Cidades

entrevista

"Redes sociais exigem autenticidade e equilíbrio entre o pessoal e o profissional"

A especialista Aline Bak fala de sua atuação com o público com mais de 40 anos no universo digital e também dá boas dicas sobre como usá-las a seu favor

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Na entrevista a seguir, Aline Bak, especialista em marketing de influência digital, fala sobre as mudanças que moldaram o marketing digital nos últimos anos, destacando a necessidade de autenticidade e equilíbrio na presença on-line. Segundo Aline, a proximidade entre empresas e consumidores aumentou, trazendo um marketing mais focado no relacionamento e mais humano.

No entanto, ela alerta que, com essa maior exposição, surge o desafio de manter uma imagem profissional e, ao mesmo tempo, genuína, fator essencial para construir uma reputação sólida e engajar o público. Aline também aborda a importância de uma estratégia bem estruturada, voltada à autoridade e à consistência na mensagem transmitida.

Ela observa que muitos profissionais ainda resistem em se expor nas redes, temendo julgamentos, mas destaca que o crescimento pessoal e profissional passa pela construção de uma presença autêntica, em que os aspectos pessoais e profissionais se equilibrem. Para ela, o sucesso no digital vai além do número de seguidores: trata-se de converter seguidores em clientes e criar uma conexão verdadeira com a audiência.

 
O que mudou no marketing digital nos últimos anos?

Eu percebo que encurtou a distância entre a empresa e seus clientes ou entre o influenciador e seus seguidores. Essa distância menor gerou mais proximidade, mais relacionamento. E por isso é importante ter um marketing mais humanizado, de ter essa troca, justamente porque a distância foi encurtada. 

Mas o marketing mais focado no relacionamento também impõe desafios, não? Até porque muita gente ainda responsabiliza o marketing pelos fracassos em uma campanha ou na venda de produtos e esquece da performance de outros setores. O que você pensa sobre isso?

O marketing certamente tem de estar mais envolvido com a gestão da empresa. E também é preciso pontuar que, com o foco no relacionamento, nos dias de hoje, todos os profissionais também viraram influenciadores digitais. Eles têm de se expor.
Normalmente, tenho clientes que, no início dos trabalhos, têm muita vergonha de aparecer. Eles chegam preocupados, dizendo que vão falar mal deles ou chamá-los de “blogueirinho” ou “blogueirinha”.

Mas como essa forma de se comunicar mudou, também é importante ter uma estratégia na abordagem com o cliente. Ele é seu seguidor, e o seguidor pode se tornar futuramente um consumidor em potencial e, depois, um comprador fiel.

Então, a questão é quantos profissionais entendem isso: que a exposição deles é necessária para levar uma imagem mais sólida. Assim, conseguem angariar mais clientes do que normalmente conseguiriam em seu trabalho rotineiro, sem o auxílio das redes sociais.

E como a pessoa faz o gerenciamento de sua exposição? Como avaliar se ela é boa ou ruim?

Eu digo sempre que, ao expor a imagem, quem define os limites é a própria pessoa. Temos de entender que o Instagram é um jogo de imagem. Estamos o tempo todo trabalhando a nossa autoridade por meio da nossa imagem.

Por exemplo, se eu chego em um perfil e vejo que a pessoa é muito amadora ou que usa apenas uma única imagem, aquilo não passa a seriedade suficiente, e o que é que eu vou pensar? “Puxa vida, ele não entende do assunto, tem algo errado.” Ou então alguém pode não contratar uma pessoa porque vê que, no perfil dela, só há fotos de festas.

Por isso, quem define os limites é a pessoa. Mas claro, é preciso ter vida pessoal, tem que ter. O principal é ter uma estratégia de marketing que gere a autoridade desejada e entender que, ao aceitar estar nas mídias sociais, você já está influenciando alguém e é uma pessoa pública. É preciso ter equilíbrio.

Falando em equilíbrio, como buscá-lo nas redes entre o espontâneo, o natural, às vezes quase amador, e o excessivamente pasteurizado?

