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Artilharia pesada está montada, pronta para entrar em ação... Leia na coluna de hoje

Confira a coluna Diálogo desta quarta-feira (09/04)

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Aldous Huxley - escritor britânico

"O degrau da escada não foi inventado para repousar, mas apenas para sustentar o pé o tempo necessário para que o homem coloque o outro pé um pouco mais alto".

FELPUDA

Artilharia pesada está montada, pronta para entrar em ação, ao mesmo tempo que caminho está sendo minado, isso sem contar as granadas com pinos arrancados e em posição para serem atiradas. Há quem diga que os comandantes já deram as ordens para que não fique pedra sobre pedra. 

Todo arsenal poderá ser utilizado, segundo as inconfidências políticas, caso "alvo" continue se movimentando na tentativa de ter o privilégio de ocupar, por oito anos, um mundo à parte. 

O tempo dirá se haverá recuo.

Feriados

O comércio de Campo Grande deverá permanecer fechado na Sexta-Feira Santa (18), segundo a Câmara dos Dirigentes Lojistas. Com relação ao feriado de Tiradentes (21), será permitida a abertura, desde que o sindicato seja comunicado com antecedência mínima de cinco dias.

Mais

O horário de funcionamento será das 9h às 18h. Os estabelecimentos situados em condomínios comerciais anexos a supermercados seguirão o horário do mercado ao qual estão vinculados.

Lívia Gonçalves Vaitti e Bruno Arce Vaitti com a filha Ana Clara,  que comemora seu primeiro aninho de vida hojeLívia Gonçalves Vaitti e Bruno Arce Vaitti com a filha Ana Clara,  que comemora seu primeiro aninho de vida hoje
Michelle BatistaMichelle Batista

Em ebulição

O PP lançará candidato ao Senado, e internamente começaram as manifestações daqueles que desejam ser os ungidos. Um deles é o deputado estadual Gerson Claro. Outro interessado é o deputado federal Luiz Ovando.

Sabe-se que outros vêm sonhando com a preferência, estão no páreo e trabalham em silêncio. A escolha estará a cargo da senadora Tereza Cristina Corrêa da Costa Dias, que, segundo os bastidores, já teria o nome do seu preferido.

Só narrativas

Alguns políticos que viram a nota oficial do PT "malhando" o governador Riedel acharam que faltou óleo de peroba daquele partido. "É mais feio que bater na mãe por causa de mistura", disse um deles, ao citar que no texto eles atacam justamente a quem "está dando de comer".

Outra piada é dizer que o Brasil cometeu erro ao dar anistia a militares, a quem acusa de torturadores, "esquecendo-se" que terroristas, assaltantes, sequestradores também receberam anistia "ampla, geral e irrestrita".

Recuo

O PT, que entrou em rota de colisão com o governador Eduardo Riedel, dá sinal que vai tentar salvar secretaria, subsecretários e cargos. A conversa agora é que a sigla foi convidada a participar da administração tucana e que se Riedel quiser, que feche ao partido. Além disso, os petistas sabem que ficarão sem rumo caso deixem a base aliada do governador, daí a busca por uma saída, antes que o caldo entorne de vez. 

Lá pelas bandas do Parque tem muita gente lembrando a tradicional frase: "Se é por falta de adeus...".

