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UFMS abre concurso para técnicos com salário acima de R$ 4 mil

São vagas para nível médio e superior em diversas áreas de atuação; confira

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A Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) abre inscrições a partir do dia 23 de abril para concurso público destinado a técnicos administrativos, com vagas para candidatos com nível médio e superior completo.

São sete vagas para técnico de laboratório nas áreas de Biologia, Física, Química, Matemática e Geoprocessamento; e três para técnico em enfermagem.

Para cargos de nível superior, são oferecidas três vagas para analista de tecnologia da informação, duas para psicólogo e duas para médico. Há ainda uma vaga para zootecnista, uma para auditor, uma para bibliotecário-documentalista e uma para engenheiro agrônomo. Também há vagas para médico e médico pediatra.

As vagas que exigem nível superior completo na área de tecnologia da informação são:

  • Analista de Tecnologia da Informação – Desenvolvimento de Software;
  • Analista de Tecnologia da Informação – Segurança;
  • Operações e Infraestrutura de Redes.

As demais vagas de nível superior são para:

  • Psicólogo;
  • Zootecnista;
  • Auditor;
  • Bibliotecário-documentalista;
  • Engenheiro agrônomo;
  • Médico/pediatra;
  • Médico.

A maior remuneração é para os cargos de médico e médico pediatra, com atuação em Três Lagoas. O valor inicial é de R$ 4.761,98, além de auxílio-alimentação de R$ 1.000,00.

Nível médio


Candidatos que concluíram o ensino médio tradicional ou profissionalizante podem concorrer às seguintes funções:

  • Assistente em administração
  • Técnico de enfermagem
  • Técnico de laboratório – Geoprocessamento
  • Técnico de laboratório – Biologia

A remuneração para o cargo de assistente em administração é de R$ 3.029,90, acrescida de auxílio-alimentação de R$ 1.000,00.

Atualmente, a UFMS conta com 1.216 servidores técnico-administrativos, distribuídos entre os cargos das classes A, B, C e D (ensino fundamental ao médio completo) e 533 servidores da Classe E, que exige nível superior.

O edital do concurso contempla as seguintes classes:

  • Classe D – Ensino médio: Remuneração inicial de R$ 3.029,90
  • Classe E – Superior completo: Remuneração inicial de R$ 4.967,04
  • Classe E – Medicina: R$ 4.761,98

As vagas são para a Cidade Universitária em Campo Grande e para os câmpus da UFMS localizados em Aquidauana, Chapadão do Sul, Coxim, Naviraí, Nova Andradina, Paranaíba, Ponta Porã, Três Lagoas e no Pantanal.

Inscrições


As inscrições começam no dia 23 de abril, exclusivamente pela página da Fundação de Apoio à Pesquisa, ao Ensino e à Cultura (Fapec): https://concurso.fapec.org/.

O prazo final para se inscrever é 25 de maio.
O boleto da taxa de inscrição, no valor de R$ 120, deve ser pago até o dia 26 de maio.

Isenção da taxa


Candidatos inscritos no Cadastro Único para Programas do Governo Federal (CadÚnico) e doadores de medula óssea cadastrados em entidades reconhecidas pelo Ministério da Saúde podem solicitar isenção da taxa até o dia 30 de abril.

Provas


As provas objetivas, de caráter eliminatório e classificatório, serão aplicadas no dia 8 de junho.

Serão 60 questões de múltipla escolha, nas áreas de:

  • Língua portuguesa
  • Língua inglesa
  • Legislação
  • Raciocínio lógico
  • Conhecimentos específicos

O resultado final será divulgado no dia 16 de julho.


A diretora de Desenvolvimento Pessoal e Profissional da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas, Karina Nascimento, presidente da comissão organizadora do concurso, destacou que o processo seletivo faz parte do programa UFMS em Ação.

“A ampliação do quadro contribuirá de forma significativa para o desenvolvimento institucional, promovendo maior eficiência na gestão universitária e melhores condições para o atendimento à comunidade acadêmica e à sociedade sul-mato-grossense”, afirmou Karina e completou:

“A UFMS reafirma seu compromisso com a valorização das pessoas, a inovação como motivo de transformação social e a sustentabilidade como princípio orientador de suas ações. A iniciativa integra uma série de ações planejadas pela atual gestão, com foco na construção de uma universidade mais eficiente, inclusiva e conectada às demandas da sociedade.”

