Correio B

ENTREVISTA

Alexandre Nero fala de seu primeiro protagonista no horário nobre e do sucesso avassalador de "Império"

Nero participou da novela inteira, mas confessa que tem poucas lembranças do enredo

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Alexandre Nero tem inúmeros motivos para celebrar o retorno de “Império”. 

A novela de Aguinaldo Silva marcou a estreia do ator no posto de protagonista, alçando Nero ao time de primeiro escalão do “casting” da Globo. 

Além da importância extrema do projeto em sua trajetória, ele também terá a chance de refrescar a memória sobre um trabalho recente. 

Apesar de ter participado do folhetim do começo ao fim, Nero confessa que tem poucas lembranças do enredo do horário nobre. 

“Sou um desmemoriado para tudo na minha vida. Não lembro de muita coisa da história do personagem. Com a reestreia da novela, estou dando muitas entrevistas e, então, vou lembrando uma coisa ou outra. Recentemente, a Lilia (Cabral) relembrou uma história na Sapucaí que eu não lembro mesmo. Me recordo muito das festas e da afetividade dos bastidores. Isso me marcou muito”, explica Nero, que vive o protagonista José Alfredo na edição especial. 

“Se eu que fiz a novela não lembro, imagino que o público também não recorde. Vai ser bom rever”, completa.

Na história, José Alfredo é um homem de origem humilde. 

Após ser separado de seu grande amor, ele se torna dono de uma rede de joalherias. 

Casado com a esnobe Maria Marta, papel de Lilia Cabral, ele precisa lidar com a intensa ganância dos filhos que brigam pelo controle de todo o império de joias. 

“O José Alfredo é um anti-herói, capaz de atitudes no mínimo duvidosas, mas que também sabe proteger, ser solidário. É um ‘casca grossa’ de bom coração, eu diria, com os seus defeitos, e talvez isso tenha ajudado a aproximá-lo do público. Ele não tem aquela característica angelical dos mocinhos. Veio muito naquela esteira de ‘Os Sopranos’. Uns personagens meio grotescos e agressivos”, defende.

 

P – O José Alfredo foi seu primeiro protagonista no horário nobre. De que forma esse personagem impactou na sua trajetória profissional?

R – As pessoas se encantaram com o Comendador. Mais do que um divisor de águas na minha carreira, ele provocou um verdadeiro tsunami! (risos) O projeto não foi um sucesso, foi um fenômeno maluco mesmo.  

As pessoas se fantasiavam no Carnaval, tinha uma romaria até a minha casa.  

Foi algo meio doido. Eu precisei mudar de casa porque eu não morava como um ator global, né? (risos)  

Até hoje eu recebo mensagens do mundo inteiro sobre esse personagem.  

Fui chamado de Comendador na Itália, em Paris... Mas, na verdade, ninguém lembra do personagem que eu acho mais importante da minha carreira.

P – E qual foi?  

R – É curioso, mas o personagem, para mim, mais importante foi o Gilmar, de “Escrito nas Estrelas”, escrita pela Elizabeth Jhin.  

Era um personagem que eu amava fazer, era muito interessante, mas ninguém lembra dele (risos).  

Mas do ponto de vista da repercussão nacional, o Comendador fez mais sucesso. Em qualquer profissão, você faz sucesso e fracassa o tempo inteiro.

P – Como você recebeu a notícia da reprise de “Império”?

R – Foi uma surpresa para mim. Tanto tempo depois do sucesso avassalador que foi a primeira exibição de “Império”, vai ser interessante assisti-la agora em outro momento, em outro contexto de vida.  

Ainda hoje, não tem um dia sequer que eu não seja chamado de Comendador.  

A novela teve uma repercussão espetacular, inclusive internacional com o Prêmio Emmy, e para mim foi um marco. Me deu a oportunidade de fazer o meu primeiro protagonista, logo no horário nobre.