Aniversariantes

  • Dr. Mauricio Simões Corrêa, 
  • Luciana Plentz Soares, 
  • Nathallia Velasquez Maksoud,
  • Dra. Maria de Lourdes de Souza Cano,
  • Alelis Izabel de Oliveira Gomes, 
  • Elaine Assis Chemzarian, 
  • Naim Dibo Neto,
  • Bruno Jorge de Medeiros Velasques,
  • Marrielly Lorraine de Souza Anastacio,
  • Mateus Nunes Bezerra,
  • Fabiano Rodolfo Deiss Marques,
  • Izaias Pereira da Silva,
  • Maria Arminda Bezerra Ferragut,
  • Margarida Rita Benvinda da Silva,
  • Paulo Cesar Castro dos Reis,
  • Sidnei Paulo Queiroz,
  • Marina Gomes Lopes Terêncio,
  • Siro Cardoso de Souza,
  • Jorge Franco Freitas,
  • Maria Clara de Jonas Bastos,
  • Ítala Mandetta Maksoud, 
  • Adria Fabíola Deiss Alves, 
  • Lucilene Machado,
  • Mara Viegas,
  • Karla Kristina Demétrio Dagher,
  • Dr. Luiz Henrique Mascarenhas Moreira, 
  • Dr. Carlos Hideki Arakaki, 
  • David Cardoso,
  • Catharina de Amorim, 
  • Anailda de Jonas Bastos,
  • Vanderlei Rodrigues de Campos,
  • Rozely Maria Seves Amado, 
  • Paulo Sérgio Nahas,
  • Altino Rosa da Costa,
  • Adriano Martins Franchini,
  • Cristiane Teixeira,
  • Elen Marcia Rocha,
  • Aline Cristina Kraievski,
  • Darci Brito Lemes Ocampo, 
  • Débora Kemp Duarte, 
  • Sagrária Trava Munhoz Barbosa,
  • Ana Rita Figueiredo Ribeiro, 
  • Dra. Rosa Inês Pedrossian Bastos, 
  • Alcídio Pimentel Neto,
  • Dr. Luiz Vasco Alves,
  • Sérgio Hiroshi Nakamura, 
  • Paula Buainain,
  • Dr. Nilson Gutierrez Ferreira, 
  • Luzia Celeste dos Santos,
  • Renato Pimenta Junior,
  • Jamir Enz,
  • Terezinha Simioli,
  • Marcelo Flávio Raslan Pettengill,
  • Olivaldo Rezende Nogueira,
  • Silvia Maria Ferreira,
  • Mariza Sanches Rodrigues,
  • Éder Figueroa,
  • Maria Nair da Silva,
  • João Carlos de Oliveira, 
  • Zumílda Tereza de Paula,
  • Michele Adriane de Oliveira Michelin, 
  • Elaine Cristina de Aquino Araujo,
  • Maria Amélia Nunes,
  • Vespasiano de Oliveira,
  • Dr. Harley Cardoso Galvão,
  • Ana Carolina Vilella Capiberibe Saldanha, 
  • Mauro Luiz Barbosa Dodero,
  • Dra. Elza Eiko Miazato, 
  • Luiz Galvão Vasconcelos,
  • Maria Lúcia Lopes,
  • Ligia Maria Ocampos,
  • Maria das Dores de Souza,
  • José Mário da Silva,
  • Ivo Barbosa Corrêa,
  • Hudson Rodrigues Lima,
  • Renato Garcia,
  • Keila Gomes,
  • Maria Dejanira Recalde,
  • Aline Ertzogue Marques, 
  • Nancy Gomes de Carvalho,
  • Enio Henrique de Barros,
  • Márcio Bilchini dos Santos,
  • Mauro Hirami Ishy,
  • Herivelton Rezende de Figueiredo, 
  • Elton Berton, 
  • Márcio Toshiyeki,
  • Dr. José Luiz Tarelho Barbieri, 
  • Dra. Zani Brum Monteiro,
  • Camila Alves Corrêa 
  • e Mascarenhas Barbosa,
  • Dr. Siro Sokio Furuguem, 
  • Cláudio Felipe Dib, 
  • Roberto Kichi Otsubo,
  • Carlos Alberto Jacon,
  • José Zanin Bernardelli Junior, 
  • Ângelo Martini,
  • Matheus Benjamin Benaglia,
  • Helen Caroline Macht,
  • Gill Abner Finotti,
  • Renata Leal Vendramini,
  • Ivete Maria Tavares da Silva,
  • Paulo Sérgio de Souza Lauretto, 
  • Osvaldo Veronezzi,
  • Orlando da Silva Canhede,
  • Rosane Magali Marino, 
  • Selma Paes Sandim.

* Colaborou Tatyane Gameiro

 

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B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos

Bailarina, atriz e criadora do método Dança Integral, Keila Fuke transforma o movimento em linguagem de escuta, autocuidado e reinvenção feminina

21/12/2025 20h00

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos Foto: Divulgação

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Keila Fuke fala de dança como quem fala de família. Não no sentido de abrigo confortável apenas, mas de território vivo - onde moram memória, desejo, silêncio e prazer. Quando ela diz que o corpo é templo, não soa místico. Soa prático. Soa vivido.

“A dança é uma arte que se expressa pelo corpo, e o corpo é nossa casa, templo sagrado e cheio de emoções, histórias e prazer”, diz. Para ela, quando uma mulher escuta e sente o próprio corpo, algo essencial se reorganiza: “ela realmente se conecta com sua essência primária, seus desejos, e consegue ir para a vida de forma mais consciente”.

