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PEQUENOS ANIMAIS

Cães e gatos também têm seu Março Amarelo para cuidados animais

Campanha faz um alerta para a doença renal crônica (DRC) em cães e gatos, a qual afeta a qualidade de vida e pode até ser fatal nos animais de estimação; entre as opções de tratamento está a homeopatia, tema de evento que reúne especialista hoje

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Assim como nos humanos, os problemas renais afetam a qualidade de vida dos pets, exigindo mudanças na alimentação e acompanhamento veterinário constante. A campanha Março Amarelo alerta sobre a doença renal crônica (DRC) em cães e gatos, enfermidade silenciosa que pode ser fatal se não diagnosticada e tratada a tempo.

É importante saber identificar os sinais de manifestação e garantir o bem-estar dos animais, uma vez que muitas vezes a enfermidade só é detectada quando mais de 70% da função renal do pet já está comprometida.

“Cães e gatos podem desenvolver doenças renais por diversas causas, de forma aguda ou crônica. A ingestão de alimentos inadequados, como uvas e carambolas, plantas tóxicas, medicamentos e metais pesados, pode levar à lesão renal aguda. Outras causas importantes incluem doenças infecciosas, como a leishmaniose, processos obstrutivos causados por cálculos no sistema urinário, hipotensão severa e perdas sanguíneas. Dependendo da gravidade da lesão, o animal pode evoluir para insuficiência renal crônica”, afirma a médica-veterinária Fabiana Volkweis.

A especialista garante não haver raças especificamente mais propensas a esse tipo de problema, mas sim uma espécie.

“Os felinos, por natureza, têm cerca da metade dos néfrons [unidades de filtração renal] em comparação aos cães. Dependendo do estilo de vida, da ingestão de água e das doenças que possam desenvolver, os gatos têm maior tendência a se tornarem insuficientes renais crônicos na velhice”, explica.

“Na fase aguda da doença renal, os sinais mais comuns incluem vômitos intensos, recusa alimentar e diarreia. Já na doença renal crônica, os sintomas podem ser mais silenciosos, com perda de peso, diminuição do apetite ou apetite seletivo, pelagem opaca e quebradiça, vômitos ocasionais e aumento da produção de urina com aspecto muito claro e transparente”, lista Fabiana, que prossegue dizendo que “o diagnóstico é baseado em exames laboratoriais”.

Entre os exames estão o de sangue (“para avaliação da função renal e eletrólitos”), o de urina e de imagem, a exemplo da ultrassonografia abdominal. Além disso, a aferição da pressão arterial auxilia no diagnóstico e no acompanhamento da doença.

“Para as doenças renais agudas, os principais fatores de risco incluem intoxicações, uso inadequado de medicamentos, processos obstrutivos por cálculos urinários, desidratação severa, hipotensão e hemorragias intensas”, diz a especialista.

“Já na insuficiência renal crônica a principal causa em cães são as doenças infecciosas, 
enquanto em gatos a idade avançada por si só já é um fator predisponente”, alerta a médica veterinária, que também é professora universitária.

“Não existirem rações para prevenir doenças renais, mas sim para o tratamento de problemas do trato urinário, como cálculos urinários e doença renal crônica”, adiciona.

A escolha da ração, segundo Fabiana, deve ser feita com orientação veterinária, pois algumas dietas específicas para cálculos urinários, por exemplo, não são indicadas para uso contínuo sem acompanhamento profissional. Além disso, nem todo animal com insuficiência renal crônica necessita de uma dieta renal, reforçando a importância do acompanhamento veterinário na escolha da alimentação.

CONTROLE E TRATAMENTO

“A hidratação é essencial para a saúde dos rins. Para estimular o consumo de água, podem ser oferecidos picolés de caldo de ossos sem temperos, além de manter sempre à disposição água fresca em diferentes pontos da casa. Para os gatos, fontes de água corrente costumam ser uma boa alternativa, uma vez que muitos preferem beber água em movimento”, sugere Fabiana Volkweis, a qual pontua que “o tratamento depende da causa e da gravidade da doença”.

“Na forma aguda, a quantidade e a qualidade da urina são avaliadas, bem como o grau de desidratação e a presença de sintomas como vômitos. Em casos mais graves, quando há ausência de produção de urina, a hemodiálise pode ser indicada. Já na doença renal crônica os animais costumam produzir grande quantidade de urina transparente e podem desenvolver anemia e hipertensão. O tratamento inclui medicamentos, mudanças na alimentação, controle da hidratação e ajustes nos eletrólitos e na pressão arterial”, diz a veterinária.

