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Astrologia B+: A energia do Tarô da semana entre 23 e 29 de junho. É hora de abrir o coração.

O Ás de Copas traz conexões sinceras, emoções verdadeiras e novas oportunidades criativas. Confie no fluxo e permita-se sentir.

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Um Recomeço pelo Coração

A energia desta semana é de abertura emocional e novos começos afetivos. O Ás de Copas como carta regente anuncia um período em que o coração se expande e se dispõe a sentir de forma mais verdadeira. É tempo de acolher novas possibilidades, seja no amor, nas amizades ou nos sonhos criativos.

Essa carta nos convida a dizer sim para o que desperta emoção, entusiasmo e conexão. “O amor é um grande mestre. Ele nos ensina a ser o que nunca fomos.” (Molière)

Na temporada canceriana, o Ás de Copas — carta ligada aos signos de água — nos conduz a abrir o coração para vínculos que nutrem.

É tempo de cultivar afeto, honrar a sensibilidade e permitir que as emoções transbordem com autenticidade e acolhimento. Câncer, signo de água, reforça esse chamado para mergulharmos nas conexões que realmente tocam a alma.

Essa vibração se intensifica com a Lua Nova em Câncer nesta quarta (25), um momento especial para plantar sementes ligadas ao lar, à família e às raízes emocionais. É uma lunação que pede reconexão com o que nos faz sentir protegidos e pertencentes.

O Ás de Copas nos lembra de fazer isso com afeto e autenticidade. Plante intenções voltadas para a nutrição emocional, os laços familiares e o autocuidado.

A semana também traz aspectos astrológicos que pedem atenção. No domingo (29), a oposição entre Mercúrio e Plutão pode trazer conversas desafiadoras, revelações inesperadas e tensões em relações próximas. Questões mal resolvidas tendem a emergir, e será difícil ignorar o que precisa ser encarado. O Ás de Copas aqui lembra: a vulnerabilidade é uma força.

Este é um convite para abrir o coração e lidar com os fatos com coragem e discernimento. É importante evitar manipulações e se abrir ao que precisa ser transformado, mesmo que isso gere desconforto. Seja honesto consigo e com os outros. O que surgir nesse dia pode ser doloroso, mas também pode abrir caminho para uma cura profunda e libertadora.

Descrição do Ás de Copas

Quando o Ás de Copas surge como carta regente, pode indicar que você alcançou um estado de realização pessoal e está pronto para iniciar um novo ciclo — começando do zero, mas com a profundidade e a coragem de quem se permite sentir, transformar e seguir em frente.

Nos baralhos de Marselha e Visconti-Sforza, ambos apresentam um único cálice, mas com representações bastante diferentes. No baralho de Marselha, o cálice lembra uma estrutura arquitetônica e traz um fundo azul na parte inferior — algo muito simbólico, já que este é o naipe da água. Já no Visconti-Sforza, o cálice dourado sobre dourado se assemelha a uma fonte, adornada com delicados detalhes florais.

O baralho Rider-Waite é, na verdade, uma fusão desses dois designs. O cálice surge como uma fonte que transborda em um lago sereno logo abaixo, evocando o fundo azul do baralho de Marselha. Acima da taça, uma pomba carrega no bico o que parece ser uma hóstia cristã, formando a imagem da Eucaristia.

Esse símbolo também nos remete ao Santo Graal, o cálice da Última Ceia, associado a significados profundos como gnose, vida eterna, busca espiritual e a Sagrada Família. Assim como no Ás de Ouros, o cálice é sustentado por uma mão de aparência divina. Pensando bem, talvez não seja coincidência essa carta aparecer justamente na semana seguinte ao feriado de Corpus Christi.

No Corpus Christi, celebramos a presença do sagrado no pão e no vinho, símbolos de renovação, entrega e comunhão. O Ás de Copas, ao surgir logo após essa data, reforça essa mensagem de abertura, conexão e transbordamento do amor divino.

É como se a carta viesse nos lembrar de que o cálice da vida está pronto para ser recebido e compartilhado, convidando-nos a honrar nossas emoções, aceitar as bênçãos que chegam e abrir espaço para experiências que nos conectem com algo maior.

O Ás de Copas simboliza um novo começo, marcado por amor, alegria e um despertar espiritual. Esse despertar anuncia uma mudança de vida iminente, conectada a um momento de troca e abertura para o amor incondicional.

Ásde Copas - Divulgação

A carta também traz a promessa de felicidade emocional, a possibilidade de reatar um relacionamento, o surgimento de um novo interesse amoroso, casamento e fertilidade — incluindo a concepção, o nascimento ou mesmo a adoção de um filho. O chacra cardíaco se expande, sinalizando o início de grandes possibilidades.

