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Oportunidade

UFGD abre concurso para professor com salários de até R$ 13 mil; confira

Inscrições devem ser realizadas até 19 de fevereiro de 2026, exclusivamente pela internet

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Com salários de até R$ 13 mil, a Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) publicou edital de concurso público para provimento de cargos da carreira para 27 novos professores.

Conforme o edital, a remuneração inicial varia de R$ 3.399,47 a R$ 13.288,85, de acordo com a titulação exigida e o regime de trabalho.

Os valores são acrescidos de auxílio-alimentação (R$ 587,50) para jornadas de 20h semanais e R$ 1.175,00 para 40h semanais. As inscrições devem ser realizadas até 19 de fevereiro de 2026, exclusivamente pela internet.

As oportunidades contemplam campos como Administração, Agronomia, Biotecnologia, Ciência da Computação, Ciências Biológicas, Ciências Contábeis, Ciências Econômicas, Direito, Gestão Ambiental, História, Letras, Engenharia de Alimentos, Pedagogia e Medicina, entre outros, conforme detalhado no edital.

Provas

O processo seletivo será composto por prova escrita, prova didática, ambas de caráter eliminatório e classificatório, além de prova de títulos, de caráter classificatório. O edital de convocação para o sorteio de pontos e para a prova escrita será publicado em 26 de março. O sorteio está marcado para 28 de março, e a prova escrita ocorrerá em 29 de março (domingo).

A prova didática será realizada nos dias 25 e 26 de abril, conforme edital específico dessa etapa. O procedimento de heteroidentificação está previsto para 12 de maio, enquanto o envio dos títulos ocorrerá de 19 a 21 de maio. O resultado preliminar será divulgado em 1º de junho, e o resultado final, após recursos, em 3 de junho.

A taxa de inscrição é de R$ 200, com possibilidade de pagamento até o último dia de inscrição, em qualquer agência bancária durante o horário de expediente. O edital completo, com a descrição das áreas, requisitos e demais orientações, está disponível aqui! Os pedidos de isenção da taxa de inscrição poderiam ser feitos entre 16 e 26 de dezembro. 

Do total de vagas, a UFGD assegura políticas de ações afirmativas, destinando 25% para candidatos autodeclarados negros (pretos ou pardos), 3% para indígenas e 2% para quilombolas, independentemente da área. Também há reserva de vagas para pessoas com deficiência. Ao todo, sete vagas são destinadas a candidatos negros, uma para indígenas, uma para quilombolas e duas para pessoas com deficiência.

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Cidades

Em meio a onda de calor, tempestade atinge Água Clara

Chuva foi rápida e inesperada

27/12/2025 11h00

Reprodução

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Apesar da onda de calor que atinge a região leste do estado até segunda-feira (29), o município de Água Clara registrou uma forte tempestade na tarde de ontem (26).

Durante o rápido temporal, que durou cerca de uma hora, a cidade registrou chuva intensa, rajadas de vento, alagamentos e até a formação de um “redemoinho” em via pública.

Onda de calor

A onda de calor, prevista pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), atinge a região leste do estado desde a última terça-feira (23), em especial os municípios de Água Clara, Anaurilândia, Aparecida do Taboado, Bataguassu, Batayporã, Brasilândia, Cassilândia, Chapadão do Sul, Inocência, Paranaíba, Santa Rita do Pardo, Selvíria e Três Lagoas.

Além disso, são previstas pancadas de chuvas, devido ao padrão típico de verão, caracterizado por calor, elevada umidade e condições para a ocorrência de pancadas de chuvas mais frequentes.

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2025

Letalidade policial recua e volta ao patamar pré-Riedel

No primeiro ano de governo, em média, 11 pessoas morreram em confronto todos os meses, em 2025, esse número é de 5,7 mortes

27/12/2025 10h50

Foto: Marcelo Victor / Correio do Estado

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Em 2025, apesar de 68 mortes por "intervenção de agente de estado", a letalidade policial em Mato Grosso do Sul recuou ao patamar pré-Riedel, é o que apontam os números da Secretaria Estadual de Justiça e Segurança Pública (Sejusp).

Conforme os dados oficiais divulgados pelo Governo do Estado, este é o menor índice de mortes em confronto desde 2022, ano com 51 mortes registradas. 

Vale destacar que desde primeiro de janeiro de 2023, quando Eduardo Riedel  (PP) assumiu o Governo do Estado, até o último dia 14 de dezembro, 285 pessoas morreram em Mato Grosso do Sul em decorrência da chamada “intervenção policial”. O número é superior as 200 mortes provocadas por policiais ao longo dos quatro anos da gestão anterior, de Reinaldo Azambuja.

Apesar do alto índice, o número de mortes deste tipo vem decaindo ano após ano. Desde o início da atual gestão, em 2023, Mato Grosso do Sul registrou 131 mortes por intervenção de agente de estado, maior índice desde que os dados passaram a ser divulgados. No ano seguinte, foram registradas 86 mortes deste tipo, número reduzido para 68 neste ano. 

Em um dado comparativo, no primeiro ano de governo, em média, 11 pessoas morreram em confronto todos os meses, em 2025, esse número é de 5,7 mortes, queda de 48%. 

Dados: Sejusp

Em linhas gerais, os dados mostram que uma pessoa foi morta por policiais civis e militares em Mato Grosso do Sul a cada 3,7 dias desde o começo de 2023. Na gestão anterior, o intervalo médio entre uma morte e outra era de 7,3 dias. 

Dados: Sejusp

Até o momento, não foram registradas nenhuma morte deste tipo em dezembro deste ano. Conforme o levantamento de dados, a última morte por intervenção de agente de estado ocorreu em novembro último, quando Rafael da Silva Costa, de 35 anos, morreu após sofrer um surto e ser contido pela Polícia Militar com uso de spray de pimenta e arma de choque no Bairro Tarsila do Amaral, em Campo Grande.

Na ocasião, a Polícia Militar foi acionada após denúncia de que ele estaria se despindo no meio da rua, aparentemente sob efeito de drogas. Segundo funcionários de um supermercado da região, Rafael entrou no local desorientado, esbarrando em prateleiras e afirmando estar sendo perseguido. 

Conforme o relato policial, os funcionários ainda tentaram oferecer comida para acalmá-lo até a chegada da polícia, entretanto, ao avistar a viatura, Rafael passou a ficar mais agressivo, segundo boletim de ocorrência, com sinais de surto e resistência, ignorando as ordens de abordagem e passou a xingar os policiais, que deram voz de prisão pelos crimes de ato obsceno, desobediência, resistência e desacato.

Diante da recusa em render-se, os militares utilizaram spray de pimenta e em seguida, dispararam por duas vezes em Rafael com uso de arma de choque, o homem sofreu parada cardiorrespiratória e morreu após ser levado à Unidade de Pronto Atendimento do bairro Nova Bahia. 

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