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Hyundai inicia vendas do Equus no Brasil

Hyundai inicia vendas do Equus no Brasil

ig

03/08/2012 - 13h00
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A Hyundai Caoa já iniciou as vendas do sedã Equus, em versão única, equipada com teto solar, com preço de R$ 320 mil. Segundo a marca, o objetivo é disputar o segmento de sedãs de luxo com rivais de peso como BMW Série 7 (750i), Mercedes Classe S (S500) e Lexus LS (460). O modelo está disponível nas cores preta, prata e branca.

A frente do Equus conta com grade cromada e faróis horizontais de xenon HDI, com sistema adaptativo em curvas, e lanternas e setas em LED. As entradas de ar estão localizadas abaixo da grade frontal, sendo mais baixas, discretas e sem adornos. As rodas são de liga leve cromadas, calçadas com pneus 245/45 aro 18”. Segundo a marca, um filme à prova de som é utilizado em todos os vidros, o que possibilita uma experiência de condução tranquila.

O ângulo dos retrovisores laterais é ajustado automaticamente quando o veículo está em marcha à ré, de modo que o sistema ajude no momento de estacionar o carro. Para auxiliar em pontos cegos em condução urbana e também no estacionamento, há câmeras frontais e traseiras integradas à carroceria.

As linhas traseiras são progressivas e há duas saídas de escapamento integradas ao para-choque e combinadas com as lanternas em LED.

Curiosamente, segundo a Hyundai Caoa, uma melodia que representa o sedã é tocada quando o passageiro entra e sai do carro. Outro mimo é o sistema de fechamento elétrico das portas por sucção. Com o recurso, os passageiros não precisam fazer força para fechar as portas. Uma vez na posição de fechamento, a trava puxa a porta automaticamente, travando-a.

Interior

Internamente, o modelo oferece aquecimento do volante e dos bancos, console traseiro com frigobar e multimídia com Sistema de Informação ao Condutor, além de cortinas com acionamento elétrico nos vidros traseiros e laterais.

O banco traseiro do Equus tem dois assentos confortáveis e separados por um console central. O assento do lado direito é a poltrona VIP, com ajustes eletrônicos e também com apoio reclinável (eletrônico) para as pernas. A ideia é que funcione como uma “poltrona executiva”, contando com massagem e funções de reclinagem variadas. Mas o recurso mais interessante é a capacidade de controlar a massagem no monitor do banco traseiro

Os bancos são costurados a mão em contraste com o acabamento em madeira de lei. O painel de instrumentos tipo Supervision 3D é usado não apenas para melhorar o conforto do condutor, mas também para fornecer alto nível de qualidade visual.

Já a mesa de madeira localizada no encosto do banco do passageiro oferece aos ocupantes traseiros mais praticidade para leitura e execução de tarefas simples.

O sistema de som inclui canais com 608W de potência, 17 alto-falantes, com tecnologia digital HD de rádio, entradas para iPod, USB e auxiliar, DVD e  CD changer para seis discos, com comandos no volante.

Motor, câmbio e suspensão

Dotado de tração traseira, o sedã é impulsionado pelo motor Tau V8 4,6 litros DOHC, que gera 366 cv a 6.500 rpm e trabalha em conjunto com o câmbio automático de oito velocidades tipo Shiftronic.

O modelo conta com suspensão a ar auto-ajustável eletronicamente com controle contínuo do amortecimento. Para os motoristas que gostam de condução firme e mais estabilidade em curvas, há configuração esportiva com controle adicional. Para os que desejam condução mais suave, há opção de condução mais confortável e macia.

Segurança

O automóvel conta com ESP (controle eletrônico de estabilidade), nove airbags (condutor, passageiro, lateral dianteiro e traseiro, cortina e para os joelhos do motorista) e encostos de cabeça ativos eletronicamente. Além disso, o veículo tem sistema de gerenciamento de estabilidade para a melhor gestão do ESP, freio de estacionamento eletrônico e controlador de velocidade inteligente.  Enquanto ligado, mantém velocidade constante da forma mais segura e econômica possível, segundo a montadora. Se, eventualmente, um veículo à frente estiver se deslocando mais lentamente, o Smart Cruise Control controla a velocidade do carro utilizando os sensores do ESP para manter uma distância segura. Quando o veículo da frente aumentar a velocidade, o sistema retoma a programação anterior, além da velocidade pré-selecionada. O condutor pode monitorar constantemente o funcionamento do sistema através do painel Super Vision no monitor 3D.