Confira o Edital
 

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TEMPO

Saiba em que regiões do Brasil deve chover acima da média no verão

Inmet divulgou previsão para a estação, que começa hoje (21)

21/12/2025 20h00

Saiba em que regiões do Brasil deve chover acima da média no verão

Saiba em que regiões do Brasil deve chover acima da média no verão Paulo Pinto/Agência Brasil

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O verão do Hemisfério Sul começa neste domingo (21), e o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) prevê condições que podem causar chuvas acima da média em grande parte da regiões Norte e Sul do Brasil, além de poucas áreas do Nordeste e do Centro-Oeste.

No Norte, a maior parte dos estados deve ter mais precipitações e temperaturas mais elevadas. As exceções são o sudeste do Pará e o estado do Tocantins, que podem ter volumes de chuva abaixo da média histórica.

“A temperatura média do ar prevista indica valores acima da média climatológica no Amazonas, no centro-sul do Pará, no Acre e em Rondônia, com valores podendo chegar a 0,5 grau Celsius (°C) ou mais acima da média histórica do período (Tocantins). Nos estados mais ao norte da região, Amapá, Roraima e norte do Pará, são previstas temperaturas próximas à média histórica”, estima o Inmet.

Sul

Na Região Sul, a previsão indica condições favoráveis a chuvas acima da média histórica em todos os estados, com os maiores volumes previstos para as mesorregiões do sudeste e sudoeste do Rio Grande do Sul, com acumulados até 50 mm acima da média histórica do trimestre.

“Para a temperatura, as previsões indicam valores predominantemente acima da média durante os meses do verão, principalmente no oeste do Rio Grande do Sul, chegando até 1°C acima da climatologia”. 

Nordeste

Para a Região Nordeste, há indicação de chuva abaixo da média climatológica em praticamente toda a região, principalmente na Bahia, centro-sul do Piauí, e maior parte dos estados de Sergipe, Alagoas e Pernambuco. Os volumes previstos são de até 100 mm abaixo da média histórica do trimestre.

Por outro lado, são previstos volumes de chuva próximos ou acima da média no centro-norte do Maranhão, norte do Piauí e noroeste do Ceará.

Centro-Oeste

Na Região Centro-Oeste, os volumes de chuva devem ficar acima da média histórica somente no setor oeste do Mato Grosso. Já no estado de Goiás, predominam volumes abaixo da média climatológica do período.

Para o restante da região, são previstos volumes próximos à média histórica. “As temperaturas previstas devem ter predomínio de valores acima da média climatológica nos próximos meses, com desvios de até 1°C acima da climatologia na faixa central da região”, diz o InMet.

Sudeste

Com predomínio de chuvas abaixo da média climatológica, a Região Sudeste deve registar volumes até 100 mm abaixo da média histórica do trimestre.

Deve chover menos nas mesorregiões de Minas Gerais (centro do estado, Zona da Mata, Vale do Rio Doce e Região Metropolitana de Belo Horizonte). A temperatura deve ter valores acima da média em até 1°C, segundo os especialistas do InMet.

Verão

A estação prossegue até o dia 20 de março de 2026. Além do aumento da temperatura, o período favorece mudanças rápidas nas condições do tempo, com a ocorrência de chuvas intensas, queda de granizo, vento com intensidade variando de moderada à forte e descargas elétricas.

Caracterizado pela elevação da temperatura em todo país com a maior exposição do Hemisfério Sul ao Sol, o verão tem dias mais longos que as noites.

Segundo o InMet, nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, as chuvas neste período são ocasionadas principalmente pela atuação da Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS), enquanto no norte das regiões Nordeste e Norte, a Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) é o principal sistema responsável pela ocorrência de chuvas.

Em média, os maiores volumes de precipitação devem ser observados sobre as regiões Norte e Centro-Oeste, com totais na faixa entre 700 e 1100 milimetros. As duas são as regiões mais extensas do país e abrigam os biomas Amazônia e Pantanal, que vivenciam épocas de chuva no período.

