Correio B

CANAL 1 - FLÁVIO RICCO

Após 13 anos de SBT, Beto Marden encara desafio em reality da Record

Após 13 anos de SBT, Beto Marden encara desafio em reality da Record

Flávio Ricco, com colaboração de José Carlos Nery

09/09/2018 - 08h00
Continue lendo...

Beto Marden guarda boas lembranças do SBT, emissora na qual trabalhou como ator, apresentador e repórter nos últimos 13 anos. Dentre os momentos especiais, a passagem por aquelas que foram consideradas as melhores temporadas do reality “Ídolos”, ao lado de Lígia Mendes.

Até o recente acerto com a Record para a disputa da nova temporada do “Dancing Brasil”, da Xuxa, Marden nunca havia feito nada em outra emissora aberta.

Sobre esse novo desafio na carreira, ele afirma que “minha maior dificuldade será aprender uma coreografia [diferente] por semana”.

E explica: “apesar de não ser dançarino, tenho a experiência da dança nos musicais, mas nos espetáculos de teatro musical, geralmente temos de 2 a 3 meses de ensaio”.

Beto, aliás, inicia os ensaios com sua parceira na próxima quarta-feira e não poupa elogios à estrutura do programa, que estreia dia 26, produzido pela parceria Record e Endemol Shine. “O time é muito profissional e experiente”, afirma.

Na disputa pelo prêmio de R$ 500 mil do programa também estão Marcello Faustini, Nizo Neto, Oscar Filho, Camila Rodrigues, Dadá Coelho, Francieli Rossi, Juliana Rios, Allan Souza, Amaral, Bernardo Velasco, Valéria Valenssa, Lu Andrade e Pérola Faria.   

TV Tudo

Festa 1

A comédia “Simão – O Fantasma Trapalhão” vai completar 20 anos em dezembro. O filme, 41º de Renato Aragão, marcou a estreia no cinema da cantora Ivete Sangalo e dos atores Fernanda Rodrigues, Luciano Szafir e Daniel Ávila.

Na história, Sangalo fazia Estrela, uma misteriosa jardineira do castelo, que depois se revelaria um anjo. A artista continua fazendo incursões como atriz pelo cinema e TV, mas, como todos sabem, sua praia é outra.   

(Crédito Divulgação)  

Festa 2  

Também em dezembro, a Globo Filmes, braço de cinema do Grupo Globo, comemora duas décadas. E o detalhe interessante: o primeiro longa-metragem a levar sua assinatura foi justamente “Simão – O Fantasma Trapalhão”, lançado no ano de criação da empresa, 1998.

Streaming

Fica fácil entender por que nunca se falou tanto em Netflix no país.

Nas suas diversas entrevistas, o vice-presidente de conteúdos internacionais da gigante do streaming, Erik Barmack, tem declarado que “o Brasil é um dos nossos principais mercados e em constante crescimento”.

Daí a aposta em várias séries nacionais, como “Samantha”, “O Mecanismo”, “3%”...   

Comando        

Ana Luíza Guimarães é a mais cotada na Globo para mediar, em outubro, o debate com os candidatos ao governo do Rio. O jornalismo da emissora ainda está fechando os âncoras de outras importantes praças.  

Time fechado

“Gênesis”, trabalho de Gustavo Reiz que substituirá “Jesus” na Record, está com seu grupo de colaboradores definidos.

É formado por Ana Maria Moretzsohn, Brunno Pires, Mariana Vielmond, Alexandre Teixeira, Stephanie Martins e Beatris Gonçalves.

Na luta

Longe das novelas, mas investindo forte em palestras sobre autoestima, Cristiana Oliveira volta suas atenções também para o cinema. Ela estará no filme “Os Suburbanos”, de Rodrigo Sant’anna.    

Prateleira

Fernanda Montenegro e Lima Duarte, casal em “O Outro Lado do Paraíso” na Globo, aguardam o lançamento de “O Juízo”.

O roteiro narra a história de um acerto de contas que leva mais de duzentos anos para se concretizar. Felipe Camargo e Carol Castro também estão no elenco.  