O chacra cardíaco regula nossa saúde emocional. Quando este chacra está equilibrado, você é capaz de dar e receber amor. Você se amará e será capaz de amar os outros incondicionalmente com compaixão, confiança, perdão, sabedoria, estabilidade e paciência. Você realizará seus desejos.

Já falamos sobre os Ases e como, em algumas escolas de leitura, eles são considerados começos, enquanto em outras são vistos como unificações ou culminações. Essa é a base para entendermos o Ás de Copas. Mas o que é uma "copa"? No tarô, as Copas costumam estar associadas às emoções, à intuição, à sensibilidade psíquica, aos impulsos criativos e ao amor.

Como a primeira carta do naipe, o Ás de Copas pode representar novas amizades ou novos relacionamentos amorosos; pode marcar o início de um projeto criativo ou o surgimento de uma nova ideia. Também pode ser lido como o despertar de uma paz interior, ou como um sinal de iluminação espiritual ou psíquica.

Se pensarmos no cálice como o Graal, essa carta pode simbolizar um objetivo, algo pelo qual estamos nos esforçando, mas que ainda parece distante — um farol que nos guia no início de uma jornada espiritual ou emocional.

Por outro lado, se vemos o Ás como um símbolo de culminação e unidade, essa carta pode representar a conquista da paz interior, da iluminação emocional ou espiritual, ou um marcador de um entendimento mais profundo e duradouro em um relacionamento ou nas relações interpessoais de forma geral — pode indicar sensibilidades e empatia ampliadas.

Considerando os elementos visuais das cartas, há um sinal claro de que o Ás de Copas fala sobre transbordamento — no sentido de "meu cálice transborda".

O Ás de Copas é uma verdadeira cornucópia de emoções ou intuições. Derramamento emocional, uma onda de força criativa ou amorosa, ou um sentimento de amor transbordante podem todos ser associados a esta carta.

Esta carta é um forte sinal de renovação emocional — um convite para sentir, acolher e se permitir. É uma oportunidade de nutrir as partes de você que pedem cuidado. Como você pode se renovar emocionalmente neste momento?

Resumo da semana:

Ótima fase para começar relações ou projetos que tragam entusiasmo emocional.

Período fértil para novos começos emocionais.

Excelente para fortalecer laços familiares e cultivar segurança emocional.

Conversas profundas e inspiradoras ganham espaço, especialmente até quinta.

No fim da semana, cuidado com disputas de poder e palavras duras, ciúmes ou comunicações carregadas —. Escolha o caminho da verdade, mesmo que ele seja desconfortável, mas vá com gentileza.

O Ás de Copas nos ensina a confiar no fluxo do coração e a se abrir para aquilo que pode nos renovar de dentro para fora.

A energia desta semana, guiada pelo Ás de Copas — uma carta que simboliza novos começos emocionais, abertura do coração, intuições mais nítidas e oportunidades de conexão genuína — indica uma grande probabilidade de você receber alguma oferta ou oportunidade com potencial de ser profundamente gratificante no plano emocional.

Um novo relacionamento, oportunidade ou experiência — seja no trabalho, nas amizades ou em uma mudança de estilo de vida — tem grande potencial para trazer felicidade e alegria à sua vida. Além disso, você pode confiar que qualquer proposta que surgir neste momento virá de um lugar genuíno, com intenções puras e sinceras do coração.

O Ás de Copas e a Energia da Semana

O Ás de Copas nos ensina a confiar no fluxo do coração e a nos abrir para o que pode nos renovar de dentro para fora. Nesta semana, essa carta guia nossas emoções e aponta para novos começos, conexões sinceras, intuições mais claras e oportunidades que tocam profundamente — seja um novo relacionamento, um projeto criativo ou até um novo olhar sobre si mesmo.

O Ás de Copas nos convida a encarar as situações com o coração aberto. Independentemente do tema — amor, amizade, trabalho, família ou decisões práticas —, siga com bondade, autenticidade e propósito. Esta carta é um sinal claro de felicidade e alegria a caminho, algo emocionalmente gratificante. Aproveite!

Outro tema central do Ás de Copas é a purificação. Este é um momento propício para limpar o que já não faz sentido, abrir espaço para o novo e permitir que áreas da vida sejam renovadas. Cura, recomeço, intuição e novos ciclos estão em pauta.

O Ás de Copas também traz simbologias ligadas à fertilidade e ao transbordamento criativo. Seja gestando uma nova vida, seja dando forma a projetos e ideias, é um sinal de que bênçãos e frutos abundantes estão a caminho.

Se há preocupações materiais, este é um lembrete de que o fluxo da abundância está disponível. O que você precisa — emocional ou materialmente — tende a se manifestar no momento certo e na medida exata.