P – Você teve algum tipo de dificuldade para lidar com essa repercussão intensa na época?

R – No início, foi complicado para mim, mas hoje eu já desapeguei.  

Acho um barato e não vejo problema. Desde que se reverta em reais está tudo bem (risos). Brincadeira.  

Eu entendi que a carreira continua independente do Comendador.  

Se eu estou de bigode, acham que veio do Comendador, mas o bigode é meu, eu é que emprestei para o personagem.  

Quando estou de preto é a mesma coisa, mas eu sempre usei preto.  

No começo, eu pensava como sairia do Comendador. Aquela coisa meio atores de “Friends”.  

Novela tem uma repercussão assustadora e isso fica na cabeça do grande público, da massa.  

Não posso ficar pensando em não aceitar um personagem nordestino porque o Comendador era.  

Sou eu e não tem como fugir. Isso está mais no olho de quem vê do que em mim.  

Depois que eu vi as pessoas chamando o Fagundes (Antônio) de Rei do Gado, quem sou eu para não querer ser chamado de Comendador?

P – Antes de “Império”, você já tinha participado de “Fina Estampa”, que fez sucesso com o motorista Baltazar. Como foi o convite para interpretar o Comendador?

R – Eu fui o primeiro a falar que isso não ia dar errado.  

Fiquei sabendo que o Aguinaldo estava pensando no meu nome através da imprensa, mas, em um primeiro momento, nem acreditei. Achei que era coisa de jornal.  

Depois, falei com o Papinha e ele confirmou, mas a Globo estava resistente. Por motivos óbvios, né? Uma aposta no posto de protagonista do horário nobre era algo arriscado.  

Mas o Aguinaldo é meio maluco e as coisas sempre dão certo.  

P – Como foi seu processo de composição para viver um homem mais velho na época?

R – Eu fazia o pai da Andréia (Horta) e do Caio (Blat).  

Eu não era pai na época e não fazia ideia de como poderia fazer isso.  

A preparação com o Eduardo Milewicz foi fundamental.  

Geralmente, em dramaturgia diária, a gente tem pouco tempo de preparação, mas, em “Império”, tivemos um tempo grande antes de começar a gravar.  

Postura, jeito de falar e mexer no bigode foi tudo ensaiado.  

Minha grande referência, na verdade, foi meu pai. A gente sempre busca referências dentro da gente.  

A maquiagem também foi de extrema importância.

P – Como assim?  

R – Na época, as pessoas achavam que eu tinha dado uma acabada porque eu fazia uma maquiagem para me envelhecer.  

Então, acho que agora elas vão pensar que eu dei uma rejuvenescida.  

Além disso, estou dez quilos mais magro.  

Durante a novela, eu combinei com o Papinha e a produção de manter segredo sobre essa maquiagem.  

“Vídeo Show” e “Fantástico” sempre queriam fazer matéria sobre, mas o Papinha comprou a ideia de não divulgar isso.  

As pessoas falavam que eu tinha dado uma acabada quando estavam no estúdio. Vai ser legal rever essa edição especial.

P – Atualmente, você grava “Nos Tempos do Imperador”, que já teve as gravações paralisadas duas vezes por conta das restrições de isolamento social. Como você tem lidado com esse período de pandemia em meio ao trabalho?  

R – Olha, é aquilo, né? Quem está bem (psicologicamente) no Brasil, está mal-informado.  

Está todo mundo no mesmo buraco. É um misto de alegria com tristeza.  

Todo mundo quer entregar novos produtos, a gente está fazendo coisas novas, mas estamos impedidos de evoluir por conta da pandemia e da incompetência no combate ao vírus.

P – O que você pode adiantar da trama de “Nos Tempos do Imperador”?

R – Eu faço o Tonico. Vai ser um vilão bem caricato, bastante mandão, que é nordestino também.  

Em alguma camada, talvez o público encontre algumas semelhanças com o Comendador.  

