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B+: André Nepomuceno é o primeiro protagonista internacional da série de sucesso mundial "Blippi"

Ator vive Juca e se tornou o primeiro ator fora dos Estados Unidos a integrar o elenco da série "Blippi", exibida pela HBO MAX, pelo site Cartoonito, além de canal no Youtube que já ultrapassa 14 bilhões de visualizações

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André Nepomuceno, ator e apresentador, foi escolhido para viver JUCA no primeiro spin off internacional de “Blippi”.

Desde 9 de janeiro ele interpreta Juca na série de mesmo nome que é a extensão do sucesso internacional “Blippi” no Brasil, exibida na HBO Max, Cartoonito Brasil e também disponível no Youtube.

O ator foi selecionado pelos produtores norte-americanos após audições feitas de forma virtual e presencial.

"O convite chegou como um teste de elenco de rotina, e desde sempre veio brifado como um projeto infantil com uma proposta linda, porém não detalhada, por todas as questões de confidencialidades que o envolviam. Sendo assim, a diretora de elenco fez a pesquisa dentro do perfil e me pré selecionou, juntamente com algumas dezenas de atores, para fazer a primeira etapa dos testes. A primeira parte foi através do envio de material on line, a partir daí fui passando para as próximas fases até chegar ao teste presencial, que por sua vez, foi apresentado à equipe Blippi nos EUA, que me escolheram dentre os demais finalistas, para dar vida ao JUCA", relata André.

O ator ainda fala da importância de fazer parte de um projeto de reconhecimento internacional, além de ser o primeiro personagem fora dos Estados Unidos da marca Blippi.

André fora do personagem - Foto: Wallace Santiago

"Ser o primeiro personagem da marca Blippi fora dos EUA, no mundo, é um grande privilégio e representa uma alegria quase que inenarrável, pois o Brasil é um país com dimensão territorial quase que continental.  Representar um país, nesse segmento, fazendo parte da infância de uma geração de crianças e ser aprovado por seus respectivos tutores, é muito significativo.

Trazer representatividade para crianças brasileiras, dentro e fora do país, enquanto um homem preto retinto, cuja população nacional apesar de ser majoritariamente preta, acaba sendo minimamente representada em lugares positivos de destaque, é muito mágico. É dar luz a um lugar de representatividade ainda não vivido aqui.

Pois pelo menos dentro das minhas memórias que, resgatadas trazem somente a lembrança de mulheres brancas que, apesar de incríveis, ocuparam posições semelhantes a essa, mas num lugar de menor identificação populacional, segundo o próprio IBGE.

Acho que homem preto nesse lugar de protagonismo dentro do universo infantil, no Brasil, é inédito. Provavelmente outros personagens e amigos do Blippi virão, mas JUCA sempre será o primeiro! O caminho que percorri profissionalmente e as escolhas que fiz durante a minha trajetória, me trouxeram até aqui. Por isso estou muito feliz", explica.

Antes de iniciarem as gravações no Brasil, André teve um encontro com Stevin W. John, o criador e ator que vive o Blippi há 9 anos.

"O primeiro encontro com o Stevin foi muito positivo. Estávamos muito felizes. Ele e eu. Ele porque eu representava a materialização de um sonho antigo dele que é ter amigos do Blippi em outros países (e o JUCA era o começo da realização desse sonho). E eu, porque estava diante do trabalho de maior visibilidade na minha carreira até então. Porém também me senti bastante tenso e nervoso por não dominar o inglês e, devido à grandiosidade do Blippi no Brasil e no mundo. Eu estava ali diante “do cara”! Era como estar almoçando com a Xuxa, em plenos anos 90, e fingir costume e naturalidade (rs)", revela. 

A série é um sucesso na HBO MAX - Foto: Divulgação

Nepomuceno ainda fala das gravações junto ao ator que vive Blippi, que aconteceram em 2022, nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Brotas. Tendo diversas locações em cada uma delas.

"As gravações foram muito divertidas. Apesar de ele fazer a série há quase uma década, conseguiu ter toda paciência e empatia necessária para que eu me sentisse confortável durante todos os nossos dias de set de filmagem. Uma coisa muito importante que vale a pena ressaltar aqui, e que fez toda a diferença no meu processo, foi que ele me positivava a todo tempo. Sempre que terminávamos alguma cena, ele se mostrava feliz e satisfeito com o meu desempenho. Isso me tranquilizou muito, me deixou mais confiante e disponível para o trabalho", lembra o interprete de Juca.

“Blippi” tem uma grande repercussão também no Youtube, em seu canal oficial soma mais de 17 milhões de inscritos, além de mais de 14 bilhões de visualizações. No Brasil, o canal iniciado em 2020, soma quase 2,5 milhões de inscritos e se aproxima da marca de 1,5 bilhões de visualizações.

