Correio B

Correio B+

Beleza B+: O Blush é a make do momento: Saiba como conquistar esse efeito coradinho

O blush já é um item clássico de maquiagem, mas o rosto marcado pelo sol nunca esteve tão em alta e as tendências mais viralizadas do momento, como a pele "sun kissed" e o "boyfriend blush", comprovam o sucesso.

Continue lendo...

Somada a chegada da temporada primavera/verão, que por si só já pede um visual mais reluzente, ultimamente o blush tem se mostrado protagonista da maquiagem em desfiles de moda e na produção de celebridades e artistas, que ditam novas tendências com o produto.

“São diferentes modos de uso que surgem a cada dia, mas que se resumem a criar uma aparência saudável, jovial e que trazem aquele ar de verão”, comenta a maquiadora Camila Bazaga da marca Ricca.

Tendências com propostas românticas e delicadas

Mas afinal, o que difere as duas técnicas mais famosas do momento? De acordo com a maquiadora, O "sunset blush" ou “sun kissed” é uma técnica que simula o efeito do pôr do sol com um toque de glow nas bochechas, ou seja, seu efeito é criado ao unir o blush com uma gota de iluminador cremoso sem partículas de brilho. Já o “boyfriend blush” remete àquele efeito pós atividade física, ou de pessoa envergonhada, focando em tons mais rosados e aplicação concentrada nas maçãs do rosto.

O segredo dos métodos de aplicação

Independentemente da técnica escolhida, as diferentes texturas de blush que são encontradas atualmente também influenciam no resultado, mas a convidada de Ricca aproveita para destacar a sua preferida do momento:

“o blush em bastão e textura gelatinosa chegou como uma solução para quem precisava ficar reaplicando diversas vezes o produto em pó ou não conseguia equilibrar a aplicação das versões líquidas e cremosas. Além da praticidade, versatilidade e alta durabilidade, a textura se espalha facilmente na pele, permitindo controle de intensidade da cor”. 

Beleza B+: O Blush é a make do momento: Saiba como conquistar o efeito coradinho do momento - Divulgação

De acordo com a maquiadora, o blush gelatinoso pode ser aplicado com a ponta dos dedos, pincel ou esponja, mas ressalta que a esponja precisa estar úmida para não correr o risco de absorver o produto. “Essas três formas de aplicação são super simples e servem até para quem não tem muita prática na maquiagem, pois permitem um manuseio controlado”, diz Camila.

Um produto, quatro áreas do rosto para aplicar

Dizer que o blush é aplicado nas bochechas se torna superficial quando se entende que há quatro áreas do rosto em que ele pode ser usado, criando diferentes efeitos. Camila explica melhor sobre cada uma delas:

Maçãs do rosto – “É a parte mais elevada das bochechas quando você sorri, então o blush aplicado nessa região pode acabar dando mais volume. Mas usando movimentos suaves e circulares para espalhar o produto, é possível criar um acabamento natural”.

Têmporas – “Para esculpir o rosto, essa é a região ideal de aplicação do blush. Elas estão localizadas entre as sobrancelhas e início da linha do cabelo, e para um melhor resultado, recomendo sempre esfumar em direção às orelhas com movimentos leves”.

Laterais do rosto – “A aplicação nas laterais do rosto, ou seja, logo abaixo das maçãs, faz com que a face seja afinada. Aqui, os movimentos suaves e sempre em direção à linha do cabelo também farão toda a diferença para não deixar nada marcado”.

Ponte do nariz – “O blush no nariz é o complemento perfeito para um resultado bem natural e que entrega aquele visual beijada pelo sol. É importante lembrar que apenas a parte central e a pontinha dele devem ser os focos da aplicação”, finaliza.

A atriz Larissa Manoela - Reprodução Internet

 

Correio B+

Cinema B+: Por Que Assistir Identidades Em Jogo na Netflix

O filme "Identidades Em Jogo" oferece uma narrativa original e inovadora sobre troca de corpos, destacando questões sociais modernas com humor e drama.

16/11/2024 13h00

Cinema B+: Por Que Assistir Identidades Em Jogo na Netflix

Cinema B+: Por Que Assistir Identidades Em Jogo na Netflix Foto: Divulgação

Continue Lendo...