Por isso é preciso equilíbrio. Há pessoas que exageram na exposição da vida pessoal e, por outro lado, perfis que só postam sobre trabalho, sempre a mesma coisa, também não são eficientes. Nesse caso, a pessoa vai pensar: “Estou falando com uma pessoa ou com uma empresa muito distante?” Daí não gera conexão emocional. Então, o interessante é postar coisas relacionadas ao seu público-alvo.

Se você gosta de viajar, por exemplo, vale compartilhar uma dica interessante de uma exposição, de uma peça de teatro ou um roteiro bacana, pois seu público viaja. Se você gosta de treinar, por exemplo, dicas para cuidar da mente e do corpo, como uma meditação, podem ser interessantes. Ou seja: não pode ser só sobre família nem apenas sobre trabalho.

Você foca muito no público de 40 anos ou mais. Qual sua estratégia para esse grupo?

O que percebo é que esse público 40+ é um público esquecido. Digo isso porque atuo há mais de 10 anos nessa área. A geração mais nova já é nativa digital, atuando de forma mais intuitiva. A gente trabalha com aqueles que não sabem postar, que não têm estratégia de marketing. Alguns até têm Instagram, mas não crescem, ficam estagnados.

Existem desafios da idade, mas além disso, há o desafio de reinventar. Às vezes, reinventar um negócio da família que já está no digital. É importante lembrar que esse público é muito receptivo para aprender, são pessoas que querem se reinventar, querem fazer algo a mais dar certo.

O interessante é que se trata de pessoas que já têm uma autoridade muito forte off-line, são referências no universo off-line, mas que ainda não conseguem trazer toda essa autoridade para o digital. Gosto de trabalhar com pessoas que já têm bagagem e experiência, trazendo isso para o digital. Tenho alunos em todo o Brasil, incluindo pessoas com mais de 80 anos. Uma delas tem 84 anos, o que demonstra que não existe idade para se reinventar.

Para você, o que é uma estratégia de marketing bem-sucedida? É ter muitos seguidores?

É a pessoa monitorar a conversão que vem dela. E o que ela tem? Uma boa exposição? Então, uma boa estratégia de marketing é aquela que conta com alguns pilares importantes. O primeiro é a autenticidade.

O que mais vejo são pessoas querendo copiar fórmulas e perfis de outros, com estruturas de design ou marketing que não dá para reproduzir. Aí dizem: “Vou copiar o Instagram da fulana, porque está dando certo”. Olha, não necessariamente vai dar certo para você. Por isso, o primeiro pilar é a autenticidade, porque quando você é autêntico, todo mundo quer te copiar, e você se destaca em sua comunidade.

O segundo pilar é ter um bom conteúdo, um conteúdo que converse com sua audiência sem ruídos. Tem muita gente que coloca um monte de arte, que mais parece uma panfletagem digital, e isso não funciona nas mídias sociais. O que funciona nas redes é a pessoa humanizar seu perfil: aparecer, fazer vídeos, relacionar-se com a audiência.

E claro, o terceiro pilar é a resiliência, pois o que mais vejo estando há muitos anos na área são pessoas pensando que as coisas darão certo da noite para o dia ao entrarem no mundo digital. Mas não vão. Como tudo na vida, existe o tempo de maturação, e no digital não é diferente.

A pessoa precisa construir sua reputação on-line, o que não está relacionado com o número de seguidores. Esse é o grande ponto.

Como é? O número de seguidores não é o mais importante?

Sim, não é o mais importante. Os três pilares que citei são essenciais na construção da reputação on-line. O importante, em muitos casos, é quantos contatos a pessoa fez ao fim de um mês, quantos estão indo ao inbox dela perguntar sobre o serviço ou produto.
Se a pessoa tem muitos seguidores, mas não faz nenhuma conversão, temos um problema de imagem ou conteúdo.

Por exemplo, você pode colocar 100 pessoas dentro de uma sala, seria muita gente. Mas essas 100 pessoas serão seus clientes? Farão contato contigo? Esse é o ponto. 