"A repercussão junto as crianças, e também aos pais, tem sido incrível. Estou sendo abordado por uma nuvem de amor, afeto, carinho e gratidão que me envolve por todos os lados. Mensagens de carinho, gratidão e declarações de amor são constantes.

Pais e mães têm se tornado meus fãs por causa dos seus respectivos filhos, que hoje são apaixonados pelo JUCA, por suas brincadeiras e aventuras. E, além disso, algo muito especial é o fascínio que a maioria das crianças com transtorno do espectro autista tem pelos personagens do universo “Blippi” (Juca, Blippi e Meekah). Há relatos muito positivos sobre seus desenvolvimentos e aprendizados a partir dos nossos episódios", vibra.

André de Juca - Foto: Megan de Souza

O programa é um produto voltado para as crianças e tem como essência incentivá-las, motivá-las a explorarem o mundo ao seu redor e a partir disso desenvolver seus aprendizados.

"Colaboramos com o aprendizado das crianças na identificação de cores, números, formas. Estimulamos o contato com a natureza, com os animais, a curiosidade, a importância de ter um adulto ou responsável validando e acompanhando determinadas atividades, e o que em minha opinião é o principal, é o lugar onde o objetivo não é ganhar e sim tentar e se divertir", complementa André.

O ator ainda fala como foi transformador para ele dá vida a Juca e acessar um local que achava que não se encaixava, o de falar com as crianças.

"Fazer um produto para crianças nunca passou pela minha cabeça. No início do projeto eu tive medo de não agradar por me considerar sério demais. E como tive uma infância tomada por muitos conflitos familiares que anularam um pouco a parte lúdica e a magia dessa fase, por vezes temi não dar conta do projeto.

Porém quando começamos a estudar, visitar locações e entender melhor a personagem, fui me apaixonando e me divertindo cada vez mais. Então o check mate foi a partir da estreia, onde as crianças e pais aprovaram o nosso trabalho. A partir daí, ressignifiquei tudo, e estou mergulhando de cabeça, completamente apaixonado pelas narrativas que envolvem esse universo", reflete.

André ainda fala sobre como é fazer Juca, sendo um homem preto de pele escura, ocupando um papel de destaque, sendo hoje uma figura que na sua infância não havia etnicamente representada protagonizando grandes produções para o público infantil e o quanto isso é importante para uma geração que está sendo formada.

André - Foto: Megan de Souza

"Vejo acima de tudo como uma forma muito coerente e assertiva de gerar representatividade e identificação com o grande público. Pois já estamos por todas as partes, só que geralmente no setor de serviços, atendendo numa lanchonete, loja, shopping, nos serviços gerais, na segurança e etc.

Então, nossos corpos pretos que foram e são tão competentes para prestar serviços manuais e braçais nesse país, também podem e devem prestar serviços educacionais, sociais, intelectuais, educativos e tantos outros. Talvez o Brasil não tenha conseguido se ver como de fato é ao longo dos anos de sua existência. Mas perceber que o olhar de fora, no caso a equipe dos EUA, nos entendendo como um país miscigenado, predominantemente preto, e a partir daí definir como pré requisito de seleção que traga representatividade nesse universo infantil, um homem preto, é fantástico", complementa.

Antes de ser o primeiro protagonista internacional em “Blippi”, André, que possui 12 anos de carreira, passou por vários trabalhos no teatro e no audiovisual.

"Já fiz aproximadamente 90 campanhas publicitárias, protagonizei uma série documental para a Discovery Channel (2014), interpretei Cartola, onde fiz o pai do Paulo da Portela e contracenei com a atriz e cantora Zezé Motta (mãe do Paulo da Portela) no teatro musical que teve como tema o próprio Paulo da Portela (2015).

Ao logo desse tempo fui aprofundando em trabalhos mais sólidos em séries e teledramaturgia, minha primeira participação na TV Globo foi em 2016 na novela “Haja Coração”, em 2018 entrei para o streaming participando da série “UBS” (Universal TV, atualmente no catálogo da Globoplay) e, recentemente compus o elenco da série “Beijo Adolescente” (HBOMax, 2023) e da série “O Negociador” (Amazon Prime, 2023), as duas últimas com estreias ainda não divulgadas", explica.

A série já alcançou bilhões de acessos - Foto: Divulgação

O carioca de 36 anos nascido em Santa Cruz, zona oeste do Rio de Janeiro, ainda fala de outros projetos para 2023.

