda São José, bairro Maria Leite

 

16h – Teatro | O santo e a porca | Fulano di Tal (MS/Brasil)

Da obra do genial Ariano Suassuna, interpretada pelo grupo campo-grandense que comemora 10 anos de existência. A trama começa quando o fazendeiro Eudoro Vicente envia uma carta ao comerciante Eurico, devoto de Santo Antônio, pedindo-lhe seu maior tesouro.

Jardim da Independência – perímetro das ruas 13 de Junho, Frei Mariano, 15 de Novembro e Dom Aquino

 

16h45 – Cinema | Hija de la laguna (Peru)

Documentário, 2015 – 1h27min

Direção e roteiro: Ernesto Cabellos

Classificação indicativa: 10 anos

Nélida é uma mulher andina que fala com os espíritos da água. A descoberta de ouro ameaça destruir a lagoa que ela considera como mãe. Para evitar, ela se junta à luta dos campesinos que temem ficar sem água, enfrentando a maior mineradora de ouro da América do Sul.

Sesc Porto Geral - Rua Domingos Sahib, 570

 

17h – Teatro Infantil | Corpos sem fim | Teatro Trono (Bolívia)

O grupo hermano apresenta breves contos do mundo, histórias que permeiam a cultura no El Alto de La Paz, a partir da narrativa local e de outros contextos – esperanças, alegrias e tristezas – reconhecidos como transversais a toda a humanidade.

Porto Geral – Rua Manoel Cavassa

 

18h15 – Música | Urbem (MS/Brasil)

O quarteto desperta o interesse dos ouvidos ávidos por novidades com misturas inusitadas de efeitos e improvisos, preservando a raiz musical brasileira, com sons de ukulelê, baixo, guitarra, bateria e vocais, surpreendendo por suas composições originais e arranjos contemporâneos.

Porto Geral - Rua Manoel Cavassa

 

 

20h – Dança | Parana, o imortal | Ballet David Sanches (Paraguai)

Luis Alberto del Parana foi embaixador da música paraguaia em todo o mundo durante as décadas de 1950, 1960 e início dos 1970, sendo considerado até hoje o maior representante musical do país. Em sua homenagem, o Ballet David Sanches rememorara grandes apresentações desse soldado da arte.

Praça Generoso Ponce - Av. Gen. Rondon, 168-322 - Centro

 

21h – Música | Jerry Espíndola (MS/Brasil)

Em seu novo show com a banda Barbados, o cantor e compositor campo-grandense, um dos principais nomes do pop-rock regional e um dos precursores do polca-rock, valoriza as influências da fronteira e ainda explora ritmos como samba, reggae e rock.

Praça Generoso Ponce - Av. Gen. Rondon, 168-322 - Centro

 

22h30 – Música | Carlinhos Brown (Brasil)

Em sua primeira apresentação em MS, o compositor, cantor e instrumentista baiano, um dos maiores expoentes contemporâneos da música brasileira no cenário internacional, apresentará seu recém-criado espetáculo Antonio Carlos Brown – um popular brasileiro, uma soma de sucessos de muito balanço e novas canções.

Praça Generoso Ponce - Av. Gen. Rondon, 168-322 - Centro

 

 

13/11 (DOMINGO)

 

LADÁRIO

8h – Música | Orquestra de Cordas de San José de Chiquitos (Bolívia)

Dirigida por Juan Mario Moreno, formada por crianças e jovens de 9 a 18 anos, premiada em concursos e prestigiada em apresentações na América do Sul e Europa, a orquestra mostra como a música barroca, remanescente do trabalho de catequização de jesuítas espanhóis durante a colonização da Chiquitania, atravessa séculos transformando positivamente um povo.

Santuário Nossa Senhora dos Remédios - Rua Cunha Couto, 339 - Centro

 

9h – Teatro | O santo e a porca | Fulano di Tal (MS/Brasil)

Da obra do genial Ariano Suassuna, interpretada pelo grupo campo-grandense que comemora 10 anos de existência. A trama começa quando o fazendeiro Eudoro Vicente envia uma carta ao comerciante Eurico, devoto de Santo Antônio, pedindo-lhe seu maior tesouro.

Praça Nossa Senhora dos Remédios - Rua Cunha Couto, 339 - Centro

 

PUERTO QUIJARRO - BOLÍVIA

9h – Circo | Poropopó Varieté | Coletivo Circense (MS/Brasil)

Composto pelos grupos Circo do Mato, Circo Le Chapeau e Cia. Simbiose, de Campo Grande, Cia. Theastai, de Dourados, e Palhaço Challito, de Nova Alvorada do Sul, o coletivo apresenta a irreverência e a magia do espetáculo circense.