Há mais de três décadas, Keila dança, atua, coreografa e cria. Sua formação artística começou ainda na infância e se expandiu por diferentes linguagens (dança, teatro, musical e direção), construindo uma trajetória consistente nos palcos brasileiros. Nos grandes musicais, viveu a intensidade da cena em produções como “Miss Saigon”, “Sweet Charity”, “A Bela e a Fera”, “Victor ou Victoria” e “Zorro” (experiências que aprofundaram sua relação com a disciplina, a entrega e a presença).

Foi também no teatro que sua trajetória profissional ganhou contorno definitivo. Keila estreou ao lado de Marília Pêra, em “Elas por Ela”, num encontro que deixaria marcas profundas em sua forma de compreender a arte. A convivência com Marília reforçou a noção de que o palco exige verdade, escuta e disponibilidade (valores que atravessam seu trabalho até hoje).

Mas só quem escuta com atenção percebe que sua trajetória não foi guiada apenas pela busca da forma perfeita ou do espetáculo bem acabado - e sim por uma pergunta insistente: o que o corpo ainda tem a dizer quando a vida muda de ritmo? Essa pergunta atravessa tudo o que ela faz hoje.

Ao falar sobre movimento, Keila não separa o gesto do afeto, nem a técnica da emoção. “A dança revela a comunicação entre o mundo interno e o externo. O gesto se torna linguagem, o movimento vira verdade.” Talvez seja exatamente por isso que tantas mulheres chegam às suas vivências depois de períodos de exaustão: ali não se pede performance, mas presença.

Existe algo de radicalmente gentil na forma como Keila olha para o corpo feminino. Especialmente aquele que atravessa a maturidade. A menopausa, tema ainda cercado de silêncio, aparece em sua fala como travessia, não como falha. “Todas as mulheres irão passar por esse portal ao entrar na maturidade”, afirma. “Não para corrigir o corpo, mas para reconhecê-lo.”

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos         B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos - Divulgação

Foi desse entendimento que nasceu o método Dança Integral, desenvolvido a partir da integração entre sua experiência artística e seus estudos terapêuticos. Ao longo dos anos, Keila aprofundou-se em yoga, meditação, tantra, bioenergética e consciência sistêmica, incorporando esses saberes à dança. “É um trabalho que convida a mulher a ativar e integrar seus corpos (físico, mental e emocional) devolvendo consciência, presença e escuta.”

Na prática, o movimento deixa de ser esforço e passa a ser aliado. O corpo volta a circular energia, as emoções encontram expressão e a mente desacelera. “No movimento consciente, o corpo lembra que não nasceu para ser corrigido, mas habitado.” Quando isso acontece, o corpo deixa de ser campo de conflito e volta a ser morada.

A ancestralidade japonesa que Keila carrega atravessa profundamente esse olhar. Mestiça de origens japonesa, italiana, alemã e libanesa, ela se reconhece como uma mulher amarela e traz dessa herança a disciplina entendida como cuidado. O respeito ao tempo, ao silêncio e ao gesto essencial molda sua relação com o movimento, a prática e o feminino. Espiritualmente, o corpo é templo, o movimento é ritual e a repetição, um caminho de aperfeiçoamento interno.

Ao mesmo tempo, Keila é mistura. Emoção, calor e invenção brasileira convivem com rigor e silêncio. “Vivo entre tradição e vanguarda, entre raiz e criação”, diz. É dessa fusão que nasce um trabalho que não se fixa nem na forma nem no conceito, mas no estado de presença.

Essa escuta sensível também se manifesta fora das salas de dança. Há 17 anos, Keila atua na Fundação Lia Maria Aguiar, em Campos do Jordão, onde integra a formação artística de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social. Ali, ela participa da criação de um núcleo de teatro musical que utiliza a arte como ferramenta de educação, inclusão e fortalecimento da autoestima. “Com eles, aprendo que sensibilidade não é fragilidade, é potência.”

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anosB+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos - Divulgação

Falar de reinvenção aos 59 anos, para Keila, não tem a ver com começar do zero. Tem a ver com fidelidade. “Se reinventar é um gesto de fidelidade à vida.” Ela fala de saúde emocional, de vulnerabilidade, mas também de prazer, curiosidade e desejo. “Depois dos 50, algo se organiza internamente: ganhamos coragem para comunicar quem somos e ocupar nosso lugar sem pedir permissão.”