Histórias sobre trocas de corpo não são novidades em Hollywood, posso citar pelo menos três clássicos –Sexta-Feira Muito Louca (Freaky Friday), Um Espírito Baixou em Mim (All of Me) e Jumanji– para argumentar que o filme Identidades Em Jogo (It’s What’s Inside) é uma das histórias mais originai e bem contadas do ano e sim, é sobre troca de corpo.

O filme, que chegou à Netflix no início de outubro é simplesmente sensacional. Tenso, divertido, dramático e completamente inesperado, é um banho de inovação e criatividade em cima de um argumento simples, mas complexo, divertido e preciso.

Escrito e dirigido por Greg Jardin, com um elenco jovem de atores desconhecidos e produzido por Colman Domingo, Identidades Em Jogo (It’s What’s Inside) é o que Squid Games foi há quatro anos: um estudo social e comportamental preciso de como a sociedade age e aspira hoje em dia, disfarçado atrás de um jogo de aparência inofensiva.

Quanto menos souber da história é mais gostoso para acompanhar, uma vez que o argumento pode ser algo que já foi tentado antes. A diferença está nos detalhes extremamente bem amarrados, nas surpresas e uma trilha sonora espetacular.

A sinopse diz: A festa que antecede um casamento se transforma em um pesadelo existencial para um grupo de amigos quando um deles surge com uma maleta que guarda um dispositivo misterioso capaz de promover a troca de corpos. É o início de um jogo perverso que traz à tona verdades secretas, desejos reprimidos e ressentimentos profundos.

Pois é, em uma linguagem publicitária usada de forma certeira, Identidades Em Jogo (It’s What’s Inside) provoca a pausa em várias questões da sociedade moderna: os influencers, as redes sociais, as narrativas questionáveis, a ganância, a inveja, a frustração e a inconsequência. Sim, há quem tente dizer que literalmente ao trocar de corpo, alguém poderia efetivamente mudar para melhor por ter experienciado o que a outra pessoa sentiu na pele. Empatia na veia? A mensagem no final das contas pode não ser tão otimista.

Há críticos que reclamam da inexperiência do elenco, mas honestamente é uma das vantagens para poder se deixar levar. E se tem uma coisa que a Netflix já nos provou é que entende de jogos mentais. E nesse caso, é inquietante, diferente e divertido. Diante de tanta mesmice e histórias “reais”, a fantasia nunca foi tão bem-vinda. Mesmo com todo seu caos.

GASTRONOMIA

Seis tipos de chocolate

Preparos, sabores, texturas e como harmonizá-los: descubra as várias características desse doce e as diversas formas de servi-lo a partir de informações e dicas de uma nutricionista que é especialista no assunto

16/11/2024 10h00

Amargo, rubi, ao leite, vegano ou seja como for, o chocolate não precisa de favores para se destacar no cardápio de sobremesas

Amargo, rubi, ao leite, vegano ou seja como for, o chocolate não precisa de favores para se destacar no cardápio de sobremesas Foto: Freepik

Continue Lendo...

É difícil encontrar alguém que não goste nem sequer um pouco de chocolate. Seja pelo prazer de saboreá-lo puro ou para fazer combinações e harmonizações em diferentes receitas, o chocolate conta com uma riqueza de sabores.

Além disso, é valorizado pelas propriedades, uma vez que o cacau é um ingrediente naturalmente poderoso e com um sabor inigualável. É possível fazer uma avaliação levando em consideração características como aparência, aroma, som ao partir, tato e sabor.

Com uma grande diversidade de tipos e formatos, que variam de acordo com os ingredientes e as técnicas de produção, a nutricionista Tamiris Pitana, uma das profissionais à frente do cardápio de uma franquia de dezenas de restaurantes pelo País, elenca os principais tipos desse doce.

AMARGO

Rico em cacau (geralmente acima de 50%), tem pouco ou nenhum açúcar e não leva leite, proporcionando um sabor intenso e amargo.

Esse tipo pode variar em concentrações, como 70% e 80%, além de ter versões saborizadas – com café/laranja, por exemplo. É mais indicado para harmonizar com cafés, bebidas alcoólicas e sobremesas, como fudge e tortas.