Na minha opinião, a carta do Arcano Maior que melhor se correlaciona com o Ás de Copas é O Mundo (XXI). Ambas as cartas representam a culminação de um ciclo e a manifestação de novas oportunidades, alegria e plenitude. São cartas que trazem uma forte sensação de realização, integração e alinhamento com o fluxo da vida.

Confie no poder do coração, no que te faz vibrar e seguir. Esta é uma semana para sentir, renovar e florescer. “Uma palavra nos livra de todo o peso e dor da vida: essa palavra é amor.” (Sófocles)

Uma ótima semana e muita luz,

Ana Cristina Paixão

OSCAR 2026

Wagner Moura tem 91,34% de chance de vencer o Oscar, aponta ranking

A liderança do ranking é de Leonardo DiCaprio, com 95,08% de probabilidade, seguido por Timothée Chalamet, com 93,62%

21/12/2025 23h00

A liderança do ranking é de Leonardo DiCaprio, com 95,08% de probabilidade, seguido por Timothée Chalamet, com 93,62%

A liderança do ranking é de Leonardo DiCaprio, com 95,08% de probabilidade, seguido por Timothée Chalamet, com 93,62% Divulgação

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As expectativas brasileiras para o Oscar 2026 crescem antes mesmo do anúncio oficial dos indicados, previsto para 22 de janeiro. Wagner Moura aparece entre os nomes mais fortes da disputa pelo prêmio de melhor ator, segundo um novo levantamento do site especializado Gold Derby.

De acordo com a projeção, o ator brasileiro tem 91,34% de chance de vitória, porcentual que o coloca na terceira posição entre os 15 nomes mais bem colocados na categoria. A lista reúne artistas que já figuram entre os pré-indicados e aqueles acompanhados de perto durante a temporada de premiações.

A liderança do ranking é de Leonardo DiCaprio, com 95,08% de probabilidade, seguido por Timothée Chalamet, com 93,62%. Wagner aparece logo atrás, à frente de nomes como Michael B. Jordan e Ethan Hawke.

As estimativas do Gold Derby são elaboradas a partir da combinação de previsões de especialistas de grandes veículos internacionais, editores do próprio site que acompanham a temporada de premiações e um grupo de usuários com alto índice de acerto em edições anteriores do Oscar.

O Agente Secreto está entre os pré-indicados ao Oscar de Melhor Filme Internacional e de Melhor Escalação de Elenco, em lista divulgada no último dia 16, pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas.

A cerimônia do Oscar 2026 está marcada para 15 de março, com transmissão da TNT e da HBO Max, e terá novamente Conan O’Brien como apresentador. A edição também deve ampliar a presença brasileira na premiação: produções nacionais como O Agente Secreto já figuram em listas de pré-indicados da Academia, em categorias como Melhor Filme Internacional e Melhor Escalação de Elenco.

Ranking do Gold Derby para o Oscar 2026 de melhor ator:

1. Leonardo DiCaprio (95,08%)

2. Timothée Chalamet (93,62%)

3. Wagner Moura (91,34%)

4. Michael B. Jordan (83,35%)

5. Ethan Hawke (73,46%)

6. Joel Edgerton (25,24%)

7. Jesse Plemons (7,09%)

8. George Clooney (4,25%)

9. Jeremy Allen White (4,06%)

10. Dwayne Johnson (2,64%)

11. Lee Byung Hun (2,52%)

12. Oscar Isaac (0,83%)

13. Daniel Day-Lewis (0,39%)

14. Brendan Fraser (0,31%)

15. Tonatiuh (0,24%)
 

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B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos

Bailarina, atriz e criadora do método Dança Integral, Keila Fuke transforma o movimento em linguagem de escuta, autocuidado e reinvenção feminina

21/12/2025 20h00

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos Foto: Divulgação

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Keila Fuke fala de dança como quem fala de família. Não no sentido de abrigo confortável apenas, mas de território vivo - onde moram memória, desejo, silêncio e prazer. Quando ela diz que o corpo é templo, não soa místico. Soa prático. Soa vivido.

“A dança é uma arte que se expressa pelo corpo, e o corpo é nossa casa, templo sagrado e cheio de emoções, histórias e prazer”, diz. Para ela, quando uma mulher escuta e sente o próprio corpo, algo essencial se reorganiza: “ela realmente se conecta com sua essência primária, seus desejos, e consegue ir para a vida de forma mais consciente”.

Há mais de três décadas, Keila dança, atua, coreografa e cria. Sua formação artística começou ainda na infância e se expandiu por diferentes linguagens (dança, teatro, musical e direção), construindo uma trajetória consistente nos palcos brasileiros. Nos grandes musicais, viveu a intensidade da cena em produções como “Miss Saigon”, “Sweet Charity”, “A Bela e a Fera”, “Victor ou Victoria” e “Zorro” (experiências que aprofundaram sua relação com a disciplina, a entrega e a presença).

