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Diálogo

Barreiras estão sendo construídas e em ritmo acelerado para impedir qu... Leia na coluna de hoje

Confira a coluna Diálogo desta terça-feira (15/04)

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Mark Twain - escritor americano 

Algumas pessoas nunca cometem 
os mesmos erros duas vezes. Descobrem sempre novos erros para cometer”.

FELPUDA

Barreiras estão sendo construídas – e em ritmo acelerado – para impedir que figura pegue o sapicuá e venha desfrutar de novo endereço político. Liderança nacional teria sido acionada para que a pretensão pare por aí mesmo, pois seria problema na certa: ameaça de, em 2026, contribuir para que alguém fique de fora da Casa (e quem hoje está nela nem sequer imagina isso). E ainda há questões pendentes na Justiça. Por enquanto, os sorrisos estampam os rostos de muita gente, porém, nos bastidores, a conversa é outra…

Fraude

Mais de 400 clientes da Caixa Econômica Federal tiveram seus dados cadastrais alterados por um servidor terceirizado que desviou, via transferência, cerca de R$ 1 milhão. A Polícia Federal prendeu o fraudador em flagrante.

Escassez

Dados da Câmara de Diretores Lojistas de Campo Grande indicam que o setor varejista tem mais de mil vagas abertas, mas não consegue preenchê-las desde o fim de 2024. A falta de candidatos tem sido o principal desafio do segmento.

O jovem corredor brasiliense Álvaro Medeiros, de apenas 9 anos, conquistou o 1º título internacional de sua carreira, ao se sagrar campeão da Florida Winter Tour Rok Cup USA, nos Estados Unidos. Ele ficou com o troféu da categoria Micro e garantiu vaga no mundial organizado pela Rok Cup. Com o sonho de correr na F1, o jovem desponta como um novo talento no Distrito Federal, para seguir passos de nomes como Felipe Nasr, brasiliense que pilotou na elite do automobilismo entre 2015 e 2016. Desde 2021, Álvaro tem nos bastidores o apoio do chefe de equipe Alex Grigoletto e do telemetrista Jeison Teixeira, para desenvolver as técnicas de pilotagem e crescer na área.

Terezinha Alves Macedo, comemorando 70 anos nesta terça-feira

 

Celina Locks, Ronaldo Nazário, Desirée Soares Bueno e Galvão Bueno

Reação

A senadora Tereza Cristina se manifestou em defesa da prefeita Adriane Lopes, marcando assim a posição do PP diante dos ataques que sua afilhada política vem sofrendo. A sigla, que conquistou o poder político-administrativo em Campo Grande nas eleições passadas, mostrou, enfim, que está saindo da inércia.

Projeto

A manifestação de Tereza Cristina foi durante certo evento muito prestigiado, e a parlamentar mandou recado aos adversários, afirmando que Adriane vai mostrar a que veio, implementando projetos de desenvolvimento. Em outras palavras, praticamente assegurou que a tchurminha do contra vai quebrar o queixo.

Vai ou racha

A prefeita Adriane Lopes, em ação coordenada do PP, também colocou o seu bloco na rua ao anunciar um projeto de recuperação da cidade. Para mostrar à população que não está brincando em serviço, reuniu secretariado, anunciou plano de meta a ser cumprido por eles e ainda avisou que quem não apresentar resultados estará fora.

Adriane também tem deixado claro o seu reconhecimento ao apoio da senadora Tereza Cristina à sua gestão, afastando rumores de que ela estaria “abandonada” pela sua madrinha política. Assim sendo…