Ela informa que, na maioria dos casos, as doenças renais podem ser controladas com acompanhamento veterinário adequado. Para garantir a qualidade de vida ao pet, os tutores devem realizar exames regulares e ter orientação médica-veterinária. Assim como na medicina humana, a veterinária conta com especialistas em nefrologia, que podem oferecer um tratamento mais direcionado, seja para doenças renais agudas, seja para os casos crônicos.

“Atualmente, há centros especializados no tratamento de doenças renais em animais, incluindo serviços de nefrologia com equipamentos modernos de hemodiálise. Pesquisas para o desenvolvimento de novos fármacos e exames diagnósticos avançam constantemente. Além das terapias complementares, como homeopatia e acupuntura, que também estão disponíveis na medicina veterinária e podem ser utilizadas como suporte ao tratamento convencional”, aponta.

CONAPET

Uma das entusiastas de práticas alternativas é a médica-veterinária Patrícia Martins Rezende. A homeopatia para o tratamento e a prevenção de diferentes patologias será o tema abordado por ela hoje, durante a palestra que realizará no Bioparque Pantanal, a partir das 8h, dentro da programação do Conapet, evento que reunirá uma vasta equipe de especialistas para discutir inovações na saúde animal.

Segundo Patrícia, o maior desafio do tratamento convencional da insuficiência renal é a limitação das opções terapêuticas disponíveis.

“Não existe na terapêutica alopática um medicamento que atue diretamente nos rins, estimulando sua função. Os tratamentos convencionais focam apenas em oferecer suporte ao organismo para lidar com a doença, mas não conseguem agir diretamente no rim”, explica a médica-veterinária da Homeopet, marca de medicamentos homeopáticos para animais que comercializa seus produtos desde 2009.

“Os medicamentos homeopáticos não apresentam efeitos colaterais nem contraindicações e têm como objetivo melhorar a função renal. Eles atuam via sistema nervoso central, estimulando os néfrons ainda viáveis, deixando a sua função mais eficiente e ajudando a revitalizar aqueles que estão começando a perder a sua capacidade”, detalha a veterinária.

Patrícia ressalta que a homeopatia não pode recuperar tecido renal já perdido, mas sim auxiliar na preservação da função dos néfrons que ainda estão ativos.

“Se iniciarmos o tratamento nos primeiros estágios da doença, a chance de o animal recuperar a sua função renal e voltar ao normal é muito grande. Já nos casos mais avançados o objetivo principal passa a ser a melhoria da qualidade de vida do pet”, afirma.

A insuficiência renal pode ter diversas causas, incluindo predisposição genética, alimentação inadequada e o uso prolongado de medicamentos. Além disso, doenças como leishmaniose e a doença do carrapato também podem levar ao comprometimento renal.

“A leishmaniose, por exemplo, afeta os rins em função da deposição [acúmulo] de imunocomplexos [que causam lesões nos tecidos e doenças autoimunes], e o próprio tratamento pode sobrecarregar ainda mais a função renal. A doença do carrapato, como a erliquiose, também pode impactar diretamente a saúde renal do animal”, pontua Patrícia.

CONTRA O CÂNCER

A homeopatia veterinária também tem se mostrado uma ferramenta eficaz para melhorar a qualidade de vida de animais diagnosticados com câncer. 

No acompanhamento de 18 casos clínicos, de diferentes tipos de tumores e em diferentes estágios em cães e gatos, foi possível verificar algum tipo de melhora em 95% dos animais tratados com medicamento homeopático.

Os benefícios observados incluem redução do tumor, melhora da resposta à quimioterapia e redução da aderência dos tumores, facilitando a retirada nos casos dos animais que foram submetidos à cirurgia, além do aumento do bem-estar nos casos paliativos.

“A homeopatia pode atuar em diferentes momentos do tratamento do câncer. Antes da cirurgia, ela reduz a vascularização do tumor, facilitando a remoção com menos sangramento. No pós-operatório, ela ajuda a reequilibrar o organismo, reduzindo o risco de que células tumorais remanescentes voltem a crescer. E nos casos paliativos, melhora a dor, o apetite e a qualidade de vida dos pets”, lista a médica-veterinária.

O levantamento indicou que, em alguns casos, a regressão completa do tumor foi alcançada apenas com o uso da homeopatia. Um exemplo foi o de um gato diagnosticado com sarcoma (tumor maligno raro) cujo tratamento foi realizado exclusivamente com um medicamento homeopático. Após a cicatrização completa da lesão, o animal segue sem reincidência da doença há mais de um ano.