Não sei exatamente como ficará a programação, mas há uma chance de ficar no ar com as duas novelas por um período talvez.  

 

Novo normal

Há mais de um ano Alexandre Nero está envolvido com as gravações de “Nos Tempos do Imperador”, próxima novela inédita das seis. 

Inicialmente, a trama tinha estreia marcada para março do ano passado, mas, com a chegada da pandemia, os trabalhos foram paralisados por quase seis meses. 

Com a retomada das gravações, o folhetim tem estreia prevista para o segundo semestre. 

“Estamos gravando e, provavelmente, quando a novela estrear, vamos estar acabando de gravar. Estou sentindo falta de acompanhar e gravar uma produção. Gosto de ver e poder analisar o que está bom, o que pode mudar. Vai ser uma experiência inédita”, afirma. 

Mesmo com as gravações da novela das seis, Nero espera encontrar um tempo para rever a edição especial de “Império”. 

Sem o peso e a responsabilidade da primeira exibição, o ator acompanhará a reprise com mais leveza e bom humor. 

“Vou fazer parte da galera da internet. Vou tirar sarro de mim mesmo, fazer memes, ver os defeitos...Quero poder participar das brincadeiras, dessa zoação da internet”, brinca. 

Dúvida final

Assim que soube que “Império” iria voltar ao ar, Alexandre Nero começou a receber mensagens do público sobre a reprise da novela. 

“As pessoas falam muito que esperam que o final mude. Não sei se não gostaram do Comendador morrer ou a possibilidade de ele estar vivo na verdade”, afirma.

No último capítulo da trama, José Alfredo acaba assassinado por José Pedro, papel de Caio Blat. 

Porém, oito anos após sua morte, o Comendador reaparece ao fundo de uma nova foto oficial da família Medeiros. 

“Esse final foi a cara do Aguinaldo, uma coisa de realismo fantástico. Essa loucura de morreu ou não morreu? É espírito? Acho maravilhoso esse final em aberto. Achei que teve muita coerência artística com a genialidade e a coragem do Aguinaldo”, elogia.

Instantâneas

# Após “Império”, Nero reviveu o Comendador em um esquete do “Tá no Ar: A TV na TV”. 

# Em 2008, o ator esteve à frente da banda Maquinaíma.

# Recentemente, ele voltou ao ar na edição especial de “Fina Estampa”, em que viveu o motorista Baltazar.

# Nero é casado com a atriz e consultora Karen Brusttolin. Os dois são pais de Noá e Inã, de 5 e 2 anos, respectivamente.

 

"REI DO BOLERO"

Voz de 'Você é doida demais', Lindomar Castilho morre aos 85 anos

História de sucesso mudou após um dos feminicídios de maior repercussão no País, quando em 30 de março de 81 matou sua mulher, a também cantora Eliane de Grammont, com cinco tiros

20/12/2025 13h30

Lili De Grammont e seu pai, Lindomar, em foto compartilhada nas redes sociais.

Lili De Grammont e seu pai, Lindomar, em foto compartilhada nas redes sociais. Reprodução/Redes Sociais

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Conhecido como "Rei do Bolero", Lindomar Castilho morreu neste sábado, 20, aos 85 anos. A nota de falecimento foi postada pela filha do artista, a coreógrafa Lili De Grammont, em suas redes sociais.

A causa da morte não foi informada e o velório está marcado para esta tarde no Cemitério Santana, em Goiânia.

"Me despeço com a certeza de que essa vida é uma passagem e o tempo é curto para não sermos verdadeiramente felizes, e ser feliz é olhar pra dentro e aceitar nossa finitude e fazer de cada dia um pequeno milagre. Pai, descanse e que Deus te receba, com amor… E que a gente tenha a sorte de uma segunda chance", escreveu Lili.