Existe algo profundamente político nesse corpo que segue dançando sem pedir licença ao tempo. Que reivindica delicadeza sem abrir mão de força. “Dançar, assim, é um ato político e espiritual”, diz. “É a mulher dizendo ao próprio corpo: eu te vejo, eu te respeito, eu te celebro.”

Quando Keila afirma que cada passo é uma oração, a frase ganha densidade. “Hoje, a oração que guia meus passos é a gratidão em movimento.” Gratidão por estar viva, criando, aprendendo e colocando o talento a serviço da vida. “Que minha arte continue sendo ponte - entre corpo, alma e coração.”

Talvez seja isso que faz de Keila Fuke uma presença tão inspiradora: não apenas o que ela construiu nos palcos, mas a forma como permanece. Em movimento. Em escuta. Em verdade.

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Saúde B+: Você sabia que bronzeado saudável não existe? Confira!

Médicos alertam sobre riscos da exposição solar e sobre a importância da proteção solar eficaz

21/12/2025 19h00

Saúde B+: Você sabia que bronzeado saudável não existe? Confira!

Saúde B+: Você sabia que bronzeado saudável não existe? Confira! Foto: Divulgação

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Infelizmente … aquele bronze dourado e saudável não existe! Esse, que é o desejo de muitas pessoas, pode representar um real perigo para a saúde da pele. “Classificamos os tipos de pele de I a VI, de acordo com a capacidade de resposta à radiação ultravioleta (UV), sendo chamado fototipo I aquele que sempre se queima e nunca se bronzeia, até o VI, pele negra, totalmente pigmentada, com grande resistência à radiação UV. A pigmentação constitutiva - cor natural da pele - é definida geneticamente. A cor facultativa - bronzeado - é induzida pela exposição solar e é reversível quando cessa a exposição”, explica a dermatologista Dra. Ana Paula Fucci, Membro titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).

O chamado "bronzeado dourado" é observado nas peles mais claras e para ocorrer, ocasiona danos no DNA das células.  “As  consequências serão vistas anos mais tarde, em forma de fotoenvelhecimento, manchas ou lesões cutâneas malignas.O ideal é respeitar seu tipo de pele e sua sensibilidade ao sol. Nunca queimar a ponto de “descascar”. Importante: evite se expor ao sol entre 10 e 16h”, detalha a dermatologista. 

Dra. Ana Paula alerta ainda sobre os riscos de bronzeamento artificial, através das câmaras de bronzeamento: “esse é ainda mais prejudicial para a pele do que a exposição ao sol. A radiação é entregue de forma concentrada e direta, sem nenhum tipo de filtro ou proteção”.  

A médica ressalta que filtro solar não é uma permissão para a exposição ao sol. “Ele é um grande aliado, desde que sejam seguidas as orientações de horário, evitar exposição exagerada e usar complementos como bonés, óculos etc”, reforça Dra. Ana Paula Fucci.  

- Proteção solar eficaz 

A rotina de proteção solar é muito importante em qualquer época do ano, sobretudo agora no verão.  “Não deixe para aplicar o filtro quando chegar na praia ou piscina, por exemplo. O ideal é aplicá-lo cerca de 20 minutos antes de se expor ao sol, para dar tempo de ser absorvido e começar a agir. Também devemos reaplicar o filtro solar a cada 2 horas ou após se molhar ou suar muito”, destaca Dr. Franklin Veríssimo, Especialista e pós-graduado em Laser, Cosmiatria e Procedimentos pelo Hospital Albert Einstein-SP. 

Dr. Franklin destaca três aspectos importantes para uma proteção solar eficaz:

1- “Use filtro com FPS 30 ou maior;  e para as crianças ou pessoas que possuem pele mais sensível, FPS de no mínimo 50;

2- Use proteção adicional ao filtro solar, como chapéus, viseiras, óculos escuros. Recomendo evitar a exposição solar entre 10 e 16h;

3.  Use roupas leves, claras e chapéu e óculos de proteção UV, principalmente se for praticar caminhadas e atividades físicas ao ar livre.  Quem costuma ficar muito tempo no sol tem que redobrar os cuidados e investir em roupas com proteção ultravioleta”, conclui o médico.  

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