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RECUPERAÇÃO

Obra em frente ao Lago do Amor será concluída em 30 dias, afirma Prefeitura

Conforme a vistoria feita nesta semana, foi detectado o vazamento no tubo na parte em que se conecta à caixa de concreto próximo à comporta do vertedouro

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A empresa CCO Infraestrutura contratada pela Prefeitura de Campo Grande para executar as obras no Lago do Amor informou que foi identificado o que provocou o desnivelamento da calçada da Avenida Filinto Muller e que já deu início na resolução do problema. A obra de recuperação deve durar 30 dias.

Conforme a vistoria feita nesta semana, foi detectado o vazamento no tubo na parte em que se conecta à caixa de concreto próximo à comporta do vertedouro. Para conter esse vazamento, a empresa fará um trabalho de impermeabilização.

Ainda segundo a contratada, o material a ser usado na obra de recuperação não é vendido em Mato Grosso do Sul. Por isso, foi necessário adquirir de outro estado e que aguardam o recebimento do material na próxima semana. 

Cabe destacar que a Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos (Sisep), garantiu que mesmo com a obra em execução, será possível fazer o controle do nível de água no Lago do Amor caso ocorra chuva forte e que com isso, não haverá risco de desbarrancamento na região.

Obra cedeu em menos de um mês após entrega

Conforme já noticiado pelo Correio do Estado,  em decorrência de uma forte chuva no mês de janeiro, que chegou a 80 milímetros na região da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) em apenas uma hora, o lago voltou a transbordar e o trânsito da Avenida Filinto Müler ficou interditado por cerca de 90 minutos. 

A obra custou 3,8 milhões, o secretário municipal de obras, Domingos Sahib Neto, à época explicou que a ideia era instalar uma espécie de "ladrão" para aumentar a vazão de água quando ela atingisse determinada altura e desta forma evitar os constantes transbordamento

A calçada do Lago do Amor passou por vistorias no dia 31 de outubro. No dia  27 de outubro, ainda durante a fase de testes do vertedouro, a calçada desceu, sendo que as possibilidades vão desde uma má compactação até vazamento da caixa, que fica próximo à comporta que controla a saída de água da tubulação. 

Já no início da manhã o trator começou a remoção da calçada, para abertura das valas, com a presença de engenheiros da Prefeitura e responsáveis pela CCO Infraestrutura. 

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Anvisa proíbe produtos à base de alulose, um tipo de adoçante; entenda

Substância pode ser encontrada naturalmente em alguns alimentos, como figo e uva

23/12/2025 22h00

Divulgação: Anvisa

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Na última segunda-feira, 22, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou no Diário Oficial da União uma resolução que proíbe a comercialização, a distribuição, a importação, a propaganda e o uso de todos os lotes de produtos à base de alulose da empresa Sainte Marie Importação e Exportação.

A medida foi adotada porque a alulose não consta na lista de substâncias autorizadas pela Anvisa para uso como adoçante ou ingrediente alimentar no Brasil.

O que é a alulose

Segundo Tarcila Campos, nutricionista do Centro Especializado em Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, a alulose pode ser encontrada naturalmente em alguns alimentos, como figo e uva. Trata-se de um tipo de açúcar semelhante à frutose, mas com diferenças químicas capazes de reduzir sua absorção pelo organismo.

"O mecanismo de ação é semelhante ao de outros adoçantes. Ela tem baixo valor calórico e estudos indicam pouco impacto sobre a glicose e a resposta insulínica", explica. Daí por que passou a ser vista como alternativa ao açúcar comum.

"Há estudos que indicam um certo grau de segurança no consumo. Nos Estados Unidos, por exemplo, a Food and Drug Administration (FDA, agência semelhante à Anvisa) autoriza seu uso com base em estudos toxicológicos e clínicos", afirma a especialista.

No Brasil, no entanto, não houve processo de regularização do ingrediente. "Talvez o produto não tenha sido submetido à aprovação ou não atendeu aos requisitos exigidos pela Anvisa para liberação", esclarece.

A Anvisa informa que alimentos ou ingredientes sem histórico de consumo no País são classificados como novos e, por isso, devem passar pela avaliação da agência. Para isso, a empresa interessada precisa apresentar documentação técnico-científica para análise.

"Nessa avaliação, a Anvisa verifica se o processo de fabricação do novo alimento ou ingrediente não introduz ou concentra substâncias que possam causar danos à saúde e se a indicação de consumo respeita níveis considerados seguros", diz a agência.

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Inscrição para o Sisu começa em janeiro; veja datas

A partir de 2026, o Sisu passará a considerar o resultado das três últimas edições do Enem

23/12/2025 21h00

JUCA VARELLA/AGÊNCIA BRASIL

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O Ministério da Educação (MEC) divulgou nesta terça-feira, 23, o edital do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), com o cronograma e os critérios do processo seletivo de 2026.

As inscrições vão de 9 a 23 de janeiro de 2026 e serão realizadas exclusivamente pelo Portal Único de Acesso ao Ensino Superior. Cada candidato poderá se inscrever em até duas opções de curso.

Uma mudança importante é que, a partir de 2026, o Sisu passará a considerar o resultado das três últimas edições do Enem. Segundo o MEC, a seleção terá como referência a nota da edição do exame que resultar na melhor média ponderada de acordo com a opção de curso, desde que o participante não tenha sido treineiro.

O resultado da chamada regular será divulgado no dia 29 de janeiro e a matrícula nas instituições começará em 2 de fevereiro. Só candidatos que tenham concluído o ensino médio podem concorrer a uma vaga e ingressar nos cursos superiores, conforme o edital.

Maior edição do Sisu

Segundo o governo federal, a edição é a maior da história do Sisu em quantidade de instituições participantes, com oferta de 274,8 mil vagas em 136 instituições públicas do País.

Na seleção do início do ano, serão ofertadas vagas em cursos que iniciam as aulas tanto no primeiro quanto no segundo semestre de 2026.

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