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Capa B+: A atriz Karen Juqueira completa 40 anos e celebra sua participação na sétima fase de REIS

"Tenho grande paixão por atuar, e de fato qualquer personagem exige estudo e composição para não ficar raso". Karen fala com exclusividade ao Caderno desta semana.

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A atriz Karen Junqueira, 40 anos, está no elenco da sétima temporada de “Reis” na pele de Golda, uma cortesã que coordena a hospedaria convivendo com os soldados diariamente servindo ao exercício de Davi e que acaba transitando por várias tramas e guardando segredos por ouvi-los de vários núcleos diferentes.

A personagem de Karen se torna cúmplice de Aitofel (Marcus Winter), conseguindo encomendas fora de Jerusalém, torna-se amante de Joabe, comandante do exército que resultará numa guerra com a a personagem Mizpá, sua esposa (Camila Mayrink). A atriz também acabou de gravar sua participação na série “Matches”, da Warner que estreia ainda este ano. 

Paralela à carreira artística, Karen criou em 2021 a campanha “Cuide da infância”, sobre conscientização do abuso infantil. Em 2022 junto a Luciana Temer, criadora do instituto Liberta, participou do movimento nacional contra abusos de menores. 

A mineira de Caxambu estreou na TV em 2006 ao entrar para o elenco de "Malhação", onde deu vida à divertida Tuca em duas temporadas.

Com a repercurssão e sucesso, foi convidada para atuar na novela "Os Mutantes – Caminhos do Coração", na Record. Em seguida, emendou trabalhos em "Poder Paralelo" , "Sansão e Dalila" e “Máscaras” na mesma emissora. 

Em seu currículo constam ainda o seriado “Preamar” na HBO, na TV Globo o seriado "O Caçador" e a premiada novela "Império". Na mesma emissora, também interpretou sua primeira grande vilã em “Haja coração”, em 2016.  

Nos palcos, Karen Junqueira soltou a voz e atuou no musical "Rock in rio", com direção de João Fonseca. Depois, esteve no elenco dos musicais "Nine, um musical Felliniano", “O que terá acontecido com Baby Jane?” e “Se Meu Apartamento Falasse”. Todos sob o comando da dupla Charles Moeller e Claudio Botelho. 

A atriz ainda protagonizou  a versão de “Senhora dos afogados”, dirigida por Jorge Farjalla, em 2016, levando o prêmio de melhor atriz no “Prêmio Nelson Rodrigues”. 

A artista pode ser vista no longa "A pelada", uma co-produção Brasil / França / Bélgica, disponível na Netflix, e em “O velho Guerreiro”, sobre a trajetória de Chacrinha, onde interpreta Rita Cadillad.  O filme está no catálogo da Globoplay. Recentemente também participou da série na plataforma “Sob Pressão.”

Karen Junqueira é a nossa Capa exclusiva da semana no Correio B+.
Acompanhe a entrevista onde ela fala sobre sua nova personagem, projetos, trajetória, beleza e escolhas.

A atriz Karen Juqueira é a Capa do Correio B+ desta semana - Foto: Sérgio Bochart - Diagramação: Denis Felipe e Denise Neves

CE - Karen Junqueira, você está de volta à TV aberta na sétima fase de Reis, da Record, dando vida à cortesã Golda. Fale mais dessa personagem e de como foi compô-la.
KJ -
 Golda é uma cortesã que coordena a hospedaria da série, convivendo com os soldados diariamente servindo ao exercício de Davi e acaba transitando por várias tramas, e guardando segredos por ouvi-los de vários núcleos diferentes.

Se torna cúmplice de Aitofel (Marcus Winter), conseguindo encomendas fora de Jerusalém, torna-se amante de Joabe comandante do exército que resultará numa guerra  com a a personagem Mizpá, sua esposa. (Camila Mayrink).

Me inspirei em séries épicas, tipo Roma, Borgias,  sou grande admiradora deste universo, até porque o figurino e gestual da época eram bem diferentes, como Golda administra uma hospedeira convivendo com vários homens do exército, ela também teria um jogo de cintura para lidar.. então foi um pouco de cada lado, tive preparação também, temos uma Coach na série, Rosane Garcia,  que me ajudou  na composição. 


