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Diálogo

Candidatos que foram reprovados nas urnas estão chorando nas redes sociais... Leia na coluna de hoje

Por Ester Figueiredo ([email protected])

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Luciano Serafim - poeta de ms

A tarde caiu em si e descobriu 
que não lhe restava muito tempo. 
A noite tinha pressa de (a)manhãs”.

FELPUDA

Muitos candidatos que foram reprovados nas urnas estão chorando as pitangas nas redes sociais e, é claro, arrumando desculpas para justificar a derrota. A continuar assim, vão dizer que o fracasso foi porque “passarinhos cantaram roucos”, “faltou chuva”, “excesso de fumaça” e que “a vizinha da prima perdeu os chinelos”. Dá licença, vai... Em tempo, como ensina a sabedoria popular: “O silêncio é de ouro e muitas vezes é resposta”.

Apoio

Diferentemente do seu colega de Assembleia e de partido João Henrique Catan, o deputado estadual Coronel David, do PL, anunciou apoio à candidata Adriane Lopes (PP). O parlamentar, como bolsonarista de primeira ordem, tem feito alertas ao eleitorado de que a adversária é apoiada pela esquerda, formada 
por partidos que, entre outras bandeiras, defendem o aborto e a legalização das drogas.

Diferença

Embora contasse com o deputado estadual José Orcírio como companheiro na briga pela prefeitura da Capital, a então candidata do PT Camila Jara não teve desempenho significativo nas urnas no número de votos, em comparação a 2022, quando eleita deputada federal. Ela foi a segunda com melhor votação, quando obteve 37.737 votos, contra 41.966 no dia 6 de outubro, uma diferença de apenas 4.299 votos.
No ranking final, em MS, ficou em quinto lugar.

Guerreiras

No estado do Tocantins, as mulheres da Terra Indígena (TI) Kraolândia se mobilizaram para criar o grupo de guerreiras krahô. O objetivo foi implantar vigilância indígena feminina no território. A estruturação do grupo foi feita durante o 1º Encontro de Mulheres para a Defesa Territorial e Andada das Cahãj, com apoio da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai).

Ranking

Desempenho melhor teve o deputado federal Beto Pereira entre uma eleição e outra. Terceiro lugar neste ano e fora do segundo turno, ele teve 115.516 votos, enquanto em 2022 registrou, na Capital, total de 16.444, uma diferença de 99.072 votos. Em Campo Grande, naquela disputa, ele foi o sexto entre os demais candidatos. No cômputo geral, em MS, ele foi o segundo classificado, com 97.872 votos.

Primeirão

No dia 14, o presidente da Academia Sul-Mato-Grossense de Letras, Henrique de Medeiros, foi empossado
como o primeiro presidente do Fórum Brasileiro das Academias Estaduais de Letras, na Academia Brasileira de Letras (ABL), em cerimônia presidida pelo seu presidente, Merval Pereira. O ato contou com a presença
do presidente do TJMS, desembargador e acadêmico Sérgio Martins, e Eliane Martins. O jornalista Bosco Martins representou o secretário de Estado de Turismo, Esporte e Cultura de MS, Marcelo Miranda. O evento contou com a presença de diversos escritores da ABL, entre outros. O Fórum Brasileiro terá sua sede nacional em São Paulo.

ANIVERSARIANTES

SÁBADO (19)