AO LEITE

Com cerca de 30% a 40% de cacau, leite e açúcar, é uma opção mais doce e cremosa. Além disso, esse chocolate pode ser ainda mais incrementado, podendo incluir castanhas, caramelo ou sabores como baunilha, morango, etc.

Para esse tipo, as possibilidades são grandes: de brigadeiros a coberturas, passando por bolos, mousses, tortas... A lista continua.

BRANCO

Diferentemente dos demais, o chocolate branco não é feito diretamente do cacau, mas sim da manteiga da fruta. Há quem diga que, por conta disso, ele não pode ser considerado um tipo de chocolate.

A composição leva leite e manteiga, os quais, em conjunto com a manteiga de cacau, conferem um resultado suave e extremamente macio, com textura cremosa e aparência clara. Essa variação é ideal para quem deseja preparar receitas coloridas, pois é possível usar corante comestível, além de ser ideal para o preparo 
de bolos, pavês e cheesecakes.

RUBI

O chocolate rubi é uma variedade relativamente nova de chocolate, conhecida pela cor naturalmente rosada e sabor único, que combina doçura com um toque levemente ácido e frutado. Ele é feito a partir do cacau rubi, um tipo específico de grão de cacau que possui essa coloração naturalmente avermelhada.

Esse tipo de chocolate não contém corantes nem aromatizantes artificiais, e a cor e o sabor são resultados do próprio processo de produção que preserva as características originais dos grãos. Essa opção é muito aproveitada em macarrons, ganaches, brownies diferentes e receitas com um certo requinte.

BEAN TO BEAR

Também conhecido como chocolate de origem, é produzido diretamente do grão 
à barra, explora o sabor autêntico do cacau de regiões específicas, trazendo nele a cultura dos lugares de colheita da fruta.
Inclui versões orgânicas e de comércio justo, e no Brasil alguns fabricantes já trabalham com essa modalidade, visando oferecer novas experiências gustativas. Esse chocolate geralmente é utilizado para presentear, como uma opção diferenciada, mas também pode ser usado no recheio de bolos e trufas.

VEGANO

O chocolate vegano é uma variedade que não contém ingredientes de origem animal, o que o torna adequado para aqueles que seguem uma dieta vegana ou que têm intolerância a produtos lácteos.

Em vez do leite de vaca, os chocolates veganos utilizam alternativas à base de plantas, como leite de amêndoa, de coco, de aveia ou outros leites vegetais. O chocolate vegano pode ser usado em bolos, mousses, tortas e recheios que são voltados para esse público, visando oferecer uma opção mais saudável 
ao chocolate convencional.

Chocolate ao leite caseiro

Ingredientes:

  • 500 g de chocolate amargo;
  • 3 colheres de açúcar refinado;
  • ½ litro de leite tipo A;
  • 2 colheres de sopa de manteiga sem sal.

Modo de preparo

Coloque uma panela de tamanho médio em fogo médio com água pela metade. Deixe aquecer até criar as típicas bolinhas, a uma temperatura de aproximadamente 75°C. 

Assim que quase ferver, coloque dentro da panela maior uma panela menor. Adicione o chocolate todo quebrado em pequenos cubinhos/pedaços na panela menor.

Acrescente o leite e mexa até derreter o chocolate nesse banho-maria. Quando a mistura estiver quase borbulhando, acrescente o açúcar 
e a manteiga.

Não se esqueça de mexer bem todos os ingredientes para não queimá-los. Quando a mistura estiver totalmente derretida, despeje o conteúdo em uma forma (de silicone, por exemplo) e espere 30 minutos antes de colocá-la no freezer/congelador. 

Espere por cerca de cinco horas ou até o chocolate voltar a sua forma sólida. Está pronto!

Assine o Correio do Estado

NEWSLETTER

Fique sempre bem informado com as notícias mais importantes do MS, do Brasil e do mundo.

Fique Ligado

Para evitar que a nossa resposta seja recebida como SPAM, adicione endereço de

e-mail [email protected] na lista de remetentes confiáveis do seu e-mail (whitelist).