Praça Germán Busch

 

CORUMBÁ

8h – Literatura | Quebra-torto com letras

Espaço em que a literatura se une à gastronomia pantaneira em uma celebração de sabores e poesia, com lançamento de livros e bate-papo com os autores.

Temática: O reino das palavras: poesia em todas as pessoas

Emmanuel Marinho (MS/Brasil) – O canto da terra

Bruno Molinero (SP/Brasil) – Alarido

Abertura: Música com Quarteto do Choro (MS/Brasil)

Moinho Cultural Sul-Americano - Rua Domingos Sahib, 300 - Beira-Rio

 

10h e 15h – Teatro Infantil | Filhotes do Brasil | Buzum (SP/Brasil)

Encenado em um ônibus, este espetáculo inovador aborda a relação de pais e filhos entre diferentes espécies animais, valorizando a universalidade dos vínculos afetivos.

Jardim da Independência – Perímetro das ruas 13 de Junho, Frei Mariano, 15 de Novembro e Dom Aquino

 

15h – Cinema | Camino a La Paz (Argentina/Bolívia) 

Ficção, 2014 - 1h34min

Direção: Francisco Varone

Classificação: 16 anos

Sebastián (Rodrigo De la Serna) é um homem de 35 anos recém-casado e precisando de dinheiro. Para solucionar o problema, ele decide usar seu carro para se tornar motorista particular, até que recebe uma proposta para levar um cliente de Buenos Aires até La Paz por uma boa quantia de dinheiro.

Sesc Porto Geral - Rua Domingos Sahib, 570

 

15h30 – Palestra | Percursos de uma história da arte: a visão crítica de Aline Figueiredo (MS/Brasil)

A prestigiada crítica de arte corumbaense, homenageada do 13o Festival América do Sul Pantanal, discorre sobre a história da arte no centro-oeste, da qual foi pesquisadora vanguardista, além de incentivadora da realização de salões de artes que inseriram os artistas da região nos cenários culturais nacional e internacional.

Muhpan - Rua Manoel Cavassa, 275 - Porto Geral

 

16h – Circo | Dandys Acrobáticos | Cia Theastai (MS/Brasil)

A peça trabalha o resgate da história do circo, trazendo para a cena acrobacias, malabarismo, manipulação de objetos, equilibrismo e o tradicional comedor de brasas incandescentes, proporcionando ao público risos, emoções e muita diversão.

Jardim da Independência - Perímetro das ruas 13 de Junho, Frei Mariano, 15 de Novembro e Dom Aquino

 

16h – Teatro | Corpos sem fim | Teatro Trono (Bolívia)

O grupo hermano apresenta breves contos do mundo, histórias que permeiam a cultura no El Alto de La Paz, a partir da narrativa local e de outros contextos – esperanças, alegrias e tristezas – reconhecidos como transversais a toda a humanidade.

Praça do Bairro Universitário

 

16h45 – Cinema | Guaraní (Paraguai)

Ficção, 2016 - 1h45min

Direção: Luis Zorraquín

Classificação Indicativa: 16 anos

O maior sonho de Atilio é ter um neto, para que possa para transmitir a sua cultura Guarani, ensinar-lhe a língua e a arte de pescar. Certa manhã ele descobre que uma filha, que mora longe, está grávida. Ele então decide viajar mais de mil quilômetros para convencê-la a dar à luz em casa.

Sesc Porto Geral - Rua Domingos Sahib, 570

 

17h30 – II Encontro Regional de Arte Educadores

Discussões sobre as teorias e práticas artísticas e pedagógicas que envolvem os professores de artes e lançamento do livro Arte educadores da UFMS – o olhar em formação: processos de criação e princípios epistemológicos das artes visuais, de Paulo César Antonini (MS/Brasil).

Muhpan - Rua Manoel Cavassa, 275 - Porto Geral

 

17h – Dança | Matiilha | Expressão de Rua (MS/Brasil)

Grupo formado por jovens moradores de áreas populares de Campo Grande. A humanidade do olhar ganha outras dimensões. São bichos ferozes e ameaçadores e a disputa pelo espaço é apenas uma desculpa. Há provocação, sentimento de alerta, possibilidade de surpresas.