Aliviou a carga

Foi uma boa essa ideia da Globo em estabelecer duração das novelas para 150 ou 160 capítulos. Essa redução, batalha antiga também dos atores, primeiro que tira toda uma pressão de quem escreve e permite acelerar processos, evitando assim as tradicionais “barrigas”.

Por outro lado

Dentro do modelo imposto pelo SBT às suas novelas infantis, a ordem é sempre desenvolver histórias a perder de vista. Ou seja, com duração superior a 300 capítulos.

Pauta

A passagem de 80 anos da morte de Lampião e Maria Bonita chamou atenção da Globo. Um programa especial do “Globo Repórter” começa a ser produzido na Bahia pelo repórter José Raimundo.

Bate-Rebate

Globo intensifica as chamadas de “Espelho da Vida”, próxima novela das 18h, com estreia em 25 de setembro.
·       Por meio de parceria com produtoras independentes, a Record tenta encontrar um produto de qualidade...
·       ...Que alcance repercussão tão positiva quanto “Conselho Tutelar”.
·       “Fantástico” sentiu a necessidade de colocar séries de humor em cartaz, como a estrelada por Claudia Gimenez...
·       ...Até porque o noticiário policial tem se feito muito presente no “Show da Vida”...
·       ...E se torna necessário dosar um pouco.
·       Monica Iozzi continua afiada nas redes sociais, criticando a nossa política. Um exercício quase que diário.
·       Faltando pouco para a estreia de “A Fazenda”, a Record se prepara para divulgar os primeiros nomes oficiais.       
·       Aliás, a produção nunca teve uma procura tão grande de interessados...
·       ...De recém-saídos de Globo, do “Pânico na Band”, VJs, apresentadores, entre outros.

C’est fini

Sentindo que a jovem atriz Elisa Romero possui potencial, a Record decidiu, em vez de mocinha, transformá-la em vilã da novela “Jesus” e ampliar sua participação. Ela, em cartaz em São Paulo com o espetáculo “Luz Del Fuego”, vem aí como Temima, escrava comprada por Caifás (Ronny Kriwatt) e uma “verdadeira loba em pele de cordeiro”, segundo o roteiro.

Então é isso. Mas amanhã tem mais. Tchau!

Correio B+

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos

Bailarina, atriz e criadora do método Dança Integral, Keila Fuke transforma o movimento em linguagem de escuta, autocuidado e reinvenção feminina

21/12/2025 20h00

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos Foto: Divulgação

Continue Lendo...

Keila Fuke fala de dança como quem fala de família. Não no sentido de abrigo confortável apenas, mas de território vivo - onde moram memória, desejo, silêncio e prazer. Quando ela diz que o corpo é templo, não soa místico. Soa prático. Soa vivido.

“A dança é uma arte que se expressa pelo corpo, e o corpo é nossa casa, templo sagrado e cheio de emoções, histórias e prazer”, diz. Para ela, quando uma mulher escuta e sente o próprio corpo, algo essencial se reorganiza: “ela realmente se conecta com sua essência primária, seus desejos, e consegue ir para a vida de forma mais consciente”.

Há mais de três décadas, Keila dança, atua, coreografa e cria. Sua formação artística começou ainda na infância e se expandiu por diferentes linguagens (dança, teatro, musical e direção), construindo uma trajetória consistente nos palcos brasileiros. Nos grandes musicais, viveu a intensidade da cena em produções como “Miss Saigon”, “Sweet Charity”, “A Bela e a Fera”, “Victor ou Victoria” e “Zorro” (experiências que aprofundaram sua relação com a disciplina, a entrega e a presença).

Foi também no teatro que sua trajetória profissional ganhou contorno definitivo. Keila estreou ao lado de Marília Pêra, em “Elas por Ela”, num encontro que deixaria marcas profundas em sua forma de compreender a arte. A convivência com Marília reforçou a noção de que o palco exige verdade, escuta e disponibilidade (valores que atravessam seu trabalho até hoje).