CE - Há 17 anos você estreou na TV em Malhação e acabou interpretando a mesma personagem por dois anos seguidos. Como foi fazer tanto sucesso logo e como isso impactou na sua vida?
KJ - 
Éramos muito novos nessa época e foi um choque andar na rua e as pessoas me reconhecerem. Não existia rede social, as pessoas assistiam muito mais os programas na TV, e eu só queria uma chance para mostrar meu trabalho e fui muito feliz ali! 

A atriz começou na TV em Malhação da TV Globo - Divulgação

CE - E como você avalia toda sua carreira?
KJ -
Avalio que a carreira do ator é uma grande trajetória de altos e baixos, há de se ter maturidade, é uma profissão que requer talento e perseverança, estudo e comprometimento. Pretendo ser atriz por muito anos ainda! 

CE - Nessa sua trajetória de vida artística, chegou a pensar em desistir? Qual seria (ou é) seu plano B?
KJ -
 Eu já me entristeci, não posso negar. Muitas vezes criamos expectativas em testes e por questões maiores o trabalho acaba não rolando, mexe com seu sonho, e ter um não, as vezes enxergamos como rejeição do seu trabalho, mas isso também é um trabalho a parte.

Os anos vem me ensaiando a não colocar peso nas coisas, se algo não rola, não era meu… Hoje tenho plano B que me deixou mais confortável até para negar algo que não faria, trabalho desde 2018 com uma franquia de análises clínicas. Foi ótimo aprender uma coisa nova! 

CE - No seu currículo constam vários trabalhos em grandes musicais. Como é poder atuar, cantar  e dançar ao mesmo tempo? Há planos para voltar a fazer parte de produções desse tipo?
KJ - 
Eu tinha um sonho de participar. Foi um grande aprendizado, rolam as dificuldades, mas nada que muitos ensaios e foco não resolvam, tenho vontade de voltar a atuar em musicais, é muito divertido! Acho uma delícia! 

                                                   Na novela HAJA CORAÇÃO - Divulgação

CE - Hoje, com a crescente abertura de produções em diferentes mídias, acha que fazer novela no Brasil ainda é relevante para a carreira de um ator?
KJ - 
Nos dias de hoje acho relevante trabalhar, estar produzindo onde quer que esteja, o ator precisa estar em constante movimento! 

CE - Impossível não lembrar de Jéssica, sua vilã de Haja Coração, da Globo, que pudemos rever na pandemia. A personagem trouxe muita reflexão para o público a respeito de como lidamos com deficientes. Como foi ter feito esse trabalho? E como isso influiu na sua vida?
KJ - 
A Jessica foi um personagem muito relevante na minha carreira. Por mais que a novela das 19h seja leve - muitas são cômicas- essa personagem trouxe uma grande discussão, que a sociedade e as pessoas devem ser mais inclusivas. Existe muito preconceito ainda. A repercussão na época foi ótima, fiquei feliz que a personagem revoltou tanto as pessoas, sinal que a sociedade se incomoda com isso! 


CE - Aliás, entre tantas personagens que você já fez na TV, no teatro e no cinema...Prefere mocinha sou vilãs? Qual o trabalho mais marcante?
KJ - 
Eu prefiro trabalhar, tenho grande paixão por atuar, de fato qualquer personagem exige estudo e composição, para não ficar raso. 
 

Karen Junqueira - Foto: Sérgio Bochart

CE - E como Karen Junqueira cuida da aparência? É vaidosa?
KJ -
 Me considero bem mediana. Acho que tenho equilíbrio: me alimento bem, na academia sou mais preguiçosa e tenho fases, passo hidratante e filtro solar.. isso não deixo de fazer! 

CE - Na pandemia, você tornou público o abuso que sofreu na infância e, por conta disso, acabou fazendo uma campanha no intuito de alertar as pessoas sobre o tema. Como foi dividir essa questão tão pessoal com o público? E como foi o retorno das pessoas?
KJ -
 Eu pensei muito antes de abrir a boca, mas começou a me incomodar muito o fato de na pandemia os números de casos aumentarem muito. Então pensei: já me aconteceu isso.

Calada ou abrindo a boca existe uma diferença. Posso alertar as pessoas, as famílias etc.. Trata-se de um crime silencioso! Precisamos causar desconforto na sociedade para que hajam discussões e medidas para proteção das crianças e adolescentes! Acho que tomei a decisão certa em me abrir!