Porto Geral - Rua Manoel Cavassa

 

18h15 – Música | Púrpura (MS/Brasil)

Duo formado pelos músicos Erika Espíndola e Julio Queiroz, privilegiando uma sonoridade intimista e experimental, mas com foco na preservação da beleza e do sentimento que a música deve ter.

Porto Geral - Rua Manoel Cavassa

 

20h – Dança | Se você me olhasse nos olhos | Ginga Cia. de Dança (MS/Brasil)

Criação coletiva de um dos mais expressivos grupos de MS, fruto do encontro de intérpretes-criadores com experiências distintas em dança. Instigados pelos cinco sentidos e embalados por uma trilha apaixonada, quase brega, os intérpretes brincam com as possibilidades que trazem as trocas de olhares.

Praça Generoso Ponce - Av. Gen. Rondon, 168-322 - Centro

 

21h – Música | Carlos Colman (MS/Brasil)

Consagrado compositor e músico, autor da canção Castelânea, uma das mais conhecidas de Mato Grosso do Sul, explora em suas canções vários estilos da música de raiz, entre eles a polca, o chamamé, a toada e o arrasta-pé.

Praça Generoso Ponce - Av. Gen. Rondon, 168-322 - Centro

 

22h30 – Música | Pascuala Ilabaca e Fauna (Chile)

Premiada como melhor cantora e compositora da indústria fonográfica chilena (Prêmio Pulsar) e destaque na Europa, essa jovem revelação de doce voz e forte presença de palco, juntamente com a banda Fauna, se nutre do folclore chileno e de elementos que buscou do world beat, levando o público a uma viagem por variados ritmos, como jazz, rock e música indiana.

Praça Generoso Ponce - Av. Gen. Rondon, 168-322 - Centro

 

 

14/11 (SEGUNDA-FEIRA)

LADÁRIO

 

9h – Teatro Infantil | Filhotes do Brasil | Buzum (SP/Brasil)

Encenado em um ônibus, este espetáculo inovador aborda a relação de pais e filhos entre diferentes espécies animais, valorizando a universalidade dos vínculos afetivos.

Praça Nossa Senhora dos Remédios - Rua Cunha Couto, 339 - Centro

 

9h - Dança | Matiilha | Expressão de Rua (MS/Brasil)

Grupo formado por jovens moradores de áreas populares de Campo Grande. A humanidade do olhar ganha outras dimensões. São bichos ferozes e ameaçadores e a disputa pelo espaço é apenas uma desculpa. Há provocação, sentimento de alerta, possibilidade de surpresas.

Praça Nossa Senhora dos Remédios - Rua Cunha Couto, 339 - Centro

 

CORUMBÁ

 

10h – Música | Orquestra de Cordas de San José de Chiquitos (Bolívia)

Dirigida por Juan Mario Moreno, formada por crianças e jovens de 9 a 18 anos, premiada em concursos e prestigiada em apresentações na América do Sul e Europa, a orquestra mostra como a música barroca, remanescente do trabalho de catequização de jesuítas espanhóis durante a colonização da Chiquitania, atravessa séculos transformando positivamente um povo.

Santuário Nossa Senhora Auxiliadora - Rua Dom Aquino, 1037, Centro

 

14h – Cinema | Exibição dos curtas produzidos na oficina “Iniciação ao audiovisual com Iván Molina”

Sesc Porto Geral - Rua Domingos Sahib, 570

 

15h – Cinema | O trem fantasma e a viola de cocho (MS/Brasil)

Documentário, 2015 – 15min

Roteiro, direção e produção: Sebastião de Souza Brandão

Classificação: Livre

Ao som da viola de cocho, o documentário mostra o reencontro e a memória afetiva de pessoas que trabalharam na construção da linha férrea de Mato Grosso do Sul e viveram histórias fantásticas.

Sesc Porto Geral - Rua Domingos Sahib, 570

 

15h40 – Cinema | Ginga documenta – Cultura Bovina em trânsito (MS/Brasil)

Documentário, 2009 - 45min

Direção: Helton Pérez

Registro documental da Ginga Cia. de Dança em turnê do espetáculo Cultura bovina? pelo Brasil, cuja analogia fala sobre uma realidade particular de bases de poderes regionais.

Sesc Porto Geral - Rua Domingos Sahib, 570

 

16h – Circo | Poropopó Varieté | Coletivo Circense (MS/Brasil)

Composto pelos grupos Circo do Mato, Circo Le Chapeau e Cia. Simbiose, de Campo Grande, Cia. Theastai, de Dourados, e Palhaço Challito, de Nova Alvorada do Sul, o coletivo apresenta a irreverência e a magia do espetáculo circense.