Nascido em Rio Verde, Goiás, Lindomar foi um dos artistas mais populares dos anos 1970. Brega, romântico, exagerado. Um dos recordistas de vendas de discos no Brasil. Um de seus maiores sucessos, "Você é doida demais", foi tema de abertura do seriado Os Normais nos anos 2000.

Seu disco "Eu vou rifar meu coração", de 1973, lançado pela RCA, bateu 500 mil cópias vendidas.

Crime e castigo

A história de sucesso, porém, mudou após um dos feminicídios de maior repercussão no País. Em 30 de março de 1981, Lindomar matou a mulher, a também cantora Eliane de Grammont, com cinco tiros. Ela tinha 26 anos.

Os dois foram casados por dois anos, período em que a cantora se afastou temporariamente da carreira para cuidar da filha Lili. Depois de sustentar o relacionamento abusivo, Eliane pediu o divórcio.

Eliane foi morta pelo ex-marido no palco, durante uma apresentação na boate Belle Époque, em São Paulo. Ela cantava "João e Maria", de Chico Buarque, no momento em que foi alvejada

Lindomar foi preso em flagrante e condenado a 12 anos de prisão. Ele foi liberado da pena por ser réu primário e aguardou o julgamento em liberdade. O cantor cumpriu quase sete anos da pena em regime fechado e o restante em regime semi-aberto. Em 1996, já era um cidadão livre.

O caso tornou-se um marco na luta contra a violência doméstica no Brasil, impulsionando o movimento feminista com o slogan "Quem ama não mata".

 

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GASTRONOMIA

Confira 10 sugestões, entre pratos principais e sobremesas, para o fim do ano

Apesar da comoção religiosa e da expectativa dos presentes, a ceia permanece como o grande momento do Natal para a maioria das pessoas; confira 10 sugestões, entre pratos principais e sobremesas, que podem abrilhantar o seu banquet

20/12/2025 10h00

A ceia é uma tradição que se fortalece a cada ano, pois combina sabores diferentes do menu usual ao encontro com quem se gosta

A ceia é uma tradição que se fortalece a cada ano, pois combina sabores diferentes do menu usual ao encontro com quem se gosta Divulgação

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Tem as orações, tem as cantatas, tem os presentes, tem os figurinos. Mas, para a maioria das pessoas, o que importa mesmo na celebração do Natal é a comilanç…, quer dizer, a ceia.

O cardápio vem repleto de itens tradicionais, que muitas vezes degustamos somente nesta época, fazendo do encontro à mesa um momento bastante singular, pois, além de saborearmos um monte de delícias, a ideia é que se faça isso ao lado de quem se gosta.

Preparar cada receita para a celebração pode ser mais prático do que parece. O importante é planejar, para evitar o corre-corre de última hora, gastar menos e não ser apanhado por imprevistos, como a falta de gás, alguma especiaria ou mesmo de um item básico como o sal.

Você pode inovar, sim. Mas manter a tradição – peru assado, arroz à grega, salpicão, farofa – não é nenhum pecado. Sobremesa também não pode faltar. Dê uma olhada nas sugestões do Correio B e confira também a receita de um biscoito natalino maravilhoso.

ARROZ

Um dos pratos para ceia de Natal é o arroz, também conhecido como arroz com passas. Nessa receita está liberado adicionar mais ingredientes para deixar o arroz o mais colorido possível.

Dica: Misture ervilhas, cenoura, cheiro-verde e faça a receita completa para sua ceia nota 10.

FAROFA

Sendo essencial para acompanhar o peru, a farofa está sempre presente em meio às comidas de Natal. Algumas pessoas preferem uma farofa mais leve, com amêndoas e frutas secas.

No entanto, muitos cozinheiros também gostam de incorporar pedaços de bacon ou miúdos do próprio peru (ou de frango) nessa mistura. As duas estão valendo. Ambas ficam deliciosas.