Mas só quem escuta com atenção percebe que sua trajetória não foi guiada apenas pela busca da forma perfeita ou do espetáculo bem acabado - e sim por uma pergunta insistente: o que o corpo ainda tem a dizer quando a vida muda de ritmo? Essa pergunta atravessa tudo o que ela faz hoje.

Ao falar sobre movimento, Keila não separa o gesto do afeto, nem a técnica da emoção. “A dança revela a comunicação entre o mundo interno e o externo. O gesto se torna linguagem, o movimento vira verdade.” Talvez seja exatamente por isso que tantas mulheres chegam às suas vivências depois de períodos de exaustão: ali não se pede performance, mas presença.

Existe algo de radicalmente gentil na forma como Keila olha para o corpo feminino. Especialmente aquele que atravessa a maturidade. A menopausa, tema ainda cercado de silêncio, aparece em sua fala como travessia, não como falha. “Todas as mulheres irão passar por esse portal ao entrar na maturidade”, afirma. “Não para corrigir o corpo, mas para reconhecê-lo.”

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos         B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos - Divulgação

Foi desse entendimento que nasceu o método Dança Integral, desenvolvido a partir da integração entre sua experiência artística e seus estudos terapêuticos. Ao longo dos anos, Keila aprofundou-se em yoga, meditação, tantra, bioenergética e consciência sistêmica, incorporando esses saberes à dança. “É um trabalho que convida a mulher a ativar e integrar seus corpos (físico, mental e emocional) devolvendo consciência, presença e escuta.”

Na prática, o movimento deixa de ser esforço e passa a ser aliado. O corpo volta a circular energia, as emoções encontram expressão e a mente desacelera. “No movimento consciente, o corpo lembra que não nasceu para ser corrigido, mas habitado.” Quando isso acontece, o corpo deixa de ser campo de conflito e volta a ser morada.

A ancestralidade japonesa que Keila carrega atravessa profundamente esse olhar. Mestiça de origens japonesa, italiana, alemã e libanesa, ela se reconhece como uma mulher amarela e traz dessa herança a disciplina entendida como cuidado. O respeito ao tempo, ao silêncio e ao gesto essencial molda sua relação com o movimento, a prática e o feminino. Espiritualmente, o corpo é templo, o movimento é ritual e a repetição, um caminho de aperfeiçoamento interno.

Ao mesmo tempo, Keila é mistura. Emoção, calor e invenção brasileira convivem com rigor e silêncio. “Vivo entre tradição e vanguarda, entre raiz e criação”, diz. É dessa fusão que nasce um trabalho que não se fixa nem na forma nem no conceito, mas no estado de presença.

Essa escuta sensível também se manifesta fora das salas de dança. Há 17 anos, Keila atua na Fundação Lia Maria Aguiar, em Campos do Jordão, onde integra a formação artística de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social. Ali, ela participa da criação de um núcleo de teatro musical que utiliza a arte como ferramenta de educação, inclusão e fortalecimento da autoestima. “Com eles, aprendo que sensibilidade não é fragilidade, é potência.”

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anosB+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos - Divulgação

Falar de reinvenção aos 59 anos, para Keila, não tem a ver com começar do zero. Tem a ver com fidelidade. “Se reinventar é um gesto de fidelidade à vida.” Ela fala de saúde emocional, de vulnerabilidade, mas também de prazer, curiosidade e desejo. “Depois dos 50, algo se organiza internamente: ganhamos coragem para comunicar quem somos e ocupar nosso lugar sem pedir permissão.”

Existe algo profundamente político nesse corpo que segue dançando sem pedir licença ao tempo. Que reivindica delicadeza sem abrir mão de força. “Dançar, assim, é um ato político e espiritual”, diz. “É a mulher dizendo ao próprio corpo: eu te vejo, eu te respeito, eu te celebro.”

Quando Keila afirma que cada passo é uma oração, a frase ganha densidade. “Hoje, a oração que guia meus passos é a gratidão em movimento.” Gratidão por estar viva, criando, aprendendo e colocando o talento a serviço da vida. “Que minha arte continue sendo ponte - entre corpo, alma e coração.”