Bianca de Britto Maiolino,
Clélia Maria de Souza Corrêa da Costa, 
Leide Laura Nascimento de Menezes,
Dr. Sidney Antônio Margarido, 
Jorge Fraiha, 
Raimundo dos Santos,
Dr. Issamir Farias Saffar, 
Carlos Shigueyoshi Aguni,
Sueli Antonia de Paula Oliveira,
Edilson Alves,
Dr. Osvaldo Ferreira Dutra, 
Lenir de Souza,
Gilberto Alavarge Farias,
Edson D’Alcantara Rodrigues Coimbra,
Dr. Pedro Silveira,
Vervi de Araujo Castilhos,
Luiz Francisco Alonso 
do Nascimento,
Dr. Helder Pereira de Figueiredo, 
Bruno Denari,
José Gilberto Garcia,
Roberto Oliveira Guimarães, 
Rachid Waqued Neto, 
Ana Paula Nunes da Cunha,
Dr. João Ilgenfritz Júnior, Nalda Ferreira Gonçalves,
Paula Arguello Gasparin Real,
Isabela Lima Lunardon Nunes,
Anita Gonçalves dos Santos,
Fabiana Gomes da Silva,
Eli Moraes do Nascimento,
Manoel José Martins, 
Andre Conca,
Luis Carlos Alves dos Santos,
Pedro Roberto de Oliveira,
Adilson Nascimento dos Santos,
Adão Ferreira Vital,
Cláudia Karoline Ribeiro,
Shirley Cardeal de Souza,
Carolina Corrêa,
Wilson Pereira Rodrigues,
Alberto Pires da Silva Junior,
Laura Maria Rubi Falco,
Antônio Carlos de Queiroz,
Maria Amélia Barbeta,
Fábio Lins,
José Carlos Bizarria,
Janete Goya,
Helena Longo de Faria,
Perla Lídia Gonzalez,
Maria Cristina Zanoni Palmieri de Vasconcelos,
Nelson Fraide Nunes,
Simone Mercante Pereira Khalil, 
Maritza Silva de Salvi,
Paulo Eric Facin,
Maria de Fátima Carvalho,
Juliana Bufulin Lopes,
Pedro Alves Gonçalves,
Wilson Barrios,
Amilton Luiz de Oliveira,
Lourdes Paixão Recalde,
Miguel Amado Neto,
Sheila Navas Nascimento,
Geraldo Villela de Souza Filho,
Danilo Gayeski,
Rodrigo Fretta Meneghel,
Erickson Ramires Duque,
Isabel Serize Cardoso,
José Wanderlei Engel,
Altair Alencar Delmondes,
Wisley Torales Arguelho,
Elizabeth Guimarães Goecks,
Antenor José Gugelmin Neves,
Bruno Juzwiak de Cazaes Oliveira,
Fábio Henrique Sirugi Gasparoto,
Soraya Jazbik,
Nádia Olenski Braun,
Willians Simões Garbelini.

DOMINGO (20)

Sandra Alves, 
Dra. Mariana Medina de Almeida, 
Dionéia Bambil Dias Rigo, 
Ana Leda Barbosa, 
Matusalém Sotolani, 
Filipe Fernandes Reinoso,
Albertino Antonio Gomes,
Jacintho Honório Silva Filho,
Grimaldo Macario da Cunha,
Mario Roberto de Souza,
Oswaldo Pio Andrighetto,
Nelson da Silva Freitas,
Kátia Mello Cesar Corazza,
Olimpio Massal Katayama,
Hélio Mandetta Sobrinho,
Ana Marta Zafalon Beraldo,
José Josino de Andrade Neto,
Athayde Nery de Freitas Júnior,
Romario de Souza Brandão,
Alexandra Barbosa dos Santos Golin,
Sandra Maria Assis Daros, 
Allan Ribeiro de Oliveira,
João Dorival de Souza Nogueira,
Heloisa Bruna Grubits, 
Edileia Mora Caceres,
Jorge Nehme Scaff,
Dra. Nerzita Martins de Carvalho Sayd, 
Amanda Corrêa Basmage,
Jatyr Mastriani de Godoy,
Dr. Lauro Bulaty, 
Sebastião Pereira Martins,
Keyla Venturini,
Kelly Venturini,
José Oliveira Brandão Filho,
Marcia Medeiros,
Wilmar Monteiro,
Eloah Maria do Rosário de Andrade,
Maria Santana de Mello,
Ewerton Márcio dos Santos Leite (Márcio Krika),
Rafaela Lopes Faleiros,
Walkiria Neves, 
Abel Nunes Proença,
Ana Lidiane Oliveira,
Odete Nunes Coinete,
Lorena Posser,
João Nogueira de Menezes,
Fabiana Ferreira Machado,
Renato Monteiro Diniz Junqueira,
Tiago Martins Pithan,
Naomi Kurle de Avilés,
Darcy Gomes Garrido,
Nelson Aquena,
Valda Bessa Costa,
Maria Silene Nabhan, 
Emília Barcellos,
Marcelo Salimon,
Gotardo Malagoli,
Jacqueline de Almeida Martins Locatelli,
Adilson Valério Herradon,
Emília Thal,
Paulo Nantes Abuchaim,
Enir Canhete,
Michelle Marques Tabox Garcia de Oliveira,
Maria Bruna de Abreu, 
Ana Cristina Michels Barbosa,
Glicemari Martins Roggia,
Marcella Ribeiro Filizzola,
Sérgio Luiz Paschoal Alves Corrêa,
George Tsuge,
Jefferson dos Santos Rodrigues de Amorim,
Michelle Guimarães Arantes,
Antonio Yukishigue Tanaka,
Maria Luiza Bordon Trelha,
Ana Priscila Pires Moreira Recalde,
Thadeu Trindade Gonçalves Nantes.