Qual a importância das redes sociais para o empreendedorismo feminino?

É muito bonito ver uma mulher se transformar. Eu atuo no Conselho Nacional de Mulher Empreendedora, cujo objetivo é ampliar o espaço das mulheres. Faço um serviço de mentoria, dou palestras, e é muito bonito ver uma mulher se transformar, pois muitas vezes a jornada do empreendedorismo é solitária, são mulheres que atuam ou atuavam sozinhas.

Eu, como mentora, vou lá, pego na mão dela e digo: “Você vai conseguir”. Normalmente, ela tem vários medos, objeções e inseguranças, mas, aos poucos, ela vai crescendo, saindo desse casulo e desabrochando, com uma autoestima que vai muito além das mídias. A mulher empreendedora que passa pela mentoria vira uma mulher forte, consegue sair da zona de conforto.

Até porque muitas delas têm questões quanto ao peso, um certo medo da exposição, do que os outros vão falar. E ela enfrenta essas barreiras, consegue, e então se torna um mulherão, voando longe ao sair desse casulo. Tenho alunas em todo o Brasil e dou aulas e palestras para mulheres que querem empreender.

E qual dica você tem para uma pessoa que é mais reservada e quer ter uma presença maior nas redes sociais? Qual o momento certo de postar? Como regular a exposição?

Como já disse, o limite da exposição é dado pela própria pessoa. Sempre recomendo que, antes de apertar o botão de publicar, a pessoa verifique se o conteúdo é válido, se está ou não se expondo demais. Tenho dito que vivemos em uma era em que não dá para colocar assuntos sensíveis ou polêmicos nas redes. É preciso tomar muito cuidado.

Sempre digo para as pessoas terem cuidado ao se exporem politicamente ou ao opinarem sobre temas polêmicos. Existem também comportamentos que não cabem mais, ligados ao ódio e à discriminação. Todo cuidado é pouco, mas quem define o limite é a pessoa, cada um é livre para fazer o que quiser.

Mas ela deve lembrar que, ao mesmo tempo que pode usar as redes para ganhar clientes, um mau posicionamento pode destruí-la rapidamente.

Também aconselho meus clientes a não ficarem reféns das redes sociais, esperando likes ou mensagens. Existe vida fora do celular.

Perfil - Aline Bak 

É especialista em marketing de influência digital, consultora e estrategista de influência digital e de negócios digitais. Atua há oito anos no mercado de marketing digital e é formada pela Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP), em São Paulo, com especialização no Instituto Europeo di Design (IED), em Barcelona (Espanha). 

TEMPO

Solstício faz deste domingo o dia mais longo do ano

O solstício de verão acontece quando um dos hemisférios está inclinado de forma a receber a maior incidência possível de luz solar direta

21/12/2025 19h00

Solstício faz deste domingo o dia mais longo do ano

Solstício faz deste domingo o dia mais longo do ano Foto: Gerson Oliveira / Correio do Estado

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O verão começou oficialmente às 12h03 (horário de Brasília) deste domingo, 21. A data marca o solstício de verão no Hemisfério Sul, fenômeno astronômico que faz deste o dia com o maior número de horas de luz ao longo de todo o ano.

As diferentes estações ocorrem devido à inclinação do eixo de rotação da Terra em relação ao seu plano de órbita e ao movimento de translação do planeta em torno do Sol. O solstício de verão acontece quando um dos hemisférios está inclinado de forma a receber a maior incidência possível de luz solar direta

No mesmo momento, ocorre o solstício de inverno no Hemisfério Norte, quando se registra a noite mais longa do ano. Em junho, a situação se inverte: o Hemisfério Sul entra no inverno, enquanto o norte passa a viver o verão.

Além dos solstícios, há os equinócios, que acontecem na primavera e no outono. Eles marcam o instante em que os dois hemisférios recebem a mesma quantidade de luz solar, fazendo com que dia e noite tenham duração semelhante.

O que acontece no verão?

