Cidades

BANDEIRA AZUL

Jurerê Internacional pode perder selo de qualidade

Jurerê Internacional pode perder selo de qualidade

CLICRBS/DIARIO CATARINENSE

12/01/2011 - 08h17
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Nesta quarta-feira, uma vistoria deve decidir se a praia de Jurerê Internacional, no Norte da Ilha, em Florianópolis, continuará a ter o selo de qualidade Bandeira Azul. O Instituto Ambiental Ratones (IAR), representante do programa no Brasil, fiscalizará a praia que já teve a bandeira arreada em 27 de novembro por não estar cumprindo com vários critérios.

Durante esta terça-feira, a bandeira não esteve hasteada em Jurerê — o que é uma das regras para as praias que têm a certificação. De acordo com informações da assessoria de imprensa da prefeitura de Florianópolis, um problema no fio que segura a bandeira impediu o hasteamento.

O selo de qualidade internacional foi concedido a apenas duas praias brasileiras até hoje. Além de Jurerê Internacional, a praia do Tombo, no Guarujá, litoral paulista, também recebeu a certificação. Para ter direito à Bandeira Azul, os balneários precisam cumprir com uma série de critérios.

Segundo informações do IAR, depois de a bandeira ter sido arreada em 27 de novembro, ela foi novamente hasteada em 5 de janeiro, após uma vistoria comprovar que as não conformidades estavam resolvidas no balneário florianopolitano. Mas, o grande número de pessoas que circulam pela praia durante o verão estaria causando problemas para a manutenção da limpeza do local, de acordo com as normas da Bandeira Azul. 

Se na vistoria desta quarta-feira for constatado algum problema quanto aos critérios do selo, a bandeira deve ser novamente arreada. Entre as não conformidades apontadas pelo IAR estão a manutenção da qualidade ambiental e a segurança dos usuários. Para manter o selo nas próximas temporadas, Jurerê Internacional deverá resolver essas questões até março, que é quando termina a temporada da Bandeira. 

Regras da Bandeira

De acordo com os critérios empregados pelo Projeto Bandeira Azul, a bandeira que identifica a praia com o selo de qualidade deve ficar hasteada durante toda a temporada. Se praia não cumprir os critérios do programa, a bandeira deve ser retirada permanentemente ou temporariamente, de acordo com o grau de não conformidade.

Se o problema ocorrer com apenas um dos critérios, com consequências menores para a saúde e segurança dos usuários e do meio ambiente, a não conformidade é considerada menor. Nesses casos, a bandeira pode continuar no local — se o problema for prontamente resolvido — ou então serão dados 10 dias para que tudo seja resolvido e a bandeira fica arreada até o fim do prazo.

Em casos de não conformidade múltipla, quando dois ou três critérios não são cumpridos e apresentam consequências menores para a saúde e segurança dos usuários e do meio ambiente, o IAR dá dez dias para as adequações e a bandeira fica arreada. Se a não conformidade for considerada maior, ou seja, um ou mais critérios não são cumpridos resultando em conseqüências para a saúde e segurança dos usuários e do meio ambiente, bem como da imagem geral da praia e do programa, a bandeira é arreada imediatamente, até o término da temporada. 

O programa

O programa Bandeira Azul foi criado na França, em 1985. Após 2001, ele passou a ser implementado também em países fora da Europa. A intenção é promover o uso sustentável das áreas costeiras com ações de educação e informação ambiental, qualidade de água e balneabilidade, segurança dos usuários e gestão ambiental. 

No Brasil, a temporada da Bandeira Azul é diferente de acordo com a região em que a praia está localizada. No Sul e Sudeste, ela é considerada entre os meses de dezembro e março. Durante este período, a bandeira deve ficar hasteada na praia, enquanto cumprir com todos os critérios.