Talvez seja isso que faz de Keila Fuke uma presença tão inspiradora: não apenas o que ela construiu nos palcos, mas a forma como permanece. Em movimento. Em escuta. Em verdade.

Correio B+

Saúde B+: Você sabia que bronzeado saudável não existe? Confira!

Médicos alertam sobre riscos da exposição solar e sobre a importância da proteção solar eficaz

21/12/2025 19h00

Saúde B+: Você sabia que bronzeado saudável não existe? Confira!

Saúde B+: Você sabia que bronzeado saudável não existe? Confira! Foto: Divulgação

Continue Lendo...

Infelizmente … aquele bronze dourado e saudável não existe! Esse, que é o desejo de muitas pessoas, pode representar um real perigo para a saúde da pele. “Classificamos os tipos de pele de I a VI, de acordo com a capacidade de resposta à radiação ultravioleta (UV), sendo chamado fototipo I aquele que sempre se queima e nunca se bronzeia, até o VI, pele negra, totalmente pigmentada, com grande resistência à radiação UV. A pigmentação constitutiva - cor natural da pele - é definida geneticamente. A cor facultativa - bronzeado - é induzida pela exposição solar e é reversível quando cessa a exposição”, explica a dermatologista Dra. Ana Paula Fucci, Membro titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).

O chamado "bronzeado dourado" é observado nas peles mais claras e para ocorrer, ocasiona danos no DNA das células.  “As  consequências serão vistas anos mais tarde, em forma de fotoenvelhecimento, manchas ou lesões cutâneas malignas.O ideal é respeitar seu tipo de pele e sua sensibilidade ao sol. Nunca queimar a ponto de “descascar”. Importante: evite se expor ao sol entre 10 e 16h”, detalha a dermatologista. 

Dra. Ana Paula alerta ainda sobre os riscos de bronzeamento artificial, através das câmaras de bronzeamento: “esse é ainda mais prejudicial para a pele do que a exposição ao sol. A radiação é entregue de forma concentrada e direta, sem nenhum tipo de filtro ou proteção”.  

A médica ressalta que filtro solar não é uma permissão para a exposição ao sol. “Ele é um grande aliado, desde que sejam seguidas as orientações de horário, evitar exposição exagerada e usar complementos como bonés, óculos etc”, reforça Dra. Ana Paula Fucci.  

- Proteção solar eficaz 

A rotina de proteção solar é muito importante em qualquer época do ano, sobretudo agora no verão.  “Não deixe para aplicar o filtro quando chegar na praia ou piscina, por exemplo. O ideal é aplicá-lo cerca de 20 minutos antes de se expor ao sol, para dar tempo de ser absorvido e começar a agir. Também devemos reaplicar o filtro solar a cada 2 horas ou após se molhar ou suar muito”, destaca Dr. Franklin Veríssimo, Especialista e pós-graduado em Laser, Cosmiatria e Procedimentos pelo Hospital Albert Einstein-SP. 

Dr. Franklin destaca três aspectos importantes para uma proteção solar eficaz:

1- “Use filtro com FPS 30 ou maior;  e para as crianças ou pessoas que possuem pele mais sensível, FPS de no mínimo 50;

2- Use proteção adicional ao filtro solar, como chapéus, viseiras, óculos escuros. Recomendo evitar a exposição solar entre 10 e 16h;

3.  Use roupas leves, claras e chapéu e óculos de proteção UV, principalmente se for praticar caminhadas e atividades físicas ao ar livre.  Quem costuma ficar muito tempo no sol tem que redobrar os cuidados e investir em roupas com proteção ultravioleta”, conclui o médico.  

NEWSLETTER

Fique sempre bem informado com as notícias mais importantes do MS, do Brasil e do mundo.

Fique Ligado

Para evitar que a nossa resposta seja recebida como SPAM, adicione endereço de

e-mail [email protected] na lista de remetentes confiáveis do seu e-mail (whitelist).