Cidades

Ação

Rede São Bento saldará R$ 40 milhões de suas dívidas com patrimônios

O plano de recuperação judicial foi aprovado nesta terça-feira (15)

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O Plano de Recuperação Judicial da Rede São Bento para evitar a falência foi aprovado nesta terça-feira (15) em Assembleia Geral de Credores. A rede quitará R$ 40 milhões de suas dívidas com patrimônios da empresa e bens dos sócios. 

O valor total da dívida é de R$ 73,9 milhões. A diferença de R$ 33,9 milhões entre o valor total da dívida e valor aprovado é resultado daqueles que se posicionaram contra a proposta feita pelo grupo farmacêutico.

A proposta aceita por mais de 90% dos credores, sendo 100% na categoria das micro e pequenas empresas, agora segue para homologação do juiz.

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Realizada da forma virtual, sob a coordenação da administradora judicial Real Brasil Consultoria, a reunião contou com 304 representantes de credores aptos a votar. Deste total, 288 aprovaram, 16 rejeitaram a proposta e um se absteve de votar.

De acordo com advogado da rede, Carlos Almeida, após levantamento preliminar da situação, percebeu-se a necessidade de um novo plano de recuperação. 

“Decidimos interpor pela empresa São Bento novo Plano de Recuperação Judicial, disponibilizando o patrimônio da empresa e bens dos sócios a fim de honrar com os credores, resguardar o fisco e os demais credores extraconcursais”, disse.

A aprovação do plano é essencial, segundo o Advogado Felipe Gonçalves Calvoso, “para pagar os credores e reabilitar a empresa no mercado, após seis anos do início da recuperação judicial. São 1359 credores, que poderão receber seus créditos”. 

Para o executivo do grupo farmacêutico, Luiz Fernando Buainain,“essa decisão de ontem prova que a empresa sempre fez questão que fosse aprovado o plano para honrar com seus credores, haja vista que são credores de um bom relacionamento há muito tempo e queríamos a solução”, pontuou.

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fim de ano

Confira o que abre e o que fecha no dia de Natal

Maioria dos estabelecimentos não abrem no dia 25 de dezembro em Campo Grande

24/12/2024 17h31

Comércio terá horário diferenciado de funcionamento na véspera de Natal

Comércio terá horário diferenciado de funcionamento na véspera de Natal Foto: Arquivo / Correio do Estado

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No fim de ano, o horário de funcionamento de vários estabelecimentos tiveram alterações ao longo do mês de dezembro. O comércio, por exemplo, funciona em horário estendido desde o dia 9 de dezembro.

No entanto, especificamente no dia 25 de dezembro, quando se celebra o Natal, a maioria dos estabelecimentos e serviços não funcionam em Campo Grande.

Confira o que abre e o que fecha no dia de Natal:

Supermercados

Supermercados e hipermercados não abrem no dia 25 de dezembro.

Comércio

O comércio de rua Campo Grande não abre no dia de Natal.

Mercadão

O Mercadão Municipal não irá abrir nesta quarta-feira.

Feira Central

A Feira Central não abrirá no dia 25 de dezembro.

Shoppings

Campo Grande

No dia de Natal, a abertura é facultativa apenas aos serviços de alimentação e lazer, das 10h às 22h, enquanto as demais lojas permanecem fechadas.

Norte Sul Plaza

As lojas fecham e apenas praça de alimentação e lazer podem funcionar.

Bosque dos Ipês

O funcionamento será das 11h às 21h apenas nos espaços de alimentação e lazer.

Pátio Central

No dia 25, o shopping não irá abrir.

Bancos

Agências bancárias não abrem no dia 25 de dezembro.

Saúde

Hospitais, Unidades de Pronto Atendimento, Centros Regionais de Saúde 24 horas irão funcionar normalmente em regime de plantão.

Judiciário

O Judiciário de Mato Grosso do Sul estará de recesso a partir do dia 20 de dezembro, desta forma, não haverá expediente durante o fim de ano, até o dia 6 de janeiro de 2024.

Apenas o plantão judicial estará em funcionamento para os casos considerados urgentes.

Órgãos Públicos

As repartições públicas municipais e estaduais não terão expediente no dia 25 de dezembro, com exceção dos serviços considerados essenciais, como saúde e segurança.

Lotéricas

As casas lotéricas não abrem em 25 de dezembro.

Correios

As agências não abrem no dia de Natal.

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Cidades

Qualidade da água de rio será testada após queda de caminhão com acido sulfúrico

As notas fiscais dos caminhões envolvidos no desabamento de ponte apontam quantidades consideráveis de defensivos agrícolas e ácido sulfúrico na carga

24/12/2024 17h02

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A Agência Nacional de Águas (ANA) anunciou nesta terça-feira (24) que está avaliando a qualidade da água no Rio Tocantins, na área onde desabou a ponte Juscelino Kubitschek, entre os municípios de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA).

As análises se justificam pela informação de que alguns dos caminhões que caíram no rio após a queda da ponte carregavam pesticidas e outros compostos químicos.

Conforme nota da ANA, o foco das análises está no abastecimento de água a jusante (rio abaixo) a partir do local do acidente. A agência informou também que, em conjunto com a Secretaria de Meio Ambiente do Maranhão, vai determinar os parâmetros básicos de qualidade da água e coletar amostras para as análises ambulatoriais para detectar “os principais princípios ativos dos pesticidas potencialmente lançados na coluna d´água do rio Tocantins”.

As notas fiscais dos caminhões envolvidos no desabamento apontam quantidades consideráveis de defensivos agrícolas e ácido sulfúrico na carga dos veículos acidentados.

No que diz respeito aos defensivos agrícolas, a nota aponta que “ainda não há informações sobre o rompimento efetivo das embalagens, que, em função do acondicionamento da carga, podem ter permanecido intactas”.

Por causa da natureza tóxica das cargas, no domingo e ontem (23), não foi possível recorrer ao trabalho dos mergulhadores para as buscas submersas no rio.

O Corpo de Bombeiros do Maranhão confirmou hoje (24) a morte de quatro pessoas (três mulheres e um homem) e o desaparecimento, até o momento, de 13 pessoas.

Na quinta-feira (26) está prevista a reunião da “sala de crise para acompanhamento dos impactos sobre os usos múltiplos da água decorrentes do desabamento da ponte sobre o rio Tocantins”.

Além da própria ANA, outros órgãos participam da sala de crise, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama), o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e Ministério da Saúde.

O Dnit está com técnicos no local avaliando a situação para descobrir as possíveis causas do acidente. Segundo o órgão, o desabamento foi resultado porque o vão central da ponte cedeu.

O Rio Tocantins é o principal da bacia Tocantins – Araguaia, tendo grande potencial para geração de energia e alta navegabilidade em vários trechos, além do abastecimento de água para vários municípios da região.

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