ANIVERSARIANTES

Dra. Daniela Barbosa Gemperli,
Evandro Rodrigues Higa,
Alfredo Zamlutti Neto,
Bruno Galeano Mourão,
Luiz Henrique Volpe Camargo,
Maria Augusta Bernardes,
Genésio Mendes da Silva,
Lucilo Ramos de Oliveira,
Manoel Marcelino de Andrade,
Narciso Zulim,
Waldi Hugo Braucks,
Bianca Fernandes,
Alessandro Soalheiro Barbosa,
Luciano Gomes Bitencourt,
Osvaldo Barbosa da Silva,
Duilio Ramires Junior,
Mário Fumio Oshiro,
Luiz Nazareno Teixeira,
Cláudio José Benites,
Roberval Machado Fossati,
Terezinha Alves Macedo,
Edith Lemos de Aquino,
Delso José de Souza,
Valeska Campos Seba de Camillo,
Eduardo Naglis Ferzeli,
Geraldo Duarte Ferreira,
Lincoln Alves Corrêa,
Dr. Takahiro Molikawa,
Rita de Cássia Calixto Massuda,
Dr. Frederico Luiz de Freitas Júnior,
Dr. Antônio Thiers,
Giullian de Moraes Rios,
Adalgisa Silva Nery,
Diego Saran,
Francisco Eduardo de Carvalho,
Dr. Marcus Antônio 
de Santos Siqueira,
Lucianne Spindola Neves,
João Edilson de Oliveira Rocha,
Cleydimar Teles Echeverria,
José Fernando Gervasio,
Katty de Paula Kague,
Lori Alice Gressler,
Pe. Osvaldo Scotti,
Valter Ozlo Simioli,
Luiz Alberto do Amaral Assy,
Dr. Maurilio Ferreira Azambuja,
Dr. Francisco Ribeiro Marcondes,
Elzi Garcia Salgado,
Dr. Frederico Guilherme Militão,
Waldir Brasil do Nascimento,
Aroldo Gutierres do Amaral,
Maria de Lourdes Arguello de Moraes,
José Rosa da Silva,
Augusto Ferreira de Castro,
Laucídio Nogueira,
Sônia Elizabeth Silva,
Francisca Pimenta,
Evelin Fernandes Barbosa,
Elizabeth Beatriz Furlan,
Plodinio de Aragão,
Tetumaru Shirakura,
Emidio Ramão Recalde,
Roseane Wassouf Cândéa,
João da Mata Corrêa Filho,
Emerson Sanches Pellicionni,
Luiz Ricardo Meura,
Athanagildo Lúcio de Almeida,
Moacir Kohl,
Jaime Yoshinori Oshiro,
Mário Jonas Kulczynskyi,
Matilde Savalla Lefevre,
Nicola Humsi Rayes,
Darvino Moro,
Ivonete de Paula Escobar,
Jocy Tania de Azevedo,
Dorival Pirota Gonçalves,
Luis Martins de Carvalho,
Valcir Franco de Santana,
Hilário Vicente Pereira,
Léia Elizabeth de Souza,
Marinete Vivan,
Wagson Marques Lima,
Indiara Ribeiro de Souza,
Benedito Fernando de Oliveira,
Mauricio Manzali,
Wellington Reis dos Santos,
Ivalcir Aguilher Miranda,
Waldemar Pereira Durães,
Mariana Castanheira,
Ricardo Purine Pelegrino,
Uilson Moralles,
Mariana Bergamini,
Mayra Ferreira de Queiroz Garcia,
Sandra Regina Simão de Brito,
Fernando Mauro Franca Renesto,
Lucianne Valéria Pina Bluma,
Ewerton Luiz da Costa Gassi,
Jussara da Silva Portilho,
Fabricio Braun,
Reginaldo Monti,
Priscila Schmidt Casemiro,
Marimea de Souza Pacher Bello,
José Roberto Guarnieri,
Arlindo Garcia Junqueira,
Farid Yunes Solominy,
Alberto Victorio da Costa,
Guilherme Rifon Garcia, 
Luciano Nascimento Cabrita de Santana,
Robson Olimpio Fialho.

*Colaborou Tatyane Gameiro

Correio B+

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos

Bailarina, atriz e criadora do método Dança Integral, Keila Fuke transforma o movimento em linguagem de escuta, autocuidado e reinvenção feminina

21/12/2025 20h00

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos Foto: Divulgação

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Keila Fuke fala de dança como quem fala de família. Não no sentido de abrigo confortável apenas, mas de território vivo - onde moram memória, desejo, silêncio e prazer. Quando ela diz que o corpo é templo, não soa místico. Soa prático. Soa vivido.

“A dança é uma arte que se expressa pelo corpo, e o corpo é nossa casa, templo sagrado e cheio de emoções, histórias e prazer”, diz. Para ela, quando uma mulher escuta e sente o próprio corpo, algo essencial se reorganiza: “ela realmente se conecta com sua essência primária, seus desejos, e consegue ir para a vida de forma mais consciente”.