Jardim da Independência - Perímetro das ruas 13 de Junho, Frei Mariano, 15 de Novembro e Dom Aquino

 

16h – Teatro Infantil | Filhotes do Brasil | SP/ (Brasil)

Encenado em um ônibus, este espetáculo inovador aborda a relação de pais e filhos entre diferentes espécies animais, valorizando a universalidade dos vínculos afetivos.

Praça CEU Heloisa Urt - Rua Marechal Deodoro

 

16h40 – Cinema | Lendas pantaneiras (MS/Brasil)

Ficção, 2012 – 1h49min

Direção e roteiro: Fábio Flecha

Classificação: Livre

Coletânea de contos do folclore do Pantanal sul-mato-grossense na versão de dois bem-humorados contadores de causos. Uma viagem ao imagético popular pantaneiro.

Sesc Porto Geral - Rua Domingos Sahib, 570

 

17h – Capoeira | Rasteiras e Baianadas | Instituto Cordão de Ouro (MS/Brasil)

Sob a direção do Mestre Pernambuco, com coordenação coreográfica de Nara Nazareth Lima Monteiro e arranjo musical de Alexandre Miranda, o espetáculo tem 5 atos em que os 25 integrantes mostram as peculiaridades dessa arte genuinamente brasileira.

Porto Geral - Rua Manoel Cavassa

 

17h30 – Música | Murilo Martinez (MS/Brasil)

Violonista instrumental, autodidata e experimental, Murilo mescla técnicas do violão fingerstyle contemporâneo com suas influências regionais. Foi reconhecido por críticos musicais e grandes nomes nacionais e internacionais.

Porto Geral - Rua Manoel Cavassa

 

18h30 – Música | Ju Souc (MS/Brasil)

Neta de maestro, filha e irmã de músicos, a instrumentista conquistou o título de melhor baterista feminina, em 2013, no Festival Batuka Brasil. Cantora e compositora da nova cena musical, vai mostrar no show as canções do disco solo.

Porto Geral - Rua Manoel Cavassa

 

20h – Dança | Ballet Culturarte (Bolívia)

Com o espetáculo Asi es mi Bolivia, o grupo de bailarinos da cidade de Tarija apresenta o melhor da dança folclórica do país vizinho.

Praça Generoso Ponce - Av. Gen. Rondon, 168-322 - Centro

 

21h – Música | Sampri (MS/Brasil)

Três irmãs, nascidas e criadas no samba, chamam a atenção do público pelo talento e carisma, fazendo música boa de ouvir e bonita de ver: o samba de partido alto.

Praça Generoso Ponce - Av. Gen. Rondon, 168-322 - Centro

 

22h30 – Música | Mariene de Castro (Brasil)

Uma das novas revelações da música brasileira, a premiada cantora baiana, prestigiada pela força de sua interpretação e pela singularidade de seu timbre vocal, apresenta o show Colheita, uma verdadeira obra de arte afro-brasileira mestiça.

Praça Generoso Ponce - Av. Gen. Rondon, 168-322 - Centro

23h30 - Encerramento do Fasp

INCERTEZAS

Gigante da celulose recua e engaveta projeto de R$ 15 bilhões em MS

No fim de novembro a Eldorado informou que ampliaria o plantio de eucaliptos em 2026 de olho da duplicação da fábrica. Agora, porém, diz que esse aumento não sairá do papel

20/12/2025 16h50

A Eldorado, dos irmãos Batista, funciona em Três Lagoas desde 2012 e existe a previsão de que sua capacidade aumente em 100%

A Eldorado, dos irmãos Batista, funciona em Três Lagoas desde 2012 e existe a previsão de que sua capacidade aumente em 100%

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Depois de anunciar, no final de novembro, que a partir do próximo ano pretendia ampliar de 25 mil para até 50 mil hectares o plantio anual de eculiptos na região de leste de Mato Grosso do Sul, a indústria de celulose Eldorado deixou claro nesta semana que engavetou, pelo menos por enquanto, o projeto de expansão. 

Com o recuou, a empresa, que produz em torno de 1,8 milhão de toneladas de celulose por ano, deixa claro que está adiando a prometida duplicação de capacidade de produção da Eldorado, o que demandaria investimentos da ordem de R$ 15 bilhões US$ 3 bilhões), conforme anunciado em abril do ano passado pelos irmãos Joesley e Wessley Batista, donos da empresa. 

