Cidades

Campo Grande

Homem leva tijolada de vizinho e acaba preso em Campo Grande

Vítima de agressão tinha mandado de prisão em aberto, mas alegou desconhecer a ocorrência

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Um homem de 54 anos foi à Santa Casa de Campo Grande após ter sido atingido por tijoladas, desferida por um vizinho no bairro Aero Rancho, e acabou saindo do hospital preso.

O caso foi registrado pela Policia Militar e encaminhado à Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário (Depac Cepol) de Campo Grande.

À polícia, o homem relatou que estava em casa quando o vizinho, identificado pela alcunha "Caroço", passou em frente ao local o ameaçando. Ele afirmou que o homem consumia bebida alcoólica, e o desafiou a "ir pra cima". No mesmo momento, segundo o denunciante, Caroço pegou um tijolo e desferiu um golpe na vítima, que caiu desacordada.

Ao retomar a consciência, o homem deslocou-se à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) mais próxima para passar por atendimento médico, com lesões na cabeça e nos braços. No local, os profissionais orientaram que ele fosse até a Santa Casa de Campo Grande para a realização de mais exames, devido ao desmaio.

Após o homem dar entrada no hospital, a Polícia Militar foi acionada para fazer o registro de Boletim de Ocorrência, e a guarnição foi informada de que o indivíduo possuía mandado de prisão em aberto.

Em consulta, os policiais averiguaram que realmente havia mandado contra ele, e deu voz de prisão ao indivíduo. Ele disse desconhecer o mandado, e que não possuía passagem criminal. Mesmo assim, foi conduzido à delegacia após a realização dos exames para prestar esclarecimentos.

Ainda no Boletim de Ocorrência, a PM destaca que permaneceu na Santa Casa até que fossem realizados todos os exames necessários e atendimentos, até a alta médica, e que foram utilizadas algemas para assegurar a integridade física dos componentes da guarnição e para evitar fuga, "tendo em vista o desconhecimento da índole do indivíduo".

Após o registro da ocorrência na Depac/Cepol, ele foi recolhido à uma cela devido ao mandado em aberto.

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Cidades

Lista suja do trabalho escravo tem 13 empregadores de Mato Grosso do Sul

Cadastro é atualizado a cada seis meses e manteve o quantitativo da divulgação anterior; Confira a lista

09/04/2025 16h01

Treze empregadores de MS estão inscritos na chamada lista suja do trabalho escravo

Treze empregadores de MS estão inscritos na chamada lista suja do trabalho escravo Foto: Agência Brasil / Arquivo

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Mato Grosso do Sul tem 13 empresas e empregadores na chamada lista suja do trabalho escravo. O Cadastro de Empregadores que submeteram trabalhadores a condições análogas à escravidão foi atualizado pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), nesta quarta-feira (9).

Em comparação com a lista anterior, divulgada em outubro de 2024, o Estado manteve o mesmo quantitativo de propriedades cadastradas.

Em Mato Grosso do Sul, o município de Corumbá concentra a maioria das propriedades onde foram encontrados trabalhadores em situação de escravidão, com seis locais e 22 trabalhadores resgatados.

Também há empregadores de Ponta Porã, Angélica, Porto Murtinho, Aparecida do Taboado, Laguna Carapã, Dourados e Caracol. Somando os trabalhadores resgatados nestas propriedades, foram 81.

Em todo o Brasil, são 745 nomes cadasttrados na lista suja.

Entre as atividades econômicas com maior número de patrões incluídos estão:

  • criação de bovinos;
  • cultivo de café e
  • trabalho doméstico.

Conhecido como lista suja do trabalho escravo, o cadastro é atualizado a cada seis meses com o objetivo de dar transparência às atividades de auditores-fiscais do trabalho no enfrentamento ao problema. 

O Cadastro existe desde 2003 e é regulamentadpo atualmente pela Portaria Interministerial nº 18, de 13 de setembro de 2024.

Empresas e empregadores

De acordo com nota divulgada pelo MTE, os nomes incluídos são de empresas e empregadores que passaram por processos administrativos finalizados e sem possibilidade de recurso.

Após um flagrante, “é lavrado um auto de infração específico que descreve a situação de trabalho análogo ao de escravo. Cada auto dá origem a um processo administrativo, no qual os empregadores têm garantidos seus direitos de defesa, podendo apresentar argumentos e recorrer em duas instâncias”, descreve.

Após a inclusão, o nome permanece publicado por dois anos, conforme determina a instrução normativa que regula a lista.

Na última sexta-feira (4), foram retirados 120 nomes que haviam completado esse prazo.

Cidades

Encomenda com pistola e entorpecente é interceptada nos Correios

A apreensão realizada pela GCM ocorreu nesta quarta-feira (9) em uma agência em Campo Grande

09/04/2025 15h33

Arma e drogas vieram da Turquia e foram interceptadas nos Correios

Arma e drogas vieram da Turquia e foram interceptadas nos Correios Foto: Divulgação

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A Guarda Civil Metropolitana apreendeu, na agência dos Correios, uma pistola de origem turca enviada da fronteira e outro pacote com entorpecentes, em Campo Grande.

A apreensão ocorreu nesta quarta-feira (9), na agência localizada na Rua Vasconcelos Fernandes. A GCM foi acionada por volta das 10h para verificar o conteúdo suspeito.

A Gerência de Segurança Corporativa dos Correios repassou aos agentes que se tratava de três encomendas: uma pistola Canik 9mm, de fabricação turca, sem munição, e tabletes de skunk.

A encomenda que continha a arma de fogo foi enviada de uma cidade que faz fronteira com Mato Grosso do Sul, cujo nome não foi divulgado, e teria como destino o estado de Minas Gerais.

Junto com a pistola, havia dois carregadores que não estavam municiados.

Já outra encomenda, postada em Campo Grande com destino ao Rio de Janeiro, continha, em um pote que deveria armazenar proteína em pó, um líquido que passará por perícia para determinar sua composição.

A terceira apreensão, conforme pesagem da Delegacia Especializada de Repressão ao Narcotráfico (Denar), continha 3,422 kg de skunk, divididos em seis pacotes que estavam dentro de um micro-ondas. A encomenda também foi remetida em Campo Grande com destino à fronteira.

O líquido e o entorpecente foram levados até a Denar, enquanto a pistola foi entregue à Depac Cepol para os devidos procedimentos.

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