Há mais de três décadas, Keila dança, atua, coreografa e cria. Sua formação artística começou ainda na infância e se expandiu por diferentes linguagens (dança, teatro, musical e direção), construindo uma trajetória consistente nos palcos brasileiros. Nos grandes musicais, viveu a intensidade da cena em produções como “Miss Saigon”, “Sweet Charity”, “A Bela e a Fera”, “Victor ou Victoria” e “Zorro” (experiências que aprofundaram sua relação com a disciplina, a entrega e a presença).

Foi também no teatro que sua trajetória profissional ganhou contorno definitivo. Keila estreou ao lado de Marília Pêra, em “Elas por Ela”, num encontro que deixaria marcas profundas em sua forma de compreender a arte. A convivência com Marília reforçou a noção de que o palco exige verdade, escuta e disponibilidade (valores que atravessam seu trabalho até hoje).

Mas só quem escuta com atenção percebe que sua trajetória não foi guiada apenas pela busca da forma perfeita ou do espetáculo bem acabado - e sim por uma pergunta insistente: o que o corpo ainda tem a dizer quando a vida muda de ritmo? Essa pergunta atravessa tudo o que ela faz hoje.

Ao falar sobre movimento, Keila não separa o gesto do afeto, nem a técnica da emoção. “A dança revela a comunicação entre o mundo interno e o externo. O gesto se torna linguagem, o movimento vira verdade.” Talvez seja exatamente por isso que tantas mulheres chegam às suas vivências depois de períodos de exaustão: ali não se pede performance, mas presença.

Existe algo de radicalmente gentil na forma como Keila olha para o corpo feminino. Especialmente aquele que atravessa a maturidade. A menopausa, tema ainda cercado de silêncio, aparece em sua fala como travessia, não como falha. “Todas as mulheres irão passar por esse portal ao entrar na maturidade”, afirma. “Não para corrigir o corpo, mas para reconhecê-lo.”

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos         B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos - Divulgação

Foi desse entendimento que nasceu o método Dança Integral, desenvolvido a partir da integração entre sua experiência artística e seus estudos terapêuticos. Ao longo dos anos, Keila aprofundou-se em yoga, meditação, tantra, bioenergética e consciência sistêmica, incorporando esses saberes à dança. “É um trabalho que convida a mulher a ativar e integrar seus corpos (físico, mental e emocional) devolvendo consciência, presença e escuta.”

Na prática, o movimento deixa de ser esforço e passa a ser aliado. O corpo volta a circular energia, as emoções encontram expressão e a mente desacelera. “No movimento consciente, o corpo lembra que não nasceu para ser corrigido, mas habitado.” Quando isso acontece, o corpo deixa de ser campo de conflito e volta a ser morada.

A ancestralidade japonesa que Keila carrega atravessa profundamente esse olhar. Mestiça de origens japonesa, italiana, alemã e libanesa, ela se reconhece como uma mulher amarela e traz dessa herança a disciplina entendida como cuidado. O respeito ao tempo, ao silêncio e ao gesto essencial molda sua relação com o movimento, a prática e o feminino. Espiritualmente, o corpo é templo, o movimento é ritual e a repetição, um caminho de aperfeiçoamento interno.

Ao mesmo tempo, Keila é mistura. Emoção, calor e invenção brasileira convivem com rigor e silêncio. “Vivo entre tradição e vanguarda, entre raiz e criação”, diz. É dessa fusão que nasce um trabalho que não se fixa nem na forma nem no conceito, mas no estado de presença.

Essa escuta sensível também se manifesta fora das salas de dança. Há 17 anos, Keila atua na Fundação Lia Maria Aguiar, em Campos do Jordão, onde integra a formação artística de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social. Ali, ela participa da criação de um núcleo de teatro musical que utiliza a arte como ferramenta de educação, inclusão e fortalecimento da autoestima. “Com eles, aprendo que sensibilidade não é fragilidade, é potência.”

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anosB+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos - Divulgação

Falar de reinvenção aos 59 anos, para Keila, não tem a ver com começar do zero. Tem a ver com fidelidade. “Se reinventar é um gesto de fidelidade à vida.” Ela fala de saúde emocional, de vulnerabilidade, mas também de prazer, curiosidade e desejo. “Depois dos 50, algo se organiza internamente: ganhamos coragem para comunicar quem somos e ocupar nosso lugar sem pedir permissão.”