Foi também no teatro que sua trajetória profissional ganhou contorno definitivo. Keila estreou ao lado de Marília Pêra, em “Elas por Ela”, num encontro que deixaria marcas profundas em sua forma de compreender a arte. A convivência com Marília reforçou a noção de que o palco exige verdade, escuta e disponibilidade (valores que atravessam seu trabalho até hoje).

Mas só quem escuta com atenção percebe que sua trajetória não foi guiada apenas pela busca da forma perfeita ou do espetáculo bem acabado - e sim por uma pergunta insistente: o que o corpo ainda tem a dizer quando a vida muda de ritmo? Essa pergunta atravessa tudo o que ela faz hoje.

Ao falar sobre movimento, Keila não separa o gesto do afeto, nem a técnica da emoção. “A dança revela a comunicação entre o mundo interno e o externo. O gesto se torna linguagem, o movimento vira verdade.” Talvez seja exatamente por isso que tantas mulheres chegam às suas vivências depois de períodos de exaustão: ali não se pede performance, mas presença.

Existe algo de radicalmente gentil na forma como Keila olha para o corpo feminino. Especialmente aquele que atravessa a maturidade. A menopausa, tema ainda cercado de silêncio, aparece em sua fala como travessia, não como falha. “Todas as mulheres irão passar por esse portal ao entrar na maturidade”, afirma. “Não para corrigir o corpo, mas para reconhecê-lo.”

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos         B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos - Divulgação

Foi desse entendimento que nasceu o método Dança Integral, desenvolvido a partir da integração entre sua experiência artística e seus estudos terapêuticos. Ao longo dos anos, Keila aprofundou-se em yoga, meditação, tantra, bioenergética e consciência sistêmica, incorporando esses saberes à dança. “É um trabalho que convida a mulher a ativar e integrar seus corpos (físico, mental e emocional) devolvendo consciência, presença e escuta.”

Na prática, o movimento deixa de ser esforço e passa a ser aliado. O corpo volta a circular energia, as emoções encontram expressão e a mente desacelera. “No movimento consciente, o corpo lembra que não nasceu para ser corrigido, mas habitado.” Quando isso acontece, o corpo deixa de ser campo de conflito e volta a ser morada.

A ancestralidade japonesa que Keila carrega atravessa profundamente esse olhar. Mestiça de origens japonesa, italiana, alemã e libanesa, ela se reconhece como uma mulher amarela e traz dessa herança a disciplina entendida como cuidado. O respeito ao tempo, ao silêncio e ao gesto essencial molda sua relação com o movimento, a prática e o feminino. Espiritualmente, o corpo é templo, o movimento é ritual e a repetição, um caminho de aperfeiçoamento interno.

Ao mesmo tempo, Keila é mistura. Emoção, calor e invenção brasileira convivem com rigor e silêncio. “Vivo entre tradição e vanguarda, entre raiz e criação”, diz. É dessa fusão que nasce um trabalho que não se fixa nem na forma nem no conceito, mas no estado de presença.

Essa escuta sensível também se manifesta fora das salas de dança. Há 17 anos, Keila atua na Fundação Lia Maria Aguiar, em Campos do Jordão, onde integra a formação artística de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social. Ali, ela participa da criação de um núcleo de teatro musical que utiliza a arte como ferramenta de educação, inclusão e fortalecimento da autoestima. “Com eles, aprendo que sensibilidade não é fragilidade, é potência.”

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anosB+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos - Divulgação

Falar de reinvenção aos 59 anos, para Keila, não tem a ver com começar do zero. Tem a ver com fidelidade. “Se reinventar é um gesto de fidelidade à vida.” Ela fala de saúde emocional, de vulnerabilidade, mas também de prazer, curiosidade e desejo. “Depois dos 50, algo se organiza internamente: ganhamos coragem para comunicar quem somos e ocupar nosso lugar sem pedir permissão.”

Existe algo profundamente político nesse corpo que segue dançando sem pedir licença ao tempo. Que reivindica delicadeza sem abrir mão de força. “Dançar, assim, é um ato político e espiritual”, diz. “É a mulher dizendo ao próprio corpo: eu te vejo, eu te respeito, eu te celebro.”

Quando Keila afirma que cada passo é uma oração, a frase ganha densidade. “Hoje, a oração que guia meus passos é a gratidão em movimento.” Gratidão por estar viva, criando, aprendendo e colocando o talento a serviço da vida. “Que minha arte continue sendo ponte - entre corpo, alma e coração.”

Talvez seja isso que faz de Keila Fuke uma presença tão inspiradora: não apenas o que ela construiu nos palcos, mas a forma como permanece. Em movimento. Em escuta. Em verdade.

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