Cidades

INAUGURAÇÃO

Presos com problemas com facções serão transferidos para nova unidade da Gameleira em Campo Grande

As transferências serão definidas após triagem e elaboração do perfil dos detentos

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Os primeiros presos a cumprirem pena na nova unidade Penitenciária Estadual Masculina de Regime Fechado da Gameleira II, inaugurada nesta quinta-feira (19), serão aqueles com problemas com facções. 

Conforme o diretor-presidente da Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário de Mato Grosso do Sul (Agepen/MS), Aud de Oliveira Chaves, haverá uma triagem para realocação dos detentos isolados em outras penitenciárias de Campo Grande para o novo presídio.  

“A intenção é que esse presídio seja usado para presos processados do sistema penitenciário da Capital, com posterior transferência de detentos condenados. Com essa inauguração, além de contribuir com a superlotação, esta unidade vai ter uma melhor separação, seja para casos de Covid-19 ou faccionados”, relatou Chaves.  

A solenidade contou com a presença do ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres e do governador Reinaldo Azambuja (PSDB). 

Últimas notícias

Torres salientou que a nova unidade da Gameleira faz parte dos esforços de estruturação da segurança pública em todos os níveis do país.  

“Temos uma visão muito apurada desta questão penitenciária no Brasil. Entendemos que uma grande saída do problema com a segurança pública brasileira é o sistema penitenciário, é enfrentamos o desafio da ressocialização de uma maneira efetiva para as mais de 500 mil pessoas que se encontram encarceradas no país”, destacou o ministro.  

Para Torres, a ressocialização é um problema nacional que precisa ser enfrentado com novas políticas públicas e parcerias. 

“A inauguração desta unidade já é um exemplo disso, de trabalho em conjunto entre o Estado e o governo federal. Precisamos dar futuro a essas pessoas, independente do que cada um pense”, afirmou.  

Segundo Azambuja, a inauguração da nova unidade prisional da Gameleira, do Centro Integrado de Inteligência de Segurança Pública Regional  (CIISPR-CO) e do Centro Integrado de Comando e Controle Estadual (CICC-R) trará ao Estado, um avanço no combate às grandes facções do crime organizado.  

“Este é o segundo presídio que entregamos e temos mais um em construção. São mais 908 vagas em ampliação em sete presídios existentes, além de equipamentos, scanners e trabalho de ressocialização”, disse o governador.  

Esses projetos de ampliação de vagas envolvem seis unidades penais: os presídios masculinos de Dois Irmãos do Buriti, Naviraí, Nova Andradina, Paranaíba, Três Lagoas e o Presídio de Trânsito de Campo Grande. 

Estrutura

A obra na nova unidade Penitenciária Estadual Masculina de Regime Fechado da Gameleira II teve um investimento de R$ 18,5 milhões, sendo R$ 15 milhões em recursos federais. 

O presídio que possui 6.982 m²1, 603 vagas e 101 celas sendo 78 coletivas, 12 disciplinares e 11 de saúde, além de paredes reforçadas em concreto usinado com 15cm de espessura, dificultando fugas, escavações e captação de sinal de celular. 

Todo o complexo está dividido em três pavilhões e com quatro torres de comando.

"As vagas serão ocupadas ali de forma gradativa, e vamos deixar uma cota de 10% de vagas sem ocupação para que não cheguemos logo a ocupação máxima e assim, caso necessário, tenhamos uma margem de manejamento mais à frente", afirmou o diretor-presidente da Agepen, Aud de Oliveira Chaves.

O local também conta com módulo de saúde, educação, trabalho, salas de atendimento de advogados, biblioteca, setores administrativos, de assistência psicossocial e áreas de visita, entre outros espaços.

Fronteira

Conforme o ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres, Mato Grosso do Sul é um estado estratégico para a garantia da segurança nacional. “Estamos fazendo um investimento pesado na fronteira para a repressão ao crime”, afirmou.  

O ministro pontuou ainda, que apenas com a união de esforços a criminalidade será resolvida no país. 

“Nos preocupamos em trazer novos efetivos às polícias federais e rodoviárias federais, em todas as novas turmas de militares são mandados reforços para Mato Grosso do Sul, além de viaturas e equipamentos”, disse Torres.  

Para o governador Reinaldo Azambuja, o governo federal tem tido um olhar para os estados de fronteira. 

“As decisões que eles têm tomado são assertivas na destinação de recursos às quais podemos fortalecer as estruturas estaduais com recursos do fundo nacional”, destacou Azambuja.  

O governador destacou ainda que as maiores apreensões de drogas acontecem em Mato Grosso do Sul. 