"Tenho alguns, mas preciso ter muita calma e responsabilidade ao falar sobre, para não meter os pés pelas mãos ou gerar frustrações ao meu público. Contudo, posso adiantar que sou um comunicador nato. E estou trabalhando em projetos que envolvem comunicação, arte, pais e filhos. O universo infantil é o meu mais novo xodó", finaliza Nepomuceno.

OSCAR 2026

Wagner Moura tem 91,34% de chance de vencer o Oscar, aponta ranking

A liderança do ranking é de Leonardo DiCaprio, com 95,08% de probabilidade, seguido por Timothée Chalamet, com 93,62%

21/12/2025 23h00

A liderança do ranking é de Leonardo DiCaprio, com 95,08% de probabilidade, seguido por Timothée Chalamet, com 93,62%

A liderança do ranking é de Leonardo DiCaprio, com 95,08% de probabilidade, seguido por Timothée Chalamet, com 93,62% Divulgação

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As expectativas brasileiras para o Oscar 2026 crescem antes mesmo do anúncio oficial dos indicados, previsto para 22 de janeiro. Wagner Moura aparece entre os nomes mais fortes da disputa pelo prêmio de melhor ator, segundo um novo levantamento do site especializado Gold Derby.

De acordo com a projeção, o ator brasileiro tem 91,34% de chance de vitória, porcentual que o coloca na terceira posição entre os 15 nomes mais bem colocados na categoria. A lista reúne artistas que já figuram entre os pré-indicados e aqueles acompanhados de perto durante a temporada de premiações.

A liderança do ranking é de Leonardo DiCaprio, com 95,08% de probabilidade, seguido por Timothée Chalamet, com 93,62%. Wagner aparece logo atrás, à frente de nomes como Michael B. Jordan e Ethan Hawke.

As estimativas do Gold Derby são elaboradas a partir da combinação de previsões de especialistas de grandes veículos internacionais, editores do próprio site que acompanham a temporada de premiações e um grupo de usuários com alto índice de acerto em edições anteriores do Oscar.

O Agente Secreto está entre os pré-indicados ao Oscar de Melhor Filme Internacional e de Melhor Escalação de Elenco, em lista divulgada no último dia 16, pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas.

A cerimônia do Oscar 2026 está marcada para 15 de março, com transmissão da TNT e da HBO Max, e terá novamente Conan O’Brien como apresentador. A edição também deve ampliar a presença brasileira na premiação: produções nacionais como O Agente Secreto já figuram em listas de pré-indicados da Academia, em categorias como Melhor Filme Internacional e Melhor Escalação de Elenco.

Ranking do Gold Derby para o Oscar 2026 de melhor ator:

1. Leonardo DiCaprio (95,08%)

2. Timothée Chalamet (93,62%)

3. Wagner Moura (91,34%)

4. Michael B. Jordan (83,35%)

5. Ethan Hawke (73,46%)

6. Joel Edgerton (25,24%)

7. Jesse Plemons (7,09%)

8. George Clooney (4,25%)

9. Jeremy Allen White (4,06%)

10. Dwayne Johnson (2,64%)

11. Lee Byung Hun (2,52%)

12. Oscar Isaac (0,83%)

13. Daniel Day-Lewis (0,39%)

14. Brendan Fraser (0,31%)

15. Tonatiuh (0,24%)
 

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B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos

Bailarina, atriz e criadora do método Dança Integral, Keila Fuke transforma o movimento em linguagem de escuta, autocuidado e reinvenção feminina

21/12/2025 20h00

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos Foto: Divulgação

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Keila Fuke fala de dança como quem fala de família. Não no sentido de abrigo confortável apenas, mas de território vivo - onde moram memória, desejo, silêncio e prazer. Quando ela diz que o corpo é templo, não soa místico. Soa prático. Soa vivido.

“A dança é uma arte que se expressa pelo corpo, e o corpo é nossa casa, templo sagrado e cheio de emoções, histórias e prazer”, diz. Para ela, quando uma mulher escuta e sente o próprio corpo, algo essencial se reorganiza: “ela realmente se conecta com sua essência primária, seus desejos, e consegue ir para a vida de forma mais consciente”.

Há mais de três décadas, Keila dança, atua, coreografa e cria. Sua formação artística começou ainda na infância e se expandiu por diferentes linguagens (dança, teatro, musical e direção), construindo uma trajetória consistente nos palcos brasileiros. Nos grandes musicais, viveu a intensidade da cena em produções como “Miss Saigon”, “Sweet Charity”, “A Bela e a Fera”, “Victor ou Victoria” e “Zorro” (experiências que aprofundaram sua relação com a disciplina, a entrega e a presença).