Existe algo profundamente político nesse corpo que segue dançando sem pedir licença ao tempo. Que reivindica delicadeza sem abrir mão de força. “Dançar, assim, é um ato político e espiritual”, diz. “É a mulher dizendo ao próprio corpo: eu te vejo, eu te respeito, eu te celebro.”

Quando Keila afirma que cada passo é uma oração, a frase ganha densidade. “Hoje, a oração que guia meus passos é a gratidão em movimento.” Gratidão por estar viva, criando, aprendendo e colocando o talento a serviço da vida. “Que minha arte continue sendo ponte - entre corpo, alma e coração.”

Talvez seja isso que faz de Keila Fuke uma presença tão inspiradora: não apenas o que ela construiu nos palcos, mas a forma como permanece. Em movimento. Em escuta. Em verdade.

Correio B+

Saúde B+: Você sabia que bronzeado saudável não existe? Confira!

Médicos alertam sobre riscos da exposição solar e sobre a importância da proteção solar eficaz

21/12/2025 19h00

Saúde B+: Você sabia que bronzeado saudável não existe? Confira!

Saúde B+: Você sabia que bronzeado saudável não existe? Confira! Foto: Divulgação

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Infelizmente … aquele bronze dourado e saudável não existe! Esse, que é o desejo de muitas pessoas, pode representar um real perigo para a saúde da pele. “Classificamos os tipos de pele de I a VI, de acordo com a capacidade de resposta à radiação ultravioleta (UV), sendo chamado fototipo I aquele que sempre se queima e nunca se bronzeia, até o VI, pele negra, totalmente pigmentada, com grande resistência à radiação UV. A pigmentação constitutiva - cor natural da pele - é definida geneticamente. A cor facultativa - bronzeado - é induzida pela exposição solar e é reversível quando cessa a exposição”, explica a dermatologista Dra. Ana Paula Fucci, Membro titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).

O chamado "bronzeado dourado" é observado nas peles mais claras e para ocorrer, ocasiona danos no DNA das células.  “As  consequências serão vistas anos mais tarde, em forma de fotoenvelhecimento, manchas ou lesões cutâneas malignas.O ideal é respeitar seu tipo de pele e sua sensibilidade ao sol. Nunca queimar a ponto de “descascar”. Importante: evite se expor ao sol entre 10 e 16h”, detalha a dermatologista. 

Dra. Ana Paula alerta ainda sobre os riscos de bronzeamento artificial, através das câmaras de bronzeamento: “esse é ainda mais prejudicial para a pele do que a exposição ao sol. A radiação é entregue de forma concentrada e direta, sem nenhum tipo de filtro ou proteção”.  

A médica ressalta que filtro solar não é uma permissão para a exposição ao sol. “Ele é um grande aliado, desde que sejam seguidas as orientações de horário, evitar exposição exagerada e usar complementos como bonés, óculos etc”, reforça Dra. Ana Paula Fucci.  

- Proteção solar eficaz 

A rotina de proteção solar é muito importante em qualquer época do ano, sobretudo agora no verão.  “Não deixe para aplicar o filtro quando chegar na praia ou piscina, por exemplo. O ideal é aplicá-lo cerca de 20 minutos antes de se expor ao sol, para dar tempo de ser absorvido e começar a agir. Também devemos reaplicar o filtro solar a cada 2 horas ou após se molhar ou suar muito”, destaca Dr. Franklin Veríssimo, Especialista e pós-graduado em Laser, Cosmiatria e Procedimentos pelo Hospital Albert Einstein-SP. 

Dr. Franklin destaca três aspectos importantes para uma proteção solar eficaz:

1- “Use filtro com FPS 30 ou maior;  e para as crianças ou pessoas que possuem pele mais sensível, FPS de no mínimo 50;

2- Use proteção adicional ao filtro solar, como chapéus, viseiras, óculos escuros. Recomendo evitar a exposição solar entre 10 e 16h;

3.  Use roupas leves, claras e chapéu e óculos de proteção UV, principalmente se for praticar caminhadas e atividades físicas ao ar livre.  Quem costuma ficar muito tempo no sol tem que redobrar os cuidados e investir em roupas com proteção ultravioleta”, conclui o médico.  

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