Eleito reitor em 2019 pela comunidade acadêmica e pelo colégio eleitoral, o professor Etienne Biasotto até hoje não conseguiu assumir como reitor da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), que completa 1000 dias de intervenção em sua reitoria.
Diante do impasse, para esta segunda-feira (07), foi marcada uma concentração na biblioteca da unidade, com panfletagem, que começa às 06h30, com ações que se estendem pela manhã e devem ser repetidas às 18h30 e 19h30.
Atualmente Lino Sanabria, indicado já pelo atual ministro da Educação, Milton Ribeiro, consta como reitor pro tempore, depois de substituir Mirlene Ferreira Macedo Damázio, que foi indicada por Abrahan Weintraub enquanto ministro, ainda em junho de 2019, após a lista tríplice que indicou Etienne ser alvo de ação judicial.
Milton Ribeiro chegou a se manifestar dizendo que “quem judicializou foram os concorrentes, não foi o MEC”, apontando que buscava um acordo. “A hora que tiver uma lista tríplice com toda condição estatutária regular, nós vamos, eu e o senhor presidente da República, vamos escolher da lista tríplice uma pessoa como fizemos em todas as outras universidades federais”, argumentou durante visita a Dourados.
Eleito reitor em 2019 pela comunidade acadêmica e pelo colégio eleitoral, o professor Etienne Biasotto até hoje não conseguiu assumir como reitor da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), que completa 1000 dias de intervenção em sua reitoria.
Diante do impasse, para esta segunda-feira (07), foi marcada uma concentração na biblioteca da unidade, com panfletagem, que começa às 06h30, com ações que se estendem pela manhã e devem ser repetidas às 18h30 e 19h30.
Atualmente Lino Sanabria, indicado já pelo atual ministro da Educação, Milton Ribeiro, consta como reitor pro tempore, depois de substituir Mirlene Ferreira Macedo Damázio, que foi indicada por Abrahan Weintraub enquanto ministro, ainda em junho de 2019, após a lista tríplice que indicou Etienne ser alvo de ação judicial.
Milton Ribeiro chegou a se manifestar dizendo que “quem judicializou foram os concorrentes, não foi o MEC”, apontando que buscava um acordo. “A hora que tiver uma lista tríplice com toda condição estatutária regular, nós vamos, eu e o senhor presidente da República, vamos escolher da lista tríplice uma pessoa como fizemos em todas as outras universidades federais”, argumentou durante visita à Dourados.