Em entrevista ao site AGFeed, especiliazado em agronegócio, o diretor florestal da Eldorado, Germano Vieira, afirmou que a empresa tem atualmente 305 mil hectares de pantações de eucaliptos na região, mas precisa de apenas dois terços disso para abastecer a fábrica. 

Ou seja, a empresa tem em torno de 100 mil hectares de eucaliptos sobrando e este excedente está sendo vendido ou permutado com a Bracell e a Suzano, que opera duas fábricas do setor na região, em Três Lagoas e Ribas do Rio Pardo. 

Então, caso o comando da Eldorado decida desengavetar repentinamente o projeto da duplicação,  já existe um excedente que seria capaz de abastecer a segunda unidade no período inicial, mesmo que não ocorra o início do plantio extra a partir de 2026, explicou Germano Vieira.

Atualmente são colhidos em torno de 25 mil hectares por ano para abastecer a indústria e o mesmo tanto é replantado, fazendo um giro para que sempre haja florestas "maduras".

São necessários, em média, sete anos para que a planta chegue ao estágio de corte e por conta disso havia a programação de começar o plantio agora (2026) para que houvesse matéria-prima suficiente quando a ampliação da fábrica estivesse concluída. Em três anos é possível fazer a ampliação da indústria, acredita Germando Vieira.  

Uma das explicações para o recuo, segundo a reportagem do AGFeed, é que a Eldorado ainda têm uma série de ajustes financeiros a serem feitos depois que os irmãos Batista conseguiram, em maio deste ano, fechar um acordo e colocar fim a batalha judicial com a Paper Excellence.

Para retomarem o controle total da Eldorado, que funciona em Três Lagoas desde 2012 e havia sido vendida parcialmente em 2017, eles se comprometeram a pagar US$ 2,640 bilhões à canadense Paper, que detinha pouco mais de 49% das ações do complexo industrial.  

Para duplicar a produção, segundo Germando Vieira, serão necessários 450 mil hecteres de florestas. Para chegar a esse montante, a empresa teria que arrendar mais 150 mil hecteres, o que demandaria um investimento da ordem de R$ 180 milhões anuais, já que o arrendamento custa em torno de R$ 1,2 mil por ano por hectare. 

Além disso, somente para o plantio de 25 mil hectares anuais a mais, conforme chegou a ser anunciado, seriam necessários em torno de R$ 220 milhões extras no setor florestal por ano, uma vez que o custo do plantio está na casa dos R$ 8,7 mil por hectare. E isso sem contabilizar os custos com o combate a pragas e combate a incêndios, entre outros. 

No final de novembro, Carlos Justo, gerente-geral florestal da Eldorado, chegou a informar ao site The AgriBiz que 15 mil hectares já haviam sido arrendados para dar início à ampliação do plantiu a partir do próximo ano. 

Preços da celulose

Embora Germano Vieira diga que a demanda mundial por celulose cresça em torno de um milhão de toneladas por ano e por conta disso a Eldorado mantem viva a promessa da duplicação, a empresa pisou no freio em meio à queda nos preços mundiais e ao aumento da oferta. 

Neste ano, o faturamento das três fábricas de Mato Grosso do Sul literalmente despencou. Por conta da ativação da unidade de Ribas do Rio Pardo, que tem capacidade de até 2,55 milhões de toneladas por ano, as exportações de Mato Grosso do Sul aumentaram em 57% nos dez primeiros meses de 2025, passando de 3,71 milhões de toneladas para 5,84 milhões de toneladas. 

Porém, o faturamento cresceu apenas 25,6%, subindo de U$ 2,121 bilhões para U$ 2,665 bilhões. No ano passado, quando a cotação da celulose já não estava nos melhores patamares, o valor médio da tonelada rendeu 570 dólares aos cofres das três indústrias. Neste ano, porém, elas tiveram rendimento médio de apenas 456 dólares, o que representa queda de 20%. 

Em decorrência desta queda nos preços, as indústrias deixaram de faturar em torno de 666 milhões de dólares, ou algo em torno de R$ 3,6 bilhões na moeda local, nos dez primeiros meses deste ano. 

Por conta disso, a Suzano, concorrente da Eldorado, chegou a emitir um alerta no começo de novembro dizendo que os preços internacionais estavam "completamete insustentáveis" e por isso estava reduzindo sua produção em cerca de 3,5%. 