CE - Me senti fazendo parte de algo maior é necessário. E planeja seguir levando esse dabate tão relevante adiante? Como?
KJ - 
Sim, com certeza. Onde houver oportunidades que minha voz possa somar, estarei dentro. Virou minha bandeira! 

CE - Festejando 40 anos, quais os planos pessoais e profissionais para os próximos 40?
KJ - 
Acabo de fazer 40 anos e estou muito feliz e aberta a novos projetos! Pretendo trabalhar este ano, desenvolvendo algo teatral também! 

                                                 Sob Pressão - TV Globo

MÚSICA

Entre onças e tuiuiús, o jazz

Em parceria com o trombonista norte-americano Ryan Keberle, com nove composições inspiradas na exuberância da natureza local; 2º Campo Grande Jazz Festival celebra o gênero na Capital, com apresentações gratuitas

15/12/2025 10h00

A partir da esquerda, Bianca Bacha, Ana Ferreira, Ryan Keberle, Gabriel Basso e Sandro Moreno

A partir da esquerda, Bianca Bacha, Ana Ferreira, Ryan Keberle, Gabriel Basso e Sandro Moreno Divulgação / Alexis Prappas

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Sem dar muitos detalhes, o baterista Sandro Moreno, quando conversou comigo, em junho, sobre o álbum que a Urbem gravaria com Ryan Keberle, adiantou que o projeto seria “algo muito especial”.

Após o show – memorável, diga-se – que fizeram juntos no Teatro do Mundo, o quarteto campo-grandense – além de Sandro, Bianca Bacha (vocais), Ana Ferreira (piano), Gabriel Basso (contrabaixo) – e o trombonista norte-americano foram para a zona rural de Miranda e se instalaram na Fazenda Caiman.

Foi lá que a magia aconteceu. Na estrada desde 2013 e com apenas um álbum lançado até então, “Living Room” (2016), a banda disponibilizou “Pantanal Jam” no Spotify no dia 29 de outubro, três dias antes do show que realizaria em Nova York, em um evento na Detour Gallery que uniu arte, gastronomia e turismo para promover o Pantanal.

São nove faixas criadas e gravadas com extremo apuro e sensibilidade, que alcançam os músicos da Urbem e Ryan num ponto bem elevado de suas capacidades.

Os temas soam como se os cinco artistas tivessem se deixado abraçar pela contagiante pregnância da natureza de Miranda, e Bianca Bacha confirma isso em entrevista exclusiva.

Melodias, pulsações e andamentos foram se definindo conforme eles mergulhavam em tudo que viam, ouviam e sentiam por ali: ventos, o canto das aves, “o esturro da onça”, como Bianca relata. Ouvindo os sons naturais, captados previamente por Sandro, que assina a produção musical do projeto, cada um estabeleceu sua conversa criativa com o Pantanal.

O registro dos sons naturais – de aves, por exemplo — introduz, se mescla ou faz a ponte para uma execução instrumental (voz inclusa) coesa e deveras inspirada, que não força a barra para sorver e devolver, em forma de música, a fartura que o habitat de Miranda oferece.

“Suspiro da Terra”, doce e pulsante, e “Paisagem Invertida”, essa mais selvagem e misteriosa, são uma prova disso.

Ryan pontua, preenche ou arremata sempre com uma precisão e desprendimento envolventes. Ana, como se ouve em “Espiral”, migra da base para os solos numa transparência que comove. Gabriel – em “Canção do Ninho”, por exemplo, que começa e segue na cama dos gomos que vai colhendo ao longo do tema – parece deter a justa medida para o desempenho de seu baixo.

"Foi uma grande honra participar da criação do ‘Pantanal Jam’. Os sons da Pantanal, do modo como Sandro captou, tiveram um papel direto no processo de composição das duas músicas que fiz para o álbum.

A partir da esquerda, Bianca Bacha, Ana Ferreira, Ryan Keberle, Gabriel Basso e Sandro MorenoRyan Keberle, trombonista - Foto: Divulgação / Alexis Prappas

O tom e os ritmos dos sons naturais do Pantanal, inspirados por ideias musicais e paisagens sonoras próprias, criaram um clima que eu tentei capturar nas minhas composições. Quando nós gravamos, literalmente no meio de um dos lugares mais selvagens e remotos do mundo, a beleza e a energia natural nos inspirou a ouvir a natureza e um ao outro mais profundamente, o que resultou numa performance musical que demonstra uma profunda comunicação musical.