TEMPO

Solstício faz deste domingo o dia mais longo do ano

O solstício de verão acontece quando um dos hemisférios está inclinado de forma a receber a maior incidência possível de luz solar direta

21/12/2025 19h00

Solstício faz deste domingo o dia mais longo do ano

Solstício faz deste domingo o dia mais longo do ano Foto: Gerson Oliveira / Correio do Estado

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O verão começou oficialmente às 12h03 (horário de Brasília) deste domingo, 21. A data marca o solstício de verão no Hemisfério Sul, fenômeno astronômico que faz deste o dia com o maior número de horas de luz ao longo de todo o ano.

As diferentes estações ocorrem devido à inclinação do eixo de rotação da Terra em relação ao seu plano de órbita e ao movimento de translação do planeta em torno do Sol. O solstício de verão acontece quando um dos hemisférios está inclinado de forma a receber a maior incidência possível de luz solar direta

No mesmo momento, ocorre o solstício de inverno no Hemisfério Norte, quando se registra a noite mais longa do ano. Em junho, a situação se inverte: o Hemisfério Sul entra no inverno, enquanto o norte passa a viver o verão.

Além dos solstícios, há os equinócios, que acontecem na primavera e no outono. Eles marcam o instante em que os dois hemisférios recebem a mesma quantidade de luz solar, fazendo com que dia e noite tenham duração semelhante.

O que acontece no verão?

Segundo Josina Nascimento, astrônoma do Observatório Nacional (ON), instituição vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), o verão é a estação mais quente do ano justamente por causa da inclinação de cerca de 23 graus do eixo da Terra em relação ao seu plano de órbita. Esse ângulo faz com que os raios solares atinjam mais diretamente um hemisfério de cada vez.

Quando é verão no Hemisfério Sul, os raios solares incidem de forma mais intensa sobre essa região do planeta, o que resulta em dias mais longos e temperaturas mais elevadas.

Os efeitos das estações do ano são maiores nos locais distantes do equador terrestre. "Nas regiões próximas ao equador, a duração dos dias varia pouco ao longo do ano. Essa diferença aumenta progressivamente em direção aos polos, onde os contrastes são máximos", explica Nascimento.

Previsão do tempo para os próximos dias

Com a chegada do verão neste domingo, São Paulo deve ter dias quentes nas próximas semanas e pode bater o recorde de temperatura do ano na véspera do Natal. De acordo com o Climatempo, os próximos dias também devem ser com menos chuvas e tempo seco na capital paulista.

O que esperar do verão de 2025/2026 no Brasil

Dados do Instituto Nacional de Meteorologia indicam que a maior temperatura registrada em São Paulo em 2025 foi de 35,1°C, em 6 de outubro. A expectativa para o dia 24 de dezembro é de que a temperatura se aproxime de 35°C, o que pode igualar ou até superar o recorde do ano.

O calor deve ser uma constante em grande parte do Brasil. Nesta semana, o Rio de Janeiro pode registrar até 38°C e Belo Horizonte e Vitória devem alcançar máximas entre 32°C e 34°C, com pouca chuva. O tempo quente também deve chegar à região Sul e ao interior do Nordeste, com máximas próximas dos 35°C. No Norte, as máximas se aproximam de 32°C.

O verão se estende até às 11h45 do dia 21 de março de 2026 e será marcado pela Alta Subtropical do Atlântico Sul (ASAS), sistema de alta pressão atmosférica que atua sobre o oceano Atlântico Sul e inibe a formação de nuvens. O fenômeno climático deve atuar como um bloqueio atmosférico, afastando algumas frentes frias que passam pelo Brasil.

A Climatempo prevê que a chuva do verão 2025 e 2026 fique um pouco abaixo da média para estação em quase todo o País. A maior deficiência deve ser na costa norte do Brasil, entre o litoral do Pará e do Ceará, e em áreas do interior do Maranhão e do Piauí.

Já o fenômeno La Niña não deve ser o principal fator climático neste verão, devido à sua fraca intensidade e curta duração. A atuação do fenômeno está prevista para se estender até meados de janeiro de 2026 e sua influência sobre as condições climáticas desta estação tende a ser limitada.

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