Segundo Josina Nascimento, astrônoma do Observatório Nacional (ON), instituição vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), o verão é a estação mais quente do ano justamente por causa da inclinação de cerca de 23 graus do eixo da Terra em relação ao seu plano de órbita. Esse ângulo faz com que os raios solares atinjam mais diretamente um hemisfério de cada vez.

Quando é verão no Hemisfério Sul, os raios solares incidem de forma mais intensa sobre essa região do planeta, o que resulta em dias mais longos e temperaturas mais elevadas.

Os efeitos das estações do ano são maiores nos locais distantes do equador terrestre. "Nas regiões próximas ao equador, a duração dos dias varia pouco ao longo do ano. Essa diferença aumenta progressivamente em direção aos polos, onde os contrastes são máximos", explica Nascimento.

Previsão do tempo para os próximos dias

Com a chegada do verão neste domingo, São Paulo deve ter dias quentes nas próximas semanas e pode bater o recorde de temperatura do ano na véspera do Natal. De acordo com o Climatempo, os próximos dias também devem ser com menos chuvas e tempo seco na capital paulista.

O que esperar do verão de 2025/2026 no Brasil

Dados do Instituto Nacional de Meteorologia indicam que a maior temperatura registrada em São Paulo em 2025 foi de 35,1°C, em 6 de outubro. A expectativa para o dia 24 de dezembro é de que a temperatura se aproxime de 35°C, o que pode igualar ou até superar o recorde do ano.

O calor deve ser uma constante em grande parte do Brasil. Nesta semana, o Rio de Janeiro pode registrar até 38°C e Belo Horizonte e Vitória devem alcançar máximas entre 32°C e 34°C, com pouca chuva. O tempo quente também deve chegar à região Sul e ao interior do Nordeste, com máximas próximas dos 35°C. No Norte, as máximas se aproximam de 32°C.

O verão se estende até às 11h45 do dia 21 de março de 2026 e será marcado pela Alta Subtropical do Atlântico Sul (ASAS), sistema de alta pressão atmosférica que atua sobre o oceano Atlântico Sul e inibe a formação de nuvens. O fenômeno climático deve atuar como um bloqueio atmosférico, afastando algumas frentes frias que passam pelo Brasil.

A Climatempo prevê que a chuva do verão 2025 e 2026 fique um pouco abaixo da média para estação em quase todo o País. A maior deficiência deve ser na costa norte do Brasil, entre o litoral do Pará e do Ceará, e em áreas do interior do Maranhão e do Piauí.

Já o fenômeno La Niña não deve ser o principal fator climático neste verão, devido à sua fraca intensidade e curta duração. A atuação do fenômeno está prevista para se estender até meados de janeiro de 2026 e sua influência sobre as condições climáticas desta estação tende a ser limitada.

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TÁ PREPARADO?

Venda dos ingressos para show dos Guns N' Roses em Campo Grande começa amanhã (22)

Os ingressos poderão ser adquiridos de forma virtual ou de forma presencial no Shopping Bosque dos Ipês a partir das 12h

21/12/2025 18h00

Abertura da venda dos ingressos começa nesta segunda-feira (22) às 12h

Abertura da venda dos ingressos começa nesta segunda-feira (22) às 12h Divulgação

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A venda dos ingressos para o show da banda Guns N’ Roses em Campo Grande começa nesta segunda (22) em pontos físicos e virtuais, enquanto durarem os estoques disponíveis. 

A vinda da banda para Campo Grande é inédita, tanto com relação ao artista, que se apresenta na Capital pela primeira vez, quanto em porte de show, que promete ser o maior da história. 

As etapas para vendas dos ingressos estão distribuídas da seguinte forma:

Pré-venda Experience - 22/12, das 8h às 10h (site)

A pré-venda Experience estará disponível no site www.bilheteriadigital.com.br, no horário previamente divulgado, sendo aberta ao público em geral, conforme disponibilidade.