*Colaborou Tatyane Gameiro

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B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos

Bailarina, atriz e criadora do método Dança Integral, Keila Fuke transforma o movimento em linguagem de escuta, autocuidado e reinvenção feminina

21/12/2025 20h00

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos Foto: Divulgação

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Keila Fuke fala de dança como quem fala de família. Não no sentido de abrigo confortável apenas, mas de território vivo - onde moram memória, desejo, silêncio e prazer. Quando ela diz que o corpo é templo, não soa místico. Soa prático. Soa vivido.

“A dança é uma arte que se expressa pelo corpo, e o corpo é nossa casa, templo sagrado e cheio de emoções, histórias e prazer”, diz. Para ela, quando uma mulher escuta e sente o próprio corpo, algo essencial se reorganiza: “ela realmente se conecta com sua essência primária, seus desejos, e consegue ir para a vida de forma mais consciente”.

Há mais de três décadas, Keila dança, atua, coreografa e cria. Sua formação artística começou ainda na infância e se expandiu por diferentes linguagens (dança, teatro, musical e direção), construindo uma trajetória consistente nos palcos brasileiros. Nos grandes musicais, viveu a intensidade da cena em produções como “Miss Saigon”, “Sweet Charity”, “A Bela e a Fera”, “Victor ou Victoria” e “Zorro” (experiências que aprofundaram sua relação com a disciplina, a entrega e a presença).

Foi também no teatro que sua trajetória profissional ganhou contorno definitivo. Keila estreou ao lado de Marília Pêra, em “Elas por Ela”, num encontro que deixaria marcas profundas em sua forma de compreender a arte. A convivência com Marília reforçou a noção de que o palco exige verdade, escuta e disponibilidade (valores que atravessam seu trabalho até hoje).

Mas só quem escuta com atenção percebe que sua trajetória não foi guiada apenas pela busca da forma perfeita ou do espetáculo bem acabado - e sim por uma pergunta insistente: o que o corpo ainda tem a dizer quando a vida muda de ritmo? Essa pergunta atravessa tudo o que ela faz hoje.

Ao falar sobre movimento, Keila não separa o gesto do afeto, nem a técnica da emoção. “A dança revela a comunicação entre o mundo interno e o externo. O gesto se torna linguagem, o movimento vira verdade.” Talvez seja exatamente por isso que tantas mulheres chegam às suas vivências depois de períodos de exaustão: ali não se pede performance, mas presença.

Existe algo de radicalmente gentil na forma como Keila olha para o corpo feminino. Especialmente aquele que atravessa a maturidade. A menopausa, tema ainda cercado de silêncio, aparece em sua fala como travessia, não como falha. “Todas as mulheres irão passar por esse portal ao entrar na maturidade”, afirma. “Não para corrigir o corpo, mas para reconhecê-lo.”

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos         B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos - Divulgação

Foi desse entendimento que nasceu o método Dança Integral, desenvolvido a partir da integração entre sua experiência artística e seus estudos terapêuticos. Ao longo dos anos, Keila aprofundou-se em yoga, meditação, tantra, bioenergética e consciência sistêmica, incorporando esses saberes à dança. “É um trabalho que convida a mulher a ativar e integrar seus corpos (físico, mental e emocional) devolvendo consciência, presença e escuta.”

Na prática, o movimento deixa de ser esforço e passa a ser aliado. O corpo volta a circular energia, as emoções encontram expressão e a mente desacelera. “No movimento consciente, o corpo lembra que não nasceu para ser corrigido, mas habitado.” Quando isso acontece, o corpo deixa de ser campo de conflito e volta a ser morada.

A ancestralidade japonesa que Keila carrega atravessa profundamente esse olhar. Mestiça de origens japonesa, italiana, alemã e libanesa, ela se reconhece como uma mulher amarela e traz dessa herança a disciplina entendida como cuidado. O respeito ao tempo, ao silêncio e ao gesto essencial molda sua relação com o movimento, a prática e o feminino. Espiritualmente, o corpo é templo, o movimento é ritual e a repetição, um caminho de aperfeiçoamento interno.

Ao mesmo tempo, Keila é mistura. Emoção, calor e invenção brasileira convivem com rigor e silêncio. “Vivo entre tradição e vanguarda, entre raiz e criação”, diz. É dessa fusão que nasce um trabalho que não se fixa nem na forma nem no conceito, mas no estado de presença.

Essa escuta sensível também se manifesta fora das salas de dança. Há 17 anos, Keila atua na Fundação Lia Maria Aguiar, em Campos do Jordão, onde integra a formação artística de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social. Ali, ela participa da criação de um núcleo de teatro musical que utiliza a arte como ferramenta de educação, inclusão e fortalecimento da autoestima. “Com eles, aprendo que sensibilidade não é fragilidade, é potência.”