CHESTER

O peru é importante, sim, no Natal, mas o chester é concorrente há tempos. Ele é um tipo de frango que tem o peito e as coxas mais carnudas, não é muito gorduroso e perfeito para alimentar toda a família. As chamadas aves natalinas têm o mesmo sabor.

SALPICÃO

A maionese é a base do salpicão, enquanto vários outros alimentos, como milho, frango desfiado e batata palha, são misturados. Além de ser uma receita muito saborosa, ela pode ser servida fria e dar aquele toque leve e refrescante no paladar.

TENDER

O tender é um tipo de presunto geralmente servido espetado por cravos. Trata-se de uma ótima opção para quem quer comidas da Natal mais práticas, já que é simples de assar e fica ótimo quando acompanhado de pratos básicos, como arroz e farofa. 

RABANADA

Também conhecida como fatia dourada, fatia de ovo ou fatia de parida, a rabanada é um doce feito de pão de trigo em robustas fatias molhadas em leite, vinho ou calda de açúcar. Aliás, elas também são passadas nos ovos e podem ser fritas ou assadas e finalizadas com açúcar e canela.

PAVÊ

O pavê de chocolate, além de ser uma opção maravilhosa para adoçar a mesa de Natal, ainda é uma opção de fácil preparo. Alterne as camadas do doce entre o creme de chocolate e biscoitos e cubra com pedaços de chocolate ou morangos.

FRUTAS

Além de servirem de acompanhamento nos pratos principais, as frutas são uma ótima pedida como sobremesa na mesa e ainda funcionam como decoração. Uvas, maçãs, melancia, pêssegos e melão estão entre as mais populares para a ceia.

TRONCO

Tipicamente natalino e pouco conhecido no Brasil, o tronco natalino possui formato parecido com um tronco de árvore. Trata-se de um rocambole recheado com creme de nozes e coberto com ganache.

BISCOITOS

Da tradição alemã para o mundo, os biscoitos de Natal com baunilha e cobertura de limão são mais uma tentação imperdível no cardápio deste período. E muitas famílias servem a iguaria ao longo de todo o mês de dezembro, especialmente, nos domingos de advento (que antecedem a noite da ceia).

RECEITA Biscoito de Natal

A ceia é uma tradição que se fortalece a cada ano, pois combina sabores diferentes do menu usual ao encontro com quem se gosta

Ingredientes

500 g de farinha de trigo;
150 g de manteiga em ponto de pasta;
250 g de açúcar;
3 ovos;
1 colher (chá) de fermento químico em pó;
1/2 colher (chá) de essência de baunilha.

Cobertura

1 unidade de clara de ovo;
1 colher (sopa) de suco de limão;
150 g de açúcar de confeiteiro;
Corantes alimentícios.

Modo de Preparo

Misture a farinha de trigo peneirada e o fermento em um recipiente;
Adicione o açúcar e misture;
Acrescente a manteiga, misturando com as mãos até que se forme uma espécie de farofa;
Adicione os ovos, porém, um de cada vez, amassando a mistura até que a massa vá soltando das suas mãos;
Acrescente mais farinha se notar que é necessário;
Acrescente a essência de baunilha, continuando a misturar;
Depois de finalizar a mistura, enfarinhe uma superfície lisa, abrindo a massa com um rolo;
Na hora de recortar a massa, use o formato desejado e pode aproveitar a criatividade para deixá-los nas formas mais natalinas;
Coloque-os no forno, em temperatura média de 180ºC até dourar.

Cobertura

Bata a clara na batedeira até que ela fique firme;
Em seguida, insira o suco de limão, batendo com as claras para misturar;
Siga adicionando o açúcar de confeiteiro e bata bem. Se achar necessário, pode colocar mais açúcar na receita;
Divida a mistura em alguns potes e adicione gotas de corantes para proporcionar cores diferentes;
Por fim, é só colocar a cobertura em um daqueles saquinhos de confeitar e decorar os biscoitos de forma criativa.

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