Adoro os músicos e a música da Urbem. E, desde que tocamos juntos em diversas ocasiões anteriores, eu compus as minhas músicas especificamente com o talento e a habilidade musical especial deles em mente” - Ryan Keberle, trombonista.

Sandro é um laboratório inquieto, dos pedais aos pratos de condução. E Bianca conduz os vocais numa têmpera e numa fruição que se articula como síntese do conjunto.

Comparações e referências são uma tentação no mundo do jazz. Mas a qualquer palpite sobre “Pantanal Jam”, é melhor calar e ouvir. É um álbum estimulante para esse silêncio de dentro, que nos faculta as melhores emoções da escuta e da experiência musical.

Brazilian jazz? Jazz? Ouça. Música apenas. E quanta música! Embrenhada e revelada nos refúgios de um lugar mágico, onde a natureza se recobra e o espírito se fortalece.

A Urbem lança “Pantanal Jam” hoje, às 18h, no Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Camillo. Apareça.

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DIÁLOGO

Articulações políticas entre lideranças farão com que alguns partidos sejam... Leia a coluna de hoje

Leia a coluna desta segunda-feira (15)

15/12/2025 00h01

Diálogo

Diálogo Foto: Arquivo / Correio do Estado

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Jean-Jacques Rousseau escritor suÍço
"A arte de interrogar não é tão fácil como se pensa.  
É mais uma arte de mestres do que de discípulos; é preciso ter 
aprendido muitas coisas para saber perguntar o que não se sabe”.

FELPUDA

Articulações políticas entre lideranças farão com que alguns partidos sejam “barriga de aluguel”, afirma escolado político. Segundo ele, sem espaço na formação de chapas, partidos começam a conversar
com outras agremiações para que cedam vagas, a fim de filiar ansiosos pré-candidatos. Aliás, tem gente tomando litros de chá de erva-cidreira, aguardando a abertura da “janela partidária” para que seja “gestada” em outra sigla, na esperança de que assim possa ter sucesso nas urnas. Vai vendo...

Diálogo

Em pauta

Nesta quarta-feira, o chamado PL da Dosimetria será o único item da pauta da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). O texto, aprovado pela Câmara dos Deputados no dia 10, tem relatoria do senador Esperidião Amin. 

Mais

A proposta altera pontos do Código Penal e da Lei de Execução Penal. Também poderá reduzir penas dos condenados por crimes contra a democracia. Se aprovado na CCJ, o projeto vai para o Senado, e a expectativa é de que seja de votado ainda este ano.

DiálogoMarcio Benevides, Maria José falcão e Fabiana Jallad

 

DiálogoAndreas Penate e Monica Ramirez

Mal, mal...

Por determinação da Justiça, a Prefeitura de Campo Grande será obrigada a fazer o “dever de casa”, que estará acompanhando o trabalho como “severa professora”, diante do desleixo que resultou em ação civil pública do Ministério Público de MS. A decisão reconheceu omissões administrativas na manutenção e na limpeza de áreas públicas, bem como na fiscalização de imóveis particulares notificados, situação comprovada por meio de documentos reunidos ao longo da instrução processual. Isso, sem contar o “puxão de orelha” lá pelas bandas do Paço Municipal. Nada é tão ruim que não possa piorar... 

Caos

Durante pronunciamento da tribuna, o vereador Carlão questionou a eficácia do comitê de gestão e cobrou da prefeita Adriane Lopes a nomeação de um secretário de Saúde, considerando que o setor está enfrentando grave “colapso”. Ele citou casos desse problema, como o de paciente que perdeu uma das pernas e ficou aguardando a liberação de uma vaga. Apesar do caos nessa área, mostrou-se contra a abertura de uma CPI.
avanço. A “Cartilha do Registro Civil de Nascimento de Pessoa Indígena em Língua Guarani e Terena”  
foi lançada pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJMS). O ato ocorreu no dia 10 e contou com a presença de diversas lideranças indígenas, marcando avanço significativo no combate ao sub-registro. Quatrocentas cartilhas foram confeccionadas nesta primeira etapa. 