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ALIMENTAÇÃO & SAÚDE

Reduzir ou eliminar a proteína animal da dieta ajuda o meio ambiente

No Dia Mundial Sem Carne, saiba porque reduzir ou eliminar a proteína animal da dieta, além de fazer bem para o seu organismo, ajuda o meio ambiente, com menos metano na atmosfera e menos desmatamento

20/03/2025 10h00

Basta começar: nutricionistas garantem que, sim, é possível ter uma alimentação adequada, saudável e saborosa sem o consumo de carne ou com redução da proteína animal no cardápio

Basta começar: nutricionistas garantem que, sim, é possível ter uma alimentação adequada, saudável e saborosa sem o consumo de carne ou com redução da proteína animal no cardápio Reprodução

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“No meu caso, optei por parar de comer carne em 2009. Só para testar. Queria saber se conseguiria... e estou aqui até hoje. A ideia de viver causando o mínimo de dor possível a outros animais me apetecia naquela época e continua fazendo sentido para mim hoje. Então, acabo não pensando muito nas restrições”. Quem afirma é Guilherme Luís Teló, 35 anos, dono do restaurante vegetariano Mais Que Salada, na Rua Treze de Maio, no centro de Campo Grande, a menos de um quarteirão da Praça Ary Coelho.

Ele inaugurou o estabelecimento uma década depois de ter retirado a carne de seu cardápio pessoal. “Trabalhar em um restaurante que não serve nada de origem animal ajuda bastante, e gosto de pensar que 
o Mais Que Salada também ajuda muita gente, deixando o dia a dia mais prático e essas restrições mais fáceis de contornar”, conta Guilherme.

O Dia Mundial Sem Carne é comemorado anualmente em 20 de março. Seu objetivo é incentivar as pessoas a reduzir ou a eliminar o consumo de proteína animal. Visa ainda conscientizar sobre o processo produtivo da carne, mercado que envolve assuntos como crueldade e sofrimento animal, poluição e uso de recursos naturais, entre outros aspectos.

Criado em 1985 por movimentos ambientalistas e de proteção animal nos EUA, o Dia Mundial Sem Carne traz luz ao debate sobre a indústria da carne e a adoção de hábitos mais saudáveis e sustentáveis.

MERCADO DE US$ 20 BI

Conforme pesquisa da consultoria SkyQuest, o mercado global de alimentos veganos foi avaliado em US$ 20,14 bilhões no ano passado, mas deve alcançar os US$ 44,79 bilhões até 2032.

O crescimento desse mercado é alimentado por fatores como a procura por saúde e bem-estar, responsabilidade ambiental e melhores tecnologias de alimentos. Alternativas lácteas e substitutos de origem vegetal vêm impulsionando o mercado sem carne.

No entanto, o alto preço afasta alimentos veganos da mesa da maioria dos consumidores. 

A disponibilidade limitada desses alimentos em regiões inexploradas e em áreas rurais também é uma das barreiras do mercado.

Mesmo assim, as apostas no segmento continuam aumentando, talvez de olho no crescimento exponencial previsto para os próximos 10 anos. 

Inovações no desenvolvimento de produtos e a expansão do consumo nos países em desenvolvimento são algumas oportunidades observadas pelos investidores.

PROTEÍNA VEGETAL

A nutricionista Maria Tainara Carneiro defende que a data mostra que a proteína vegetal também é nutritiva. “É possível ter uma alimentação adequada, saudável, saborosa e sem o consumo de carne ou com uma redução do consumo dessa proteína”, diz ela, que também é professora de Nutrição da Estácio.

A proteína animal, segundo Maria Tainara, tem mais gorduras saturadas. Seu consumo em excesso facilita o desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT). 

“Com uma alimentação balanceada, é possível suprir a necessidade de nutrientes com as proteínas vegetais e demais tipos de alimentos”, explica.

Exemplos de vegetais ricos em proteínas incluem o feijão carioca cozido (4,8 g), feijão preto cozido (4,5 g), amendoim (25,4 g), grão de soja (16,2 g), nozes (14 g), castanha de caju (18,2 g) e aveia (15,4 g). Mas o menu de opções – verduras, grãos e castanhas – vai bem além desses exemplos.

MEIO AMBIENTE

Para produzir 1 kg de carne de boi são gastos cerca de 15,5 mil litros de água. Essa é a média global que leva em conta a criação de gado em países do Hemisfério Norte, conforme dados da Embrapa. No Brasil, os pesquisadores do órgão desenvolvem estudos para definir a pegada hídrica na pecuária brasileira.

O impacto também pode ser sentido na atmosfera. O metano liberado pelos arrotos (fermentação entérica) e pelos gases dos bovinos é um dos principais gases de efeito estufa. Além disso, as fezes dos animais emitem óxido nitroso (N0), outro composto que contribui para o problema.