Foi também no teatro que sua trajetória profissional ganhou contorno definitivo. Keila estreou ao lado de Marília Pêra, em “Elas por Ela”, num encontro que deixaria marcas profundas em sua forma de compreender a arte. A convivência com Marília reforçou a noção de que o palco exige verdade, escuta e disponibilidade (valores que atravessam seu trabalho até hoje).

Mas só quem escuta com atenção percebe que sua trajetória não foi guiada apenas pela busca da forma perfeita ou do espetáculo bem acabado - e sim por uma pergunta insistente: o que o corpo ainda tem a dizer quando a vida muda de ritmo? Essa pergunta atravessa tudo o que ela faz hoje.

Ao falar sobre movimento, Keila não separa o gesto do afeto, nem a técnica da emoção. “A dança revela a comunicação entre o mundo interno e o externo. O gesto se torna linguagem, o movimento vira verdade.” Talvez seja exatamente por isso que tantas mulheres chegam às suas vivências depois de períodos de exaustão: ali não se pede performance, mas presença.

Existe algo de radicalmente gentil na forma como Keila olha para o corpo feminino. Especialmente aquele que atravessa a maturidade. A menopausa, tema ainda cercado de silêncio, aparece em sua fala como travessia, não como falha. “Todas as mulheres irão passar por esse portal ao entrar na maturidade”, afirma. “Não para corrigir o corpo, mas para reconhecê-lo.”

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos         B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos - Divulgação

Foi desse entendimento que nasceu o método Dança Integral, desenvolvido a partir da integração entre sua experiência artística e seus estudos terapêuticos. Ao longo dos anos, Keila aprofundou-se em yoga, meditação, tantra, bioenergética e consciência sistêmica, incorporando esses saberes à dança. “É um trabalho que convida a mulher a ativar e integrar seus corpos (físico, mental e emocional) devolvendo consciência, presença e escuta.”

Na prática, o movimento deixa de ser esforço e passa a ser aliado. O corpo volta a circular energia, as emoções encontram expressão e a mente desacelera. “No movimento consciente, o corpo lembra que não nasceu para ser corrigido, mas habitado.” Quando isso acontece, o corpo deixa de ser campo de conflito e volta a ser morada.

A ancestralidade japonesa que Keila carrega atravessa profundamente esse olhar. Mestiça de origens japonesa, italiana, alemã e libanesa, ela se reconhece como uma mulher amarela e traz dessa herança a disciplina entendida como cuidado. O respeito ao tempo, ao silêncio e ao gesto essencial molda sua relação com o movimento, a prática e o feminino. Espiritualmente, o corpo é templo, o movimento é ritual e a repetição, um caminho de aperfeiçoamento interno.

Ao mesmo tempo, Keila é mistura. Emoção, calor e invenção brasileira convivem com rigor e silêncio. “Vivo entre tradição e vanguarda, entre raiz e criação”, diz. É dessa fusão que nasce um trabalho que não se fixa nem na forma nem no conceito, mas no estado de presença.

Essa escuta sensível também se manifesta fora das salas de dança. Há 17 anos, Keila atua na Fundação Lia Maria Aguiar, em Campos do Jordão, onde integra a formação artística de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social. Ali, ela participa da criação de um núcleo de teatro musical que utiliza a arte como ferramenta de educação, inclusão e fortalecimento da autoestima. “Com eles, aprendo que sensibilidade não é fragilidade, é potência.”

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anosB+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos - Divulgação

Falar de reinvenção aos 59 anos, para Keila, não tem a ver com começar do zero. Tem a ver com fidelidade. “Se reinventar é um gesto de fidelidade à vida.” Ela fala de saúde emocional, de vulnerabilidade, mas também de prazer, curiosidade e desejo. “Depois dos 50, algo se organiza internamente: ganhamos coragem para comunicar quem somos e ocupar nosso lugar sem pedir permissão.”

Existe algo profundamente político nesse corpo que segue dançando sem pedir licença ao tempo. Que reivindica delicadeza sem abrir mão de força. “Dançar, assim, é um ato político e espiritual”, diz. “É a mulher dizendo ao próprio corpo: eu te vejo, eu te respeito, eu te celebro.”

Quando Keila afirma que cada passo é uma oração, a frase ganha densidade. “Hoje, a oração que guia meus passos é a gratidão em movimento.” Gratidão por estar viva, criando, aprendendo e colocando o talento a serviço da vida. “Que minha arte continue sendo ponte - entre corpo, alma e coração.”

Talvez seja isso que faz de Keila Fuke uma presença tão inspiradora: não apenas o que ela construiu nos palcos, mas a forma como permanece. Em movimento. Em escuta. Em verdade.

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