27 vagas

UFGD abre concurso para professor com salários de até R$ 13 mil; confira

Inscrições devem ser realizadas até 19 de fevereiro de 2026, exclusivamente pela internet

23/12/2025 18h30

UFGD

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Com salários de até R$ 13 mil, a Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) publicou edital de concurso público para provimento de cargos da carreira para 27 novos professores.

Conforme o edital, a remuneração inicial varia de R$ 3.399,47 a R$ 13.288,85, de acordo com a titulação exigida e o regime de trabalho.

Os valores são acrescidos de auxílio-alimentação (R$ 587,50) para jornadas de 20h semanais e R$ 1.175,00 para 40h semanais. As inscrições devem ser realizadas até 19 de fevereiro de 2026, exclusivamente pela internet.

As oportunidades contemplam campos como Administração, Agronomia, Biotecnologia, Ciência da Computação, Ciências Biológicas, Ciências Contábeis, Ciências Econômicas, Direito, Gestão Ambiental, História, Letras, Engenharia de Alimentos, Pedagogia e Medicina, entre outros, conforme detalhado no edital.

Provas

O processo seletivo será composto por prova escrita, prova didática, ambas de caráter eliminatório e classificatório, além de prova de títulos, de caráter classificatório. O edital de convocação para o sorteio de pontos e para a prova escrita será publicado em 26 de março. O sorteio está marcado para 28 de março, e a prova escrita ocorrerá em 29 de março (domingo).

A prova didática será realizada nos dias 25 e 26 de abril, conforme edital específico dessa etapa. O procedimento de heteroidentificação está previsto para 12 de maio, enquanto o envio dos títulos ocorrerá de 19 a 21 de maio. O resultado preliminar será divulgado em 1º de junho, e o resultado final, após recursos, em 3 de junho.

A taxa de inscrição é de R$ 200, com possibilidade de pagamento até o último dia de inscrição, em qualquer agência bancária durante o horário de expediente. O edital completo, com a descrição das áreas, requisitos e demais orientações, está disponível aqui!

Isenção de taxa

Os pedidos de isenção da taxa de inscrição poderão ser feitos entre 16 e 26 de dezembro. Têm direito ao benefício candidatos inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), com renda familiar mensal per capita de até meio salário-mínimo, além de doadores de medula óssea. O resultado preliminar da isenção será divulgado em 9 de janeiro, com homologação final prevista para 13 de janeiro, após análise de recursos.

Do total de vagas, a UFGD assegura políticas de ações afirmativas, destinando 25% para candidatos autodeclarados negros (pretos ou pardos), 3% para indígenas e 2% para quilombolas, independentemente da área. Também há reserva de vagas para pessoas com deficiência. Ao todo, sete vagas são destinadas a candidatos negros, uma para indígenas, uma para quilombolas e duas para pessoas com deficiência.

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Crise na saúde

"Empurra-empurra" entre gestores pode deixar população sem atendimento médico

O CRM afirmou que, além da Santa Casa, outras casas de saúde sofrem com escassez total de medicamentos e materiais e especialidades médicas têm data para parar devido à crise

23/12/2025 18h15

Santa Casa de Campo Grande

Santa Casa de Campo Grande FOTO: Gerson Oliveira/Correio do Estado

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O Conselho Regional de Medicina (CRM) em Mato Grosso do Sul afirmou que algumas especialidades médicas devem paralisar suas atividades na Santa Casa devido à falta de materiais, medicamentos e a falta de recebimento de salários há meses. 

A situação crítica foi confirmada pelo vice-presidente Dr. Flávio Freitas Barbosa nesta terça-feira (23). 

Segundo o médico, o “empurra-empurra” entre os órgãos gestores sobre a responsabilidade da Santa Casa, assim como de toda a crise na saúde municipal, só deve ser cessada através da Justiça, e tem causado prejuízos aos pacientes, bem como desistência de profissionais.

“A saúde do paciente não está em discussão, está vaga. Além de tudo, o maior dever do médico é promover saúde para o seu paciente, e isso está ausente do cenário discutido, há somente falas com acusações de ambos os lados. A gente precisa fazer isso porque, quem vai ser responsabilizado quando realmente acontecer de as pessoas sofrerem por desassistência médica? É a Secretaria Estadual de Saúde? É a Secretaria Municipal? É a própria instituição?”, indagou o Dr. Flávio. 