Um estudo nacional de 2023 que integra o Sistema de Estimativas de Emissões e Remoções de Gases de Efeito Estufa (SEEG) apontou que esses gases somaram 600 milhões de toneladas no ano, cerca de 26% do total de emissões do País. 

Para piorar, a expansão da pecuária para áreas de floresta acelera o desmatamento, que é uma das maiores fontes de emissões de gases de efeito estufa.

“DENTRO DO POSSÍVEL”

Ouvindo Guilherme Luís, percebe-se o que parece óbvio, mas muita gente não consegue levar em consideração quando deseja mudar os hábitos alimentares.

“‘Dentro do possível e do praticável’ não é uma máxima no veganismo à toa”, diz o restauranteur vegano. “É melhor começar com mudanças pequenas e graduais e tentar mantê-las no longo prazo do que fazer uma reviravolta maluca nos costumes e não conseguir manter essa mudança por muito tempo”, aconselha. 

Ou seja, um dia de cada vez.

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diálogo

Segredo que estaria guardado a 7 chaves teria vazado e vem causando frisson...Leia na coluna de hoje

Confira a coluna Diálogo desta quinta-feira (20/03)

20/03/2025 00h02

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Lya Luft - escritora brasileira

"Lembro-me do passado não com melancolia ou saudade,
mas com a sabedoria da maturidade que me faz projetar
no presente aquilo que, sendo belo, não se perdeu".

FELPUDA

Segredo que estaria guardado a sete chaves teria vazado e vem causando frisson na classe política. É claro que o assunto dificilmente virá a público neste momento, embora faltem praticamente oito meses para as eleições gerais de 2026.

Dizem que se realmente acontecer o que andam falando pelos corredores dos Poderes, o cenário político poderá mudar. Por enquanto, porém, tudo estaria sendo feito para que até lá continue como outrora. Caso contrário

Devagar

Aquele assanhamento todo de pré-candidatos verificado em outras eleições gerais não tem sido o mesmo com vistas a 2026, exceto para o Senado. Nomes para o governo, então, são raridades.

Mais

A deputado federal, verifica-se um certo silêncio e a deputados estaduais idem. A política ensina que uma eleição sempre é diferente da outra, e quem achar que tudo é um fato consumado poderá dar com os burros na água.

Do dia 17 até ontem, o Congresso Nacional recebeu uma iluminação especial na cor azul, em apoio à Campanha Março Azul, pela prevenção do câncer de intestino. A iniciativa teve como finalidade promover a importância do diagnóstico precoce e do tratamento do câncer colorretal já nos primeiros estágios da doença.

A iluminação foi pedida pelo senador Dr. Hiran (PP-RR). Segundo especialistas, esse tipo de câncer que atinge o intestino grosso e o reto é o terceiro tumor que mais mata no Brasil e atinge mais de 45 mil pessoas por ano no País. A doença acomete principalmente homens e mulheres a partir dos 45 anos e pessoas com histórico familiar

Giovana Bartelle
Bruno Garms eJuliana Ferraz

Nem tanto

Dos 29 vereadores da Capital apenas 12 assinaram um dos requerimentos propondo a instalação da CPI do Ônibus, enquanto 15 parlamentares, em um outro. Isso significa que o assunto não é unanimidade na Casa, e no decorrer dos trabalhos poderão haver intenções de possíveis "vinganças políticas" que ainda perduram desde a eleição passada. Uma das propostas centra fogo na concessionária, enquanto outra inclui a prefeitura.

Dividido

Outro ponto que chama atenção na CPI é que foi feita uma espécie de "remendo" dos dois requerimentos para se chegar a um, o que demonstra mais uma vez, segundo alguns políticos que acompanham os trabalhos, a falta de entendimento. Assim, "foi pinçada" a inclusão da concessionária de um lado e da prefeitura de outro e ambas serão investigadas. O anúncio foi realizado no dia 18. O prazo da CPI é de 120 dias.

Embate

Quem está disposto "a peitar" o deputado federal Vander Loubet na disputa pela presidência estadual do PT é o ex-prefeito de Mundo Novo Humberto Amaducci. Ambos integram correntes internas diferentes no partido.

O parlamentar está tentando se viabilizar como candidato ao Senado, em uma aliança com o PSDB, e busca presidir a legenda para pavimentar o caminho em 2026 nessa direção, ocupando a segunda vaga ao lado do ex-governador Reinaldo Azambuja.