B+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anosB+: Keila Fuke transforma a dança em escuta do corpo, cura emocional e reinvenção aos 59 anos - Divulgação

Falar de reinvenção aos 59 anos, para Keila, não tem a ver com começar do zero. Tem a ver com fidelidade. “Se reinventar é um gesto de fidelidade à vida.” Ela fala de saúde emocional, de vulnerabilidade, mas também de prazer, curiosidade e desejo. “Depois dos 50, algo se organiza internamente: ganhamos coragem para comunicar quem somos e ocupar nosso lugar sem pedir permissão.”

Existe algo profundamente político nesse corpo que segue dançando sem pedir licença ao tempo. Que reivindica delicadeza sem abrir mão de força. “Dançar, assim, é um ato político e espiritual”, diz. “É a mulher dizendo ao próprio corpo: eu te vejo, eu te respeito, eu te celebro.”

Quando Keila afirma que cada passo é uma oração, a frase ganha densidade. “Hoje, a oração que guia meus passos é a gratidão em movimento.” Gratidão por estar viva, criando, aprendendo e colocando o talento a serviço da vida. “Que minha arte continue sendo ponte - entre corpo, alma e coração.”

Talvez seja isso que faz de Keila Fuke uma presença tão inspiradora: não apenas o que ela construiu nos palcos, mas a forma como permanece. Em movimento. Em escuta. Em verdade.

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Saúde B+: Você sabia que bronzeado saudável não existe? Confira!

Médicos alertam sobre riscos da exposição solar e sobre a importância da proteção solar eficaz

21/12/2025 19h00

Saúde B+: Você sabia que bronzeado saudável não existe? Confira!

Saúde B+: Você sabia que bronzeado saudável não existe? Confira! Foto: Divulgação

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Infelizmente … aquele bronze dourado e saudável não existe! Esse, que é o desejo de muitas pessoas, pode representar um real perigo para a saúde da pele. “Classificamos os tipos de pele de I a VI, de acordo com a capacidade de resposta à radiação ultravioleta (UV), sendo chamado fototipo I aquele que sempre se queima e nunca se bronzeia, até o VI, pele negra, totalmente pigmentada, com grande resistência à radiação UV. A pigmentação constitutiva - cor natural da pele - é definida geneticamente. A cor facultativa - bronzeado - é induzida pela exposição solar e é reversível quando cessa a exposição”, explica a dermatologista Dra. Ana Paula Fucci, Membro titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).

O chamado "bronzeado dourado" é observado nas peles mais claras e para ocorrer, ocasiona danos no DNA das células.  “As  consequências serão vistas anos mais tarde, em forma de fotoenvelhecimento, manchas ou lesões cutâneas malignas.O ideal é respeitar seu tipo de pele e sua sensibilidade ao sol. Nunca queimar a ponto de “descascar”. Importante: evite se expor ao sol entre 10 e 16h”, detalha a dermatologista. 

Dra. Ana Paula alerta ainda sobre os riscos de bronzeamento artificial, através das câmaras de bronzeamento: “esse é ainda mais prejudicial para a pele do que a exposição ao sol. A radiação é entregue de forma concentrada e direta, sem nenhum tipo de filtro ou proteção”.  

A médica ressalta que filtro solar não é uma permissão para a exposição ao sol. “Ele é um grande aliado, desde que sejam seguidas as orientações de horário, evitar exposição exagerada e usar complementos como bonés, óculos etc”, reforça Dra. Ana Paula Fucci.  

- Proteção solar eficaz 

A rotina de proteção solar é muito importante em qualquer época do ano, sobretudo agora no verão.  “Não deixe para aplicar o filtro quando chegar na praia ou piscina, por exemplo. O ideal é aplicá-lo cerca de 20 minutos antes de se expor ao sol, para dar tempo de ser absorvido e começar a agir. Também devemos reaplicar o filtro solar a cada 2 horas ou após se molhar ou suar muito”, destaca Dr. Franklin Veríssimo, Especialista e pós-graduado em Laser, Cosmiatria e Procedimentos pelo Hospital Albert Einstein-SP. 

Dr. Franklin destaca três aspectos importantes para uma proteção solar eficaz:

1- “Use filtro com FPS 30 ou maior;  e para as crianças ou pessoas que possuem pele mais sensível, FPS de no mínimo 50;

2- Use proteção adicional ao filtro solar, como chapéus, viseiras, óculos escuros. Recomendo evitar a exposição solar entre 10 e 16h;

3.  Use roupas leves, claras e chapéu e óculos de proteção UV, principalmente se for praticar caminhadas e atividades físicas ao ar livre.  Quem costuma ficar muito tempo no sol tem que redobrar os cuidados e investir em roupas com proteção ultravioleta”, conclui o médico.  

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