  • Pré-venda Fã-Clube -  21/12, a partir das 8h (site)

A pré-venda destinada ao fã-clube oficial ocorre exclusivamente por meio de link enviado diretamente pelo próprio fã-clube aos integrantes cadastrados em seus grupos oficiais.

  • Pré-venda Grupo VIP - 22/12, das 9h30 às 10h (site)

O acesso à pré-venda do Grupo VIP será realizado por meio de link disponível na bio do Instagram da Santos Show - @santoshowoficial.

  • Venda Geral

A venda geral de ingressos terá início no dia 22 de dezembro, a partir das 10h, por meio do site oficial - www.bilheteriadigital.com.br, e também de forma presencial no quiosque do Shopping Bosque dos Ipês, 12h, enquanto durarem os estoques disponíveis para venda física.

Após este período, os ingressos só poderão ser adquiridos de forma virtual. 

A procura é grande entre os fãs da banda de rock na cidade. O grupo VIP oficial para venda dos ingressos e benefícios inéditos já conta com mais de 7 mil participantes. 

O limite para a compra será de 6 ingressos por CPF e para as compras virtuais, há uma taxa de serviço de 20%. 

Meia entrada

Os beneficiários que têm direito à meia-entrada são:

  • Estudantes com Carteira de Identificação Estudantil (CIE) válida;
  • Idosos 60+, com apresentação do documento oficial com foto e CPF;
  • Pessoas com deficiência (PcD), com um documento comprobatório - com direito a um acompanhante;
  • Pessoas com Síndrome de Down, conforme a Lei Estadual nº 6.015/2025;
  • Jovens de baixa renda, com a apresentação da carteira ID Jovem válida;
  • Professores da Rede Pública de Campo Grande e do Estado de MS, conforme a Lei Estadual nº 4.341/2005;
  • Doadores de sangue e de medula, conforme a Lei Estadual nº 4.238/2012

O Show

A apresentação será no Autódromo Orlando Moura, no dia 09 de abril de 2026, uma quinta-feira.

A abertura dos portões será às 16h e o show se inicia às 20h30.

A banda confirmou 10 apresentações em solo brasileiro, com cidades em todas as cinco regiões do País. 

O show faz parte da nova etapa da turnê mundial Because What You Want and What You Get Are Two Completely Different Things e traz Axl Rose, Slash e Duff McKagan.

Eles prometem um repertório recheado de hinos que atravessaram gerações, como Sweet Child O’ Mine, Welcome to the Jungle, Paradise City e November Rain, entre outros.

O anúncio coloca a Cidade Morena no circuito de shows internacionais e deve atrair fãs da banda de diversas regiões do Estado e de países vizinhos, em um momento de avanço do cenário cultural e de entretenimento do Centro-Oeste do país. 

Estrutura

Com expectativa de alta demanda, considerando o histórico recente da banda no Brasil e o ineditismo da apresentação na Capital Morena, a escolha do Autódromo Orlando Moura inaugura um novo capítulo para grandes eventos em Campo Grande.

O espaço será preparado para receber o espetáculo, com um projeto técnico desenvolvido especialmente para a turnê, incluindo iluminação, sonorização, operação e cenografia de padrão internacional.

A estrutura promete surpreender até os públicos mais exigentes, criando uma atmosfera épica à altura de uma das bandas mais icônicas do planeta.

Valores por setor

  • Arena - a partir de R$ 285,00
  • Front stage - a partir de R$ 595,00
  • Camarotes - área reservada com serviços de banheiros e bares exclusivos – a partir de R$ 890,00
  • Experience (front stage + serviço): setor premium do evento, com ingresso para front stage + serviço de open bar e open food - a partir de R$ 1.500,00
  • EXPERIENCE EXCLUSIVO PARA MAIORES DE 18 ANOS.

Capacidade por setor

  • Arena - 17.500 / meia-entrada: 7.000
  • Front stage - 22.000 / meia-entrada: 8.800
  • Experience - 850 / meia-entrada: 340
  • Camarotes - 2.500 / meia-entrada: 1.000
  • Bangalôs - 960

*Colaborou Laura Brasil

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