Aniversariantes

  • Jefferson de Almeida,
  • Dr. Rafael Anache Anbar,
  • Rosana de Lourdes
  • Chinaglia Maiolino,
  • Albino Romero,
  • Dr. Rodrigo Anache Anbar,
  • José Alves da Rocha Neto,
  • Vera Jane de Oliveira,
  • Rosane Aparecida Ferreira Bacha,
  • Dilma Bernardes dos Santos,
  • Maria de Fátima Sobral de Figueiredo,
  • Gilson Cavalcanti Ricci,
  • Isabella Vieira Lorenzetti,
  • Sérgio Mamede de Godoy,
  • Maria Celia Pinto Ramiro,
  • Hermenegildo Sanches Cabanhas,
  • Angélica de Fátima Serrano Gomes,
  • Tadeu de Souza Lourenço Ferreira,
  • Emiliana dos Santos Côrtes Fortes,
  • José Augusto da Silva Faria,
  • Daria Miesuco Miyahira,
  • Fernanda Penko,
  • Gisele Pacheco Mendes,
  • Fernando Jorge Albuquerque Pissini,
  • Fernando Tozzi Urias,
  • Jamil Razuk,
  • Franciane Rodrigues,
  • Neide Adriana Espíndola Dias,
  • Nilde Clara de Souza Benites Brum,
  • Alcira Balbuena,
  • Adelson Taveira Vilela,
  • Sandra Cardoso Martins Cassone,
  • Silvia Amaral Siqueira Wanderley,
  • Jocenir da Silva Dutra,
  • Maria Madalena Teodoro Pinheiro,
  • Andrea Helena Érnica,
  • Dolores Ramires Duque,
  • Ledir de Lima Kalife,
  • Gerson de Souza Brandão,
  • Ronaldo da Silva Botelho,
  • Eunice Dias,
  • Marina Fonseca,
  • Guilhermino Pereira dos Santos,
  • Dr. Hugo Cleon de Melo Coutinho,
  • Renata Saad Coppola,
  • Dr. Ailton Eller,
  • Ana Cristina Ximenes,
  • Mônica Cristina Borges de Barros,
  • Ruy Bueno Júnior,
  • Ariadne Fittipaldi Gonçalves,
  • Ligia Franciscon Ricardo,
  • Carlos Eduardo Nahas,
  • Márcia Abrão Lacerda,
  • José Maria Braga,
  • Antônio João dos Santos Júnior,
  • Evandro Espírito Santo,
  • Alércio de Souza Frigaray,
  • Maria do Carmo Flôres Arruda,
  • Ana Maria Freire Ribeiro,
  • Carlos Eduardo Fonseca Assis,
  • Wanessa de Souza,
  • Amin Feres,
  • Sônia de Souza Baís,
  • Avenir de Oliveira Silva,
  • Josefa Gilbertina Siqueira Neto,
  • Hecy Mary Diniz Gonçalves,
  • Cristiane Riquelme de Almeida,
  • Vânia Jacques Monteiro Leite,
  • Alice Prado de Lima,
  • Carmem Silva,
  • Léa Alves Ferreira,
  • Nivaldo Vieira da Rocha,
  • Lidio Vargas,
  • André Luiz Silva da Cruz,
  • Sonilton da Vera Cruz Silva,
  • Adalardo da Costa Lopes Filho,
  • Vera Lúcia Amaral de Oliveira Pereira,
  • Maria Luiza de Lima Barbosa,
  • Leopoldo Masaro Azuma,
  • Anavitória Garcia Vida de Oliveira Vilela,
  • Anizio Eduardo Izidorio,
  • Sandra Regina Amaral de Oliveira Pereira,
  • Antonio de Oliveira Mendes,
  • Bento Biagi,
  • Samir Eurico Schuck Mariano,
  • Daniela Fernandes Peixoto Coinete,
  • João Batista Mancini Coelho,
  • Said Elias Kesrouani,
  • Lúcio Henrique Bittar,
  • Demis Fernando Lopes Benites,
  • Leidiane Bottari,
  • Fausto André da Rosa Migueis,
  • Rosiane da Cruz de Freitas,
  • José Carlos Garcia Nantes,
  • Ivo Osmar Kochenborger,
  • Jair Alberto Carmona,
  • José Adauto do Nascimento,
  • Márcia Ramos de Azevedo Silva,
  • José Bonifácio Amorim dos Santos,
  • Renato José Bacha,
  • Thiago Miotello Valieri,
  • Elisa Tôrres da Cruz,
  • Mário Sérgio Ferreira Lima,
  • Lívia Menezes Teixeira,
  • Tânia Lúcia de Assis,
  • Ana Marta da Silva Rocha,
  • Rosana Maria Correa Mendes.

* Colaborou Tatyane Gameiro

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