"Nós somos de longe o que mais apreende drogas de todos os estados brasileiros, fruto do bom trabalho das nossas polícias, da nossa parceria com as forças nacionais de segurança e com a questão de localização de Mato Grosso do Sul, fronteira com a Bolívia e com o Paraguai. Este ano já estamos com 15% a mais de apreensões do que no ano passado e isso acaba comprimindo o sistema prisional. A gente apreende muito e muitos são presos”, disse o governador.  

Somente neste ano, as forças policiais de Mato Grosso do Sul já apreenderam mais de 507 toneladas de drogas.

Centro de Inteligência  

O CIISPR-CO faz parte da estratégia do Ministério que tem como finalidade, fortalecer o combate ao crime organizado e à criminalidade violenta. 

Neste projeto, foram investidos R$2 milhões na aquisição de equipamentos tecnológicos para a estruturação.

O objetivo é promover a integração à atividade de inteligência e dar agilidade no fluxo de informações entre as agências de inteligência nos estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Distrito Federal.

Uma das atividades que poderá ser realizada a partir desta ação, é a coleta de informações sobre integrantes de organizações criminosas e subsidiar a elaboração de estratégias preventivas de combate ao tráfico de armas, drogas e redução de violência criminosa.

Além da região Centro Oeste, serão contempladas também a região Nordeste (CIISPR-NE), região Sul (CIISPR-SUL) e a região Norte (CIISPR-N), os quais juntos, já realizaram mais de 10 mil análises de documentos da inteligência.

Comando e Controle

Mato Grosso do Sul passará a contar também com um Centro Integrado de Comando e Controle Estadual que dará suporte ao policiamento preventivo, combate ao crime organizado e tráfico de drogas.

Além de integrar agentes de segurança pública e defesa social para fortalecer o monitoramento nas fronteiras.

Do local será possível comandar operações em todos os municípios do Estado, bem como integrar Mato Grosso do Sul com as operações de nível nacional no Centro Integrado de Comando e Controle Nacional (CICCN), em Brasília (DF).

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CAMPO GRANDE

Sem salário, motoristas de ônibus resistem a retornar ao trabalho

Sindicato decidiu descumprir decisão judicial que determina 70% da frota em circulação e vai arcar com multa de R$ 20 mil

16/12/2025 08h00

Todos os ônibus estão parados desde a meia noite de segunda-feira (15)

Todos os ônibus estão parados desde a meia noite de segunda-feira (15) Foto: Marcelo Victor/Correio do Estado

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Os motoristas de ônibus de Campo Grande seguirão firmes na posição de greve e a frota continuará parada hoje, como ficou decidido em reunião do Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Coletivo Urbano de Campo Grande (STTU-CG), mesmo diante de decisão judicial que impõe a retomada de 70% das atividades.

Ontem, horas depois do começo da greve por parte dos motoristas, o desembargador César Palumbo Fernandes, do Tribunal Regional do Trabalho da 24ª Região (TRT24), emitiu uma decisão judicial favorável ao Consórcio Guaicurus que determinou que, no mínimo, 70% da frota de ônibus deveria estar circulando, mesmo sob efeito de greve dos funcionários, o que não foi seguido pelo sindicato.

“Em serviços ou atividades essenciais, os sindicatos, os empregadores e os trabalhadores ficam obrigados, de comum acordo, a garantir, durante a greve, a prestação dos serviços indispensáveis ao atendimento das necessidades inadiáveis da comunidade”, consta no documento da decisão judicial.

Diante disso, o desembargador determinou a retomada das atividades do mínimo exigido em contrato, sob multa diária de R$ 20 mil pelo descumprimento da ordem. Mesmo com divulgação às 22h de domingo, a decisão chegou nas mãos do STTU-CG às 13h de ontem, quase nove horas depois do início da greve.

À reportagem, Demétrio Freitas, presidente do sindicato, disse que uma reunião de urgência foi convocada para decidir o que a classe faria diante da ordem judicial, motivada também pela multa. Sem tempo para realizá-la de forma presencial, o debate foi feito por WhatsApp e chegaram a uma decisão no fim da tarde.

Em suma, a categoria disse que a greve vai continuar como está, ou seja, com 100% da frota fora de circulação. Sobre a multa, Demétrio disse que os motoristas estão dispostos a arcar com o valor.

“O trabalhador está disposto a pagar esses R$ 20 mil, porque o que não pode é ficar sem receber, sem nenhuma perspectiva de quando vai receber”, reforça.

Em nota enviada à reportagem, o desembargador do caso disse que “a Justiça do Trabalho reconhece a importância do direito de greve, constitucionalmente assegurado aos trabalhadores e também a gravidade da situação, ante ao não recebimento dos seus vencimentos. Entretanto, a população também tem constitucionalmente garantido o acesso a serviço público de transporte urbano, caracterizado como essencial e por esse motivo não se pode aceitar a paralisação de 100% dos serviços”.

