Cidades

NOVO CORONAVÍRUS

Semana epidemiológica começa com 422 novos casos de Covid-19 em MS

Somente nos últimos 7 dias, o estado registrou mais de 8 mil casos da doença

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A 50° semana epidemiológica começa com 422 novos casos de Covid-19 em Mato Grosso do Sul. Agora, o estado contabiliza 113.298 confirmações da doença desde o início da pandemia.

Conforme a atualização da secretaria estadual de Saúde (SES), também nas últimas 24 horas foram confirmadas 18 mortes, totalizando 1.931 óbitos.

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Ainda conforme o boletim, do total de casos ativos, 13.232 estão em isolamento domiciliar e 647 estão internados, sendo 373 em leitos clínicos e 247 em leitos de unidade de terapia intensiva (UTI).

Em relação a taxa de ocupação global de leitos UTI SUS, divulgada pelo boletim atual, a macrorregião de Campo Grande permanece com 104% da sua capacidade atingida; os 4% acima representam pacientes em leitos de Covid ainda não habilitados pelo SUS, mantidos pelas secretarias municipais e estadual de saúde.

Em ordem descrente, as outras macrorregiões com maiores taxas são Corumbá (88%), Dourados (82%) e Três Lagoas (66%).

A Capital retornou a posição de município com maior incidência do vírus por 100 mil habitantes, já que agora contabiliza 52.513 casos do novo Coronavírus, a frente de Dourados, que ocupa o segundo lugar no ranking de números confirmados, com 11.294.

Balanço

O número parece positivo se comparado com a semana passada que, num intervalo de sete dias, somou 8.149 registros da Covid-19, mas é preciso lembrar que, assim como hoje (13), o último domingo também marcou uma quantidade semelhante de casos.

A semana 49 iniciou com 496 confirmações e dois dias depois, na terça-feira (08), o número assustou ao chegar em 1.989.

A população deve se manter em alerta, respeitando as recomendações das autoridades em Saúde, como a higienização frente das mãos, o uso de máscara (cobrindo nariz e boca) e o distanciamento social, evitando aglomerações.

Cidades

Anvisa proíbe produtos à base de alulose, um tipo de adoçante; entenda

Substância pode ser encontrada naturalmente em alguns alimentos, como figo e uva

23/12/2025 22h00

Divulgação: Anvisa

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Na última segunda-feira, 22, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou no Diário Oficial da União uma resolução que proíbe a comercialização, a distribuição, a importação, a propaganda e o uso de todos os lotes de produtos à base de alulose da empresa Sainte Marie Importação e Exportação.

A medida foi adotada porque a alulose não consta na lista de substâncias autorizadas pela Anvisa para uso como adoçante ou ingrediente alimentar no Brasil.

O que é a alulose

Segundo Tarcila Campos, nutricionista do Centro Especializado em Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, a alulose pode ser encontrada naturalmente em alguns alimentos, como figo e uva. Trata-se de um tipo de açúcar semelhante à frutose, mas com diferenças químicas capazes de reduzir sua absorção pelo organismo.

"O mecanismo de ação é semelhante ao de outros adoçantes. Ela tem baixo valor calórico e estudos indicam pouco impacto sobre a glicose e a resposta insulínica", explica. Daí por que passou a ser vista como alternativa ao açúcar comum.

"Há estudos que indicam um certo grau de segurança no consumo. Nos Estados Unidos, por exemplo, a Food and Drug Administration (FDA, agência semelhante à Anvisa) autoriza seu uso com base em estudos toxicológicos e clínicos", afirma a especialista.

No Brasil, no entanto, não houve processo de regularização do ingrediente. "Talvez o produto não tenha sido submetido à aprovação ou não atendeu aos requisitos exigidos pela Anvisa para liberação", esclarece.

A Anvisa informa que alimentos ou ingredientes sem histórico de consumo no País são classificados como novos e, por isso, devem passar pela avaliação da agência. Para isso, a empresa interessada precisa apresentar documentação técnico-científica para análise.

"Nessa avaliação, a Anvisa verifica se o processo de fabricação do novo alimento ou ingrediente não introduz ou concentra substâncias que possam causar danos à saúde e se a indicação de consumo respeita níveis considerados seguros", diz a agência.

Cidades

Inscrição para o Sisu começa em janeiro; veja datas

A partir de 2026, o Sisu passará a considerar o resultado das três últimas edições do Enem

23/12/2025 21h00

JUCA VARELLA/AGÊNCIA BRASIL

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O Ministério da Educação (MEC) divulgou nesta terça-feira, 23, o edital do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), com o cronograma e os critérios do processo seletivo de 2026.

As inscrições vão de 9 a 23 de janeiro de 2026 e serão realizadas exclusivamente pelo Portal Único de Acesso ao Ensino Superior. Cada candidato poderá se inscrever em até duas opções de curso.

Uma mudança importante é que, a partir de 2026, o Sisu passará a considerar o resultado das três últimas edições do Enem. Segundo o MEC, a seleção terá como referência a nota da edição do exame que resultar na melhor média ponderada de acordo com a opção de curso, desde que o participante não tenha sido treineiro.

O resultado da chamada regular será divulgado no dia 29 de janeiro e a matrícula nas instituições começará em 2 de fevereiro. Só candidatos que tenham concluído o ensino médio podem concorrer a uma vaga e ingressar nos cursos superiores, conforme o edital.

Maior edição do Sisu

Segundo o governo federal, a edição é a maior da história do Sisu em quantidade de instituições participantes, com oferta de 274,8 mil vagas em 136 instituições públicas do País.

Na seleção do início do ano, serão ofertadas vagas em cursos que iniciam as aulas tanto no primeiro quanto no segundo semestre de 2026.

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