De acordo com uma nota emitida pelo CRM-MS, já foram realizadas vistorias em Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e nos Centros Regionais de Saúde (CRSs), sendo constatados baixos estoques e, em diversos casos, a completa ausência de medicamentos básicos indispensáveis ao funcionamento dos plantões de urgência. 

Além disso, também estavam escassos insumos fundamentais como luvas, lençóis, cânulas e outros materiais primordiais para a segurança tanto do paciente como dos profissionais. 

Somado a isso, o Conselho ressaltou o decreto emitido pela Prefeitura Municipal que reduzia pela metade a gratificação dos servidores de saúde no período do final do ano. 

“A medida fragiliza as condições de trabalho, desestimula a permanência de profissionais na rede pública e compromete diretamente a qualidade da assistência prestada à população”. 

Assim, algumas especialidades médicas da Santa Casa têm data para paralisar as atividades. 

  • Urologia tem notificação datada para o dia 29 de dezembro de 2025; 
  • A Ortopedia deve parar em 02 de janeiro de 2026; 
  • Cirurgias Pediátricas, Vascular e Geral estão datadas para o dia 07 de janeiro de 2026, que já operam com grandes limitações com risco de interrupção total antes da data; 
  • A Anestesiologia já está parcialmente parada, agravando a capacidade operacional da Santa Casa de Campo Grande. 

O vice-presidente do CRM ainda afirmou que o Conselho já havia alertado o Ministério Público sobre os impactos da crise que a instituição vinha enfrentando através dos resultados das vistorias e denúncias. 

“As vistorias feitas por esse Conselho são todas transparentes e foram encaminhadas a que, de fato, deveria ter o conhecimento, que é o Ministério Público. Esse momento crucial, esse momento de agora, foi alertado ao longo do período. Nossa preocupação é com o bem estar das pessoas, que tem sido precarizado, neste momento, pelo maior hospital do Estado, tanto em atendimento dos profissionais, que já registraram desistência de certas atividades nas próximas semanas, como em questões internas, como falta de leitos e de material de trabalho. É uma situação preocupante para todos nós”. 

Santa Casa de Campo GrandeDr. Flávio Freitas Barbosa em coletiva nesta terça-feira (23) / Foto: Gerson Oliveira/Correio do Estado

GREVE

Para o CRM, caso a greve seja realmente instaurada na instituição, recai ao Sindicato dos Médicos a aceitação ou não do movimento. No entanto, o pedido de greve pela Instituição foi recebido com estranheza pelos órgãos. 

“A greve é o último cenário a ser avaliado. Mas, diante da situação colocada, deve ser avaliada por quem está na base, sempre ressaltando que é uma manifestação pessoal e não pode ser usada como opção política. A greve tem que ser usada como opção de reivindicação do trabalhador, constituída em lei, quando as condições de mudança não são atendidas. Não pode, por exemplo, um médico estar a seis meses sem receber, sem décimo terceiro”, avaliou o médico. 

A estranheza se deu ao fato de que, na última segunda-feira (22), o Sindicato dos Médicos de Mato Grosso do Sul (Sinmed/MS) recebeu ofícios da Santa Casa sugerindo a deflagração de uma greve pela categoria médica, o que implicaria na paralisação completa do oferecimento dos serviços à população. 

A medida foi vista pelo Sindicato como uma tentativa de “lockout”, que é a paralisação total das atividades para exercer pressão, o que é proibido pela legislação brasileira. 

"Este sindicato se propôs a reunir a categoria para discutir o parcelamento proposto. Contudo, antes mesmo da decisão dos médicos, a Santa Casa sinalizou favoravelmente a uma greve que sequer havia sido discutida. Questionamos qual a real intenção por trás dessa conduta", pontuou em nota o presidente do Sinmed, Dr. Marcelo Santana.

Assim, o corpo jurídico do Sindicato pediu a imediata intervenção do Ministério Público do Trabalho (MPT) nas negociações, assim como o pedido judicial pelo pagamento do 13º salário em atraso, responsabilização dos gestores da Santa Casa e a realização de uma audiência de conciliação. 

A paralisação parcial das atividades dos enfermeiros e serviços administrativos da Santa Casa segue em andamento pelo segundo dia consecutivo. 

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