Todos os ônibus estão parados desde a meia noite de segunda-feira (15)Veículos do Consórcio Guaicurus permaneceram na garagem durante toda a segunda-feira na Capital - Foto: Marcelo Victor/Correio do Estado

Por causa da greve, acontecerá hoje, às 15h45min, na sede do TRT da 24ª Região, uma audiência de conciliação entre as partes – Consórcio Guaicurus, sindicato e Prefeitura Municipal de Campo Grande. O objetivo deste encontro é que todos os lados entrem em um acordo para que o transporte coletivo da Capital seja restabelecido o quanto antes.

A intenção e exigência dos motoristas é que sejam efetuados os pagamentos de três valores: o salário vencido no quinto dia útil, o qual apenas metade foi pago; a segunda parcela do 13º salário, que ainda vai vencer no dia 20; e pagamento do “vale” (adiantamento), que também vai vencer no dia 20. Sem isso, a classe reforça que não voltará a trabalhar.

NARRATIVAS

Após o começo da greve, representantes da Administração Municipal convocaram uma coletiva de imprensa para esclarecer pontos sobre a crise financeira no setor do transporte coletivo da cidade.

Sem a presença da prefeita Adriane Lopes (PP), representaram o Executivo Municipal: Otávio Figueiró, diretor-executivo da Agência Municipal de Regulação dos Serviços Públicos (Agereg); Ulysses Rocha, chefe de gabinete da Prefeitura; e Cecília Saad Cruz Rizkallah, procuradora-geral do Município. 

A prefeitura reforçou que não está em débito com o Consórcio Guaicurus e que foram repassados cerca de R$ 35 milhões somente este ano à concessionária, somando subsídios, vale-transporte e pagamentos de gratuidades. Segundo estimativa apresentada na coletiva, cerca de 110 mil campo-grandenses foram prejudicados pela paralisação.

Em contrapartida, o diretor-presidente do Consórcio, Themis Oliveira, afirmou em entrevista que o Executivo Municipal deve R$ 39 milhões à empresa, valor do acumulado de três anos, e reforçou que os vencimentos pedidos pelos funcionários só serão quitados após o pagamento desta quantia milionária.

“Nós estamos desde 2022 com uma tarifa pública e uma técnica e sem receber essa diferença. Só nos últimos 12 meses, essa diferença já dá R$ 8,5 milhões. Se eu levar desde o começo de 2022, esse valor chega a R$ 39 milhões. Agora, chegou no ponto em que nós não conseguimos recursos para pagar, nós estamos devendo fornecedor, estamos devendo ao banco, e não conseguimos os recursos para pagar 100% da folha”, explica Themis.

Entre a dívida alegada pelo consórcio está a diferença entre as tarifas e também uma parte do subsídio às gratuidades, valor que é pego tanto pela Prefeitura como pelo governo do Estado.
Responsável por uma parcela do repasse, o Governo afirmou apenas que “não mantém relação contratual com o Consórcio Guaicurus”.

INTERVENÇÃO MUNICIPAL

No relatório final da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que apurou a crise no transporte público de Campo Grande, apresentado em setembro deste ano, os vereadores chegaram a sugerir uma intervenção municipal na concessão, caso as medidas recomendadas pela comissão não fossem adotadas pelo Consórcio Guaicurus. Com a crise instaurada no setor, a questão voltou ao debate.

Em conversa com a reportagem, o vereador Doutor Lívio (União Brasil), que foi presidente da comissão, afirmou que os parlamentares envolvidos na CPI se reuniram com a Prefeitura há cerca de duas semanas, para debater sobre uma possível intervenção municipal na concessão, mas que foi descartada pela prefeita Adriane Lopes (PP).

“Nós conversamos com a prefeita e ela foi questionada diretamente se teria condição de intervir, e ela disse que não tem condição de intervir porque não tem pernas para isso. Então, esse é um posicionamento que parece que ficou muito claro, a questão da prefeitura é financeira”, diz o vereador.

*SAIBA

Esta foi a segunda greve dos motoristas de ônibus que impactou diretamente a circulação do transporte coletivo campo-grandense. A última vez havia sido no fim de 2021, quando os funcionários pararam alegando falta de reajuste salarial e de outros benefícios.

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CAOS

Ônibus param pelo 2º dia e greve já é a maior em 31 anos

Campo Grande amanheceu chuvosa e sem ônibus nesta terça-feira (16)

16/12/2025 07h25

Caos dobrado: a terça-feira amanheceu chuvosa e sem ônibus em Campo Grande.

Caos dobrado: a terça-feira amanheceu chuvosa e sem ônibus em Campo Grande. ARQUIVO PESSOAL

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Terça-feira (16) amanheceu chuvosa e sem ônibus em Campo Grande.

O transporte coletivo está parado pelo segundo dia consecutivo e paralisado por tempo indeterminado. Com isso, a greve se torna a maior dos últimos 31 anos.