Cidades

PF conclui que Bolsonaro precisa de cirurgia de hérnia

Ministro Alexandre de Moraes solicitou perícia, que apontou que o ex-presidente precisa passar por cirurgia

19/12/2025 16h15

Laudo aponta que Jair Bolsonaro tem hérnia inguinal bilateral

Laudo aponta que Jair Bolsonaro tem hérnia inguinal bilateral Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom / Agência Brasil

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A Polícia Federal (PF) enviou nesta sexta-feira (19) ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), um laudo médico sobre a saúde do ex-presidente Jair Bolsonaro. Os peritos confirmaram que o ex-presidente é portador de hérnia inguinal bilateral e necessita de uma cirurgia, que foi solicitada por médicos particulares de Bolsonaro. 

O laudo também confirmou quadro de soluços e de insônia.

“Quanto à tempestividade do procedimento, esta Junta Médica entende que deve ser realizado o mais breve possível, haja vista a refratariedade aos tratamentos instituídos, a piora do sono e da alimentação, além de acelerar o risco das complicações do quadro herniário, em decorrência do aumento da pressão intra-abdominal”, concluiu o laudo.

A perícia foi realizada nessa quarta-feira (17) na sede do Instituto Nacional de Criminalística, em Brasília. O procedimento foi determinado pelo ministro. 

Bolsonaro está preso na Superintendência da Polícia Federal (PF), na capital federal, onde cumpre pena definitiva pela condenação a 27 anos e três meses de prisão na ação penal da trama golpista.

Solidariedade

Bazar do HCAA terá itens da Receita Federal a partir R$ 2

Com celulares, perfumes, roupas e diversos produtos, o Bazar do Bem será realizado na terça-feira (23), no Hospital de Câncer Alfredo Abrão

19/12/2025 15h33

Imagem Divulgação / HCAA

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O Hospital de Câncer Alfredo Abrão (HCAA) promove a 2ª edição do Bazar do Bem, com doações de 20 mil itens da Receita Federal, a partir de R$ 2, em prol do tratamento de pacientes com câncer.

Com o tema “Solidariedade que Salva Vidas”, os recursos arrecadados com a venda serão destinados à construção do bunker do novo Acelerador Linear de última geração, equipamento utilizado na realização de radioterapia em pacientes oncológicos.

Trata-se de uma tecnologia de ponta, que trará mais segurança, qualidade e agilidade aos tratamentos, ampliando as chances de cura e a qualidade de vida.

Para quem deixou as compras de última hora, o bazar é uma boa opção, com preços abaixo do mercado em diversos produtos, como:

  • celulares;
  • roupas;
  • perfumes;
  • acessórios e eletrônicos.

Os produtos foram doados pela Receita Federal de Ponta Porã, e a venda será realizada nas dependências do hospital.

As opções de pagamento incluem Pix, dinheiro, débito e crédito.

Imagem Divulgação / HCAA

Como acompanhou o Correio do Estado, o primeiro Bazar do Bem foi fundamental para a aquisição de um Acelerador Linear, com recursos arrecadados a partir da venda de itens também doados pela Receita Federal.

Nesta nova fase, o momento é considerado decisivo, uma vez que a estrutura permitirá o pleno funcionamento do Acelerador.

“A construção do bunker é prioridade. Ele abrigará este equipamento, que simboliza um marco histórico para a oncologia no Estado e um grande avanço para nossos pacientes. Cada contribuição, cada compra realizada no bazar, se transforma em esperança, em mais chances de tratamento e em vidas salvas”, destacou a presidente do HCAA, Sueli Lopes Telles.

Serviço

  • Bazar do Bem
  •  Data: 23 de dezembro, das 8h às 18h
  • Local: Hospital de Câncer Alfredo Abrão (HCAA)
  • Endereço: Rua Marechal Rondon, 1053

Neste Natal, o convite está feito: participar do Bazar do Bem é mais do que comprar. É fazer o bem, compartilhar amor e ajudar a escrever histórias de superação.
 

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