  • Dr. mafuci Kadri, 
  • Monica regis Wanderley, 
  • Dr. alexandre branco Pucci, 
  • Maria Claudia Tosi Castelo,
  • Ruy fachini filho, 
  • Dr. fernando freitas,
  • Antônio almeida de souza,
  • Elaine shimada Tatibana,
  • Massaru oba,
  • Marlene das dores de oliveira,
  • José alfredo Castro abud,
  • Francisco seiki shirado,
  • Vanda de figueiredo Testa, 
  • Cordon Luiz Capaverde,
  • Laila gabriela Cardozo Carron,
  • Siney Joaquim da silva,
  • Valéria Celeste franco da Costa,
  • Claudia maria real Leite,
  • Dora aureliano, 
  • Euler danubia nascimento,
  • Bruna gabriely Costa da silva,
  • Weligton da silva martins,
  • Márcia razera suassuna
  • Marco antônio Lechuga Moraes filho
  • Dra. maria madalena santos,
  • Camila mattos,  
  • Ezequiel freire da silva,
  • Fernando antonio Tacca de andrade,
  • Angélica bezerra de oliveira,
  • Celina Cândida rondon gomes da silva,
  • Thiago ramos dos santos,
  • Mariane Cervi Kohl,
  • Tasso Jereissati,
  • Silvério Kerkhoff,
  • João razuk Jorge,
  • Antônio botelho gonçalves ferreira,
  • Dr. getúlio Pimenta de Paulo,
  • Yeda antello e silva,
  • Valdemir alves,
  • Chrysttoferson fralzino ozório,
  • Luzia Ângela de oliveira dias,
  • Adelina Cardoso,
  • Eusébia delgado Villasanti, 
  • César Quintas guimarães,
  • Dr. ronaldo Cunha,
  • Odir zattar,
  • Maria Íris de Souza,
  • Oswaldo Garcia,
  • Henrique Bossay da Costa,
  • Neuza Cunha Provenzano,
  • José Jorge Leite,
  • Tiago Alves Garcia,
  • Adilson Moreira da Rocha,
  • Jéssica Souza da Silva,
  • Luiz Claudio Tobaru Tibana,
  • Antonio Minari Junior,
  • Rejane Luz de Montiel,
  • Walmir dos Santos Messa,
  • Silvania da Silva Cabral,
  • Teresa Cristina Alvim,
  • Humberto Ribeiro Mendes,
  • Gilson Machado,
  • Fernando Augusto Machado,
  • Henrique da Costa Santos,
  • Danilo Ferreira Moraes,
  • Heloisa Silvana da Costa ferreira,
  • João roberto abuhassan filho, 
  • Rilker dutra de oliveira,
  • Sérgio Haroldo mosqueira,
  • Alicio Lima rodrigues,
  • Maurício Teixeira Corrêa,  
  • Jucilene silva souza,
  • Antônio benedito dotta,
  • Dirce mascaros Landre,
  • Alaércio ribeiro borges, 
  • Jurandir Lino Corrêa,
  • Paulo Hamilton santos marinho,
  • Wanderlei Vaz da Costa Júnior,
  • Alcides Beserra de Sousa,
  • Sandro Rogério Hubner,
  • Julieta Elisabetha Kolling maciel,
  • Milton Garcia do nascimento,
  • Marcius Renê de Carvalho e Carvalho,
  • Valdinei Pedra,
  • Dalva Aparecida Paiva Leite,
  • Edmilson Paulino Queiroz,
  • Ilma aparecida ferreira Whitlock,
  • Darci das graças Pereira
  • Isabel alves salineiro, 
  • José martins de souza,
  • Vânia Queiroz farias,
  • Giselle rios Lima,
  • Cícero Pucci,
  • Antonio Pedroso de barros,
  • Charles Cristiano barbosa Pinho,
  • Ingrid de Souza Nogueira,
  • Steno bernobic,
  • Marilda de mattos galvão,
  • Francisco Pereira martins,
  • Sérgio augusto fontellas dos santos,
  • Diego armando de souza Canhete,
  • Reginaldo Pauferro miranda,
  • Paula Luisa Cusinato Leitão,
  • Aparecido Veríssimo dos santos,
  • Kelen Cristhian Carvalho ricas,
  • Milson Couto friozi,
  • Kelly Krystynny da silva santos.

 Colaborou Tatyane Gameiro

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