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Grupo de Ação para a Síria cria orgão de transição para buscar pacificação do país

Grupo de Ação para a Síria cria orgão de transição para buscar pacificação do país

AGÊNCIA BRASIL

30/06/2012 - 17h00
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O Grupo de Ação para a Síria decidiu hoje (30) pela criação de um “órgão executivo de transição” para tentar pacificar o país. O órgão deverá ser formado por integrantes do governo de Bashar Al Assad e da oposição. O grupo reuniu-se em Genebra (Suíça), após convocação feita pelo enviado das Nações Unidas e da Liga Árabe a Síria, Kofi Annan. Além dos chanceleres dos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança das Nações Unidas – formado pelo Reino Unido, os Estados Unidos, a França, China e Rússia –, participaram também da reunião os representantes do Iraque, Kuwait, Catar e da Turquia.

O órgão governamental será responsável por rever a Constituição síria e convocar eleições livres e multipartidárias. “Hoje, a comunidade internacional deu sua cooperação em um nível mais forte ao ser clara e específica. Foi lançado um caminho que esperamos seja abraçado e trabalhado pelo povo sírio. Estamos determinados a trabalhar juntos e urgentemente para pôr fim à violência, aos abusos contra os direitos humanos e ao lançamento de um processo político para uma transição que atenda às aspirações do povo sírio permitindo-lhes determinar seu próprio futuro com independência e democracia”, disse Annan.

No início da reunião, Annan advertiu que o fracasso na implementação de um plano de paz na Síria poderia provocar uma crise internacional. Aliada ao atual governo sírio, a Rússia era um dos países que mais cobrava a participação de Bashar Al Assad em um processo de transição. O representante russo no Grupo de Ação para a Síria vetou a possibilidade de o presidente sírio deixar o comando do país. Já a secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, disse que não há outra solução que não a saída de Assad do poder.

Desde o início do levante contra Assad, em março do ano passado, mais de 15 mil pessoas, a maioria civis, morreram, segundo estimativas de organizações internacionais de direitos humanos.

boletim epidemiológico

Com duas novas vítimas, número de mortes por dengue chega a 20 em MS

Boletim aponta que foram confirmados 8.430 casos da doença no ano e há nove mortes em investigação no Estado

23/12/2025 18h00

MS soma 20 mortes por dengue no ano

MS soma 20 mortes por dengue no ano Divulgação

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Mato Grosso do Sul chegou ao número de 20 mortes por dengue neste ano, após a confirmação de dois novos óbito pela doença nest semana.

Conforme boletim epidemiológico divulgado nessa segunda-feira (22) pela Secretaria Estadual de Saúde (SES), as duas mortes ocorreram em maio e junho, respectivamente, mas a confirmação de que a causa foi dengue ocorreu no dia 22 de dezembro.

As vítimas eram mulheres, sendo uma de 64 anos, moradora de Iguatemi, e uma de 76 anos, de Antônio João. Ambas tinham comorbidades.

Além destas vítimas, as outras 18 mortes por dengue ocorridas de janeiro a dezembro ocorreram nos municípios de Inocência, Três Lagoas, Nova Andradina, Aquidauana, Dourados, Ponta Porã, Coxim, Paranhos, Itaquiraí, Água Clara, Miranda, Aparecida do Taboado, Ribas do Rio Pardo e Campo Grande.

Entre as vítimas, nove delas possuíam algum tipo de comorbidade. Com relação às idades, apenas uma era adolescente, de 12 anos, enquanto todas as demais eram maiores de 24 anos.

Atualmente, há nove mortes em investigação para saber se foram em decorrência da dengue no Estado.

De janeiro até essa segunda-feira, Mato Grosso do Sul já registrou 14.171 casos prováveis de dengue, com 8.430 confirmados.

Nos últimos 14 dias, Itaquiraí, Ribas do Rio Pardo, Jardim, Chapadão do Sul, Maracaju, Aquidauana e Ponta Porã registraram incidência baixa de casos confirmados para a doença.

Em todo o ano passado, foram confirmados 16.229 casos de dengue, com 32 mortes pela doença em Mato Grosso do Sul.

MS soma 20 mortes por dengue no ano

Vacinação

Ainda conforme o boletim, 201.633 doses da vacina contra a dengue foram aplicadas na população alvo neste ano.

Ao todo, Mato Grosso do Sul já recebeu do Ministério da Saúde 241.030 doses do imunizante. O esquema vacinal é composto por duas doses com intervalo de três meses entre as doses.

A vacinação contra a dengue é recomendada para crianças e adolescentes entre 10 e 14 anos, 11 meses e 29 dias de idade, faixa etária que concentra o maior número de hospitalização por dengue, dentro do quadro de crianças e adolescentes de 6 a 16 anos de idade.

Cidades

Aneel anuncia que janeiro terá bandeira verde e contas de luz não terão custo extra

Com condições de geração favoráveis, foi possível mudar da bandeira amarela para verde

23/12/2025 17h50

MS é o estado onde mais se pesquisou como se cadastrar na tarifa social de energia elétrica

MS é o estado onde mais se pesquisou como se cadastrar na tarifa social de energia elétrica Divulgação

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A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) confirmou, nesta terça-feira (23), que a bandeira tarifária no mês de janeiro de 2026 será verde, ou seja, começará sem custo extra na conta de energia da população brasileira. 

Isto porque, apesar do período chuvoso estar abaixo da média histórica, os meses de novembro e dezembro tiveram uma manutenção do volume de chuvas e do nível dos reservatórios das usinas. Com isso, em janeiro de 2026 não será necessário despachar as termelétricas na mesma quantidade do mês anterior, o que evita a cobrança de custos adicionais na conta de energia do consumidor.

O último mês deste ano teve o acionamento da bandeira amarela, representando um alívio em relação à vermelha patamar 1, que vigorou em novembro. A medida reduziu em R$ 4,46 a cada 100 quilowatts-hora (KW/h) consumidos e passou a R$ 1,885.

Sistema de bandeiras 

O mecanismo das bandeiras tarifárias foi criado em 2015 para indicar o custo real da energia. Ele reflete o custo variável da produção de energia, considerando fatores como a disponibilidade de recursos hídricos, o avanço das fontes renováveis, e o acionamento de fontes de geração. 

De acordo com a Aneel, sua aplicação gerou economia em juros evitados na ordem de R$ 12,9 bilhões desde sua criação.

Quando a conta de luz é calculada pela bandeira verde, não há nenhum acréscimo. Quando são aplicadas as bandeiras vermelha ou amarela, a conta sofre acréscimo a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumido.

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