Em outubro 1994, na gestão do ex-prefeito Juvêncio César, o transporte coletivo paralisou por quase três dias. Os ônibus tomaram as ruas do centro e interditaram o trânsito. Na ocasião, motoristas murcharam os pneus dos ônibus em forma de protesto.

Hoje, mais uma vez, os terminais Morenão, Julio de Castilho, Bandeirantes, Nova Bahia, Moreninhas, Aero Rancho, Guaicurus, General Osório e Hércules Maymone amanheceram fechados sem nenhuma "alma viva".

Em contrapartida, as garagens amanheceram lotadas de ônibus estacionados. A greve foi alertada antecipadamente, estava prevista e não pegou passageiros de surpresa.

Por conta da chuva, ficou mais difícil recorrer a alternativas nesta terça-feira (16), sendo impossível chegar de bicicleta ao trabalho e complicado pagar o preço sugerido pelos transportes por aplicativo.

A greve ocorre por falta de pagamento. Com isso, os motoristas reivindicam por:

  • Pagamento do 5º dia útil, que deveria ter sido depositado em 5 de dezembro – foi depositado apenas 50% - está atrasado
  • Pagamento da segunda parcela do 13º salário – vai vencer em 20 de dezembro
  • Pagamento do vale (adiantamento) – vai vencer em 20 de dezembro

DECISÃO JUDICIAL

O Tribunal Regional do Trabalho (TRT) determinou, em decisão judicial, que 70% dos motoristas trabalhem durante a paralisação, por se tratar de um serviço essencial de transporte coletivo urbano.

O valor da multa diária era de R$ 20 mil, mas, após nova decisão do Desembargador Federal do Trabalho, César Palumbo, subiu para R$ 100 mil.

Ele exige que os motoristas cumpram com urgência a decisão, que tem caráter de mandado judicial. Veja a decisão judicial na íntegra:

"Arbitramento. A multa pelo descumprimento de determinação judicial (astreinte) possui natureza jurídica coercitiva, e não indenizatória, destinando-se a assegurar a efetividade da ordem judicial e a compelir o obrigado ao cumprimento da obrigação de fazer imposta pelo Juízo. Não se presta, portanto, à simples incidência pecuniária, mas à preservação da autoridade da decisão judicial e do próprio Poder Judiciário.

No caso concreto, verifica-se descumprimento deliberado e injustificado da ordem judicial proferida nestes autos, que determinou a manutenção mínima de 70% da atividade essencial de transporte coletivo urbano, serviço público cuja paralisação afeta diretamente direitos fundamentais da coletividade.

A certidão lavrada pela Oficiala de Justiça, acompanhada de documentação e registros de áudio, colhidos em estrito cumprimento ao mandado de constatação, atestou de forma inequívoca o descumprimento da decisão judicial, apesar da ciência regular e pessoal do sindicato profissional.

Além disso, trata-se de fato notório, amplamente divulgado pelos meios de comunicação de grande circulação, que não houve circulação regular de transporte público na data de hoje, circunstância que evidencia a completa inobservância da ordem judicial e o esvaziamento prático da tutela jurisdicional deferida.

Tal conduta configura grave afronta à autoridade do Poder Judiciário, revela menosprezo consciente à ordem judicial e compromete a prestação de serviço público essencial, tornando manifesta a ineficácia da multa anteriormente fixada para compelir o cumprimento da obrigação.

Diante desse cenário, reputo necessária, adequada e proporcional a majoração das astreintes para o valor de R$ 100.000,00 por dia de descumprimento, como meio apto a restaurar a autoridade da decisão judicial e assegurar sua efetividade.

Consigno, ainda, que o Presidente do Sindicato profissional, na qualidade de dirigente máximo da entidade e responsável direto pela observância das determinações judiciais, passa a figurar como sujeito passivo, em tese, do crime de desobediência ao cumprimento de ordem judicial, previsto no art. 330 do Código Penal, sem prejuízo das demais consequências legais cabíveis.

Intime-se com urgência.

Dê-se ciência ao Oficial de Justiça de Plantão para as providências necessárias à imediata intimação do sindicato réu e de seu Presidente, inclusive devendo se valer de força policial caso encontre resistência à intimação.

A presente decisão tem força de mandado judicial. 

Cumpra-se"

Audiência de conciliação, entre Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Coletivo Urbano, Consórcio Guaicurus e Prefeitura Municipal de Campo Grande (PMCG), ocorrerá às 15h45min de terça-feira (16), na sede do Tribunal Regional do Trabalho (TRT-24ª Região), localizado na rua Delegado Carlos Roberto Bastos de Oliveira, 208, Jardim Veraneio, em Campo Grande.

A expectativa é que haja conciliação entre as partes e que o serviço de locomoção pública seja restabelecido o quanto antes.

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