O alerta da Suzano foi feito durante a prestação de contas relativa aos resultados do terceiro trimestre da empresa. E, segundo Leonardo Grimaldi, diretor do negócio de celulose da Suzano, a situação é crítica e “o setor está sangrando há meses”. 

Mas, apresar deste cenário de apreensão, investimentos da ordem de R$ 25 bilhões estão a todo vapor em Inocência, onde a chilena Arauco está instalando uma fábrica que terá capacidade para colocar 3,5 milhões de toneladas de celulose por ano a partir do final de 2027. 

Outra empresa, a Bracell, pretende começar, em fevereiro do próximo ano, em Batagussu, as obras de uma fábrica que terá capacidade para 1,8 milhão de toneladas por ano. Os investimentos previstos são da ordem de R$ 16 bilhões. 


 

MATO GROSSO DO SUL

Em pleno período de chuvas, Hidrelétrica Porto Primavera reduz vazão

Com a barragem mais extensa do País (10,2km), redução segue determinação emitida pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) e havia sido anunciadano último dia 12, como medida para garantir a "segurança energética" brasileira

20/12/2025 14h14

Usina Hidrelétrica Engenheiro Sérgio Motta, também conhecida como Porto Primavera

Usina Hidrelétrica Engenheiro Sérgio Motta, também conhecida como Porto Primavera Reprodução/Cesp

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Usina Hidrelétrica Engenheiro Sérgio Motta, também conhecida como Porto Primavera, a unidade começou nesta sexta-feira (19) através da Companhia Energética de São Paulo (Cesp) a redução da vazão, para preservar os estoques de água dos reservatórios da bacia do Rio Paraná. 

Com a barragem mais extensa do País (10,2 km), essa redução segue determinação emitida pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) e havia sido anunciada pela Cesp no último dia 12, prevista para começar ainda em 15 de dezembro, como medida para garantir a "segurança energética" brasileira. 

"O patamar mínimo defluente será reduzido de forma gradual e controlada, passando dos atuais 4.600 metros cúbicos por segundo para 3.900 m³/s, seguindo diretrizes operacionais do ONS", cita a Cesp em nota. 

Além disso, a Companhia frisa que, durante o processo, será mantido o plano de conservação da biodiversidade que havia sido aprovado pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (Ibama), e teve início em maio deste ano, para monitoramento do Rio Paraná justamente nos trechos da jusante - parte rio abaixo - da Porto Primavera até a foz do Ivinhema. 

Ou seja, entre outros pontos, equipes embarcadas formadas por biólogos e demais profissionais especializados, devem trabalhar como os responsáveis por acompanhar a qualidade da água, bem como a conservação e comportamento dos peixes locais enquanto durar a flexibilização da vazão. 

Importante frisar a redução adotada também ao final de novembro (24/11) e mantida até 1° de dezembro, a partir de quando houve a retomada gradativa aos patamares originais. 

Problemas com a vazão

Em épocas passadas, como bem acompanha o Correio do Estado, o controle da vazão em Porto Primavera já trouxe prejuízo e revolta de produtores que chegaram a culpar a ONS pelas fazendas alagadas por mais de quatro meses em Batayporã no ano de 2023, por exemplo. 

Nessa ocasião, o problema começou com a abertura das comportas de Porto Primavera no dia 18 de janeiro de 2023, com a usina avisando a Defesa Civil de Batayporã da liberação de até 14,7 mil metros cúbicos de água por segundo. 

Sendo a maior vazão desde o começo do período chuvoso, as águas se somaram ainda à liberação dos cerca de 3 mil metros cúbicos por segundo do Rio Paranapanema, juntando em torno de 18 mil metros cúbicos por segundo. 

Na linha cronológica em 2023, o problema dos alagamentos começou no final de janeiro, indo até o mês de abril diante do fechamento das comportas em 31 de março. 

Quando a água já havia recuado, saindo de boa parte dos nove mil hectares alagados, as comportas foram reabertas na terceira semana de abril, com vazão máxima de dez mil metros cúbicos.

Depois, o aumento da vazão para até 13 mil metros cúbicos chegou a alcançar 14,7 mil m³, sendo que antes disso o volume anterior já havia sido responsável por invadir casas de moradores locais pela terceira vez no ano. 

Estimativas da Defesa Civil de Batayporã à época apontaram que pelo menos sete mil animais tiveram de ser remanejados na região por causa do mesmo problema. E, mesmo depois que a água baixar, são necessários de dois a três meses para que o pasto cresça e esteja em condições para alimentar os rebanhos. 

 

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