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Capa B+: Entrevista exclusiva com a atriz Lucy Ramos

"O meu ofício se constrói através da nossa bagagem de vivências e experiências".

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Atriz Lucy Ramos, pode ser vista mais uma vez em mais um folhetim da TV Globo - Família é Tudo.
A elegante e perversa Paulina, interpretada pela atriz de 41 anos, na faixa das 19h, tem gerado repercussão na audiência e traz a tona a importância do cuidado com saúde mental feminina. Vivendo a primeira vilã de sua carreira, Lucy Ramos está feliz com o desafio e diz que o comportamento da personagem é um alerta para mulheres:

“Paulina acha que vale tudo pelo amor de Tom. E não é assim. É importante reconhecer quando se precisa de ajuda e buscar apoio para lidar com essas questões, porque um relacionamento saudável começa com o amor e respeito por nós mesmos. Só assim conseguimos construir conexões mais saudáveis e verdadeiras com os outros."   

Ela fala sobre a repercussão de Paulina, sua primeira vilã, vivida em “Família é Tudo”: "Cuidar da saúde mental é fundamental para vivermos de forma equilibrada e saudável. Quando não cuidamos do nosso bem-estar emocional, sentimentos como o ciúme e o comportamento obsessivo podem tomar conta e nos afastar daquilo que realmente importa.”

Paulina é uma mulher fria e rancorosa que faz de tudo para interferir na vida amorosa de seu ex-marido Tom (Renato Góes), com quem tem dois filhos. Seu maior objetivo é reconquistar o amado e tirar Vênus (Nathalia Dill) do caminho sem medir esforços.

Para viver o personagem, a atriz mudou o visual, dando a Paulina a sofisticação que ela tem. No cabelo, lindos dreads, e no figurino muitas referências de moda.

 “Ela (Paulina) passeia em vários sentimentos; sofre, chora, luta pelos ideais dela, mas tem uma força, não mergulha no sofrimento. O estilo dela reflete isso”, comenta Lucy.
 
Lucy teve seu primeiro papel de destaque na televisão na novela Sinhá Moça (2006), interpretando Adelaide, dama de companhia da protagonista. Em sua carreira participou de novelas como ‘Paraíso’ (2009), ‘Salve Jorge’ (2012) e ‘A Dona do Pedaço’ (2019). Em 2020 foi a grande campeã da competição ‘Dança dos Famosos’. No cinema, Lucy atuou em filmes como ‘Turistas’ (2006), ‘Fica Mais Escuro Antes do Amanhecer’ (2016) e ‘O Segundo Homem’ (2022).

Essa semana ela é a Capa do Correio B+, e em entrevista exclusiva ao Caderno ela fala sobre carreira, beleza e sua personagem no novo folhetim da Rede Globo.

A atriz Lucy Ramos é Capa exclusiva do Correio B+ desta semana - Foto: Diego Serres - Diagramação Denis Felipe

CE - Sua trajetória começa com uma mudança significativa de Recife para São Paulo ainda na infância e, posteriormente, uma transição da carreira de modelo para atriz. Como essas experiências de adaptação em diferentes fases da sua vida influenciaram a forma como você aborda novos desafios e papéis no seu trabalho?
LR -
O meu ofício se constrói através da nossa bagagem de vivências, experiências… A vida é um eterno campo de estudo e inspiração. Transitar por essas mudanças me fizeram ampliar o meu olhar e percepção sobre as coisas. Aprendi muito em cada uma dessas fases e elas de uma maneira me fortalecem para o que está por vir. Fico sempre pronta para agarrar a próxima oportunidade com tudo!

CE - Você está casada desde 2006 com o também ator Thiago Luciano. Como é dividir a vida com alguém que compartilha a mesma profissão? De que forma essa parceria contribui para o crescimento de vocês, tanto pessoal quanto profissionalmente?
LR -
 É uma soma. A gente é muito parceiro na arte e na vida, estamos sempre apoiando e prestigiando um ao outro. É um assunto que temos em comum, uma novela, um filme, uma série… trocamos com nossos olhares. Ele também e diretor soma na minha atuação, gosto sempre de ouvi-lo.

CE - Como foi a experiência de transitar para o papel de vilã em sua carreira, ao interpretar Paulina em "Família é Tudo”? Você acredita que esse papel destaca uma nova faceta da sua versatilidade como atriz?
LR -
Acredito muito. A Paulina foi a chance de mostrar uma outra vertente da minha atriz, uma personagem difícil com muitas camadas e complexidades. Ela não era totalmente do mal, estava perdida com seus sentimentos e viciada, usou caminhos errados para conseguir o que queria.

Foi uma fase muito gratificante, vim de muitas mocinhas e é bom mostrar que não estamos presos dentro de uma caixinha e sempre podemos mais! Sou uma atriz pronta pra novos desafios. Talvez por terem me visto fazendo muitas mocinhas, não me enxergavam nesse lugar da vilã, com a força necessária. Fico feliz que o Daniel Ortiz e o Fred Mayrink viram além e me deram a Paulina. Agora quem sabe, pensam em mim pra vibrar em outra energia?

Lucy Ramos - Divulgação

CE - Aos 20 anos de carreira, como você define o seu propósito na atuação hoje? Como as escolhas de personagens mudaram para você agora em comparação com o início da sua trajetória?
LR -
 Hoje eu quero contar histórias que me alimentem e me façam crescer profissionalmente. Quando um ator está começando, pelas dificuldades da profissão, ele não pode escolher ou recusar trabalho. Ele vai lá e faz dignamente. Depois desses anos de estrada, consigo dizer não para o que eu considere que não some na minha trajetória.

CE - Entre personagens marcantes como Adelaide de "Sinhá Moça" e Maria Cesária de "Cordel Encantado", qual foi a personagem que mais a impactou e por quê?
LR -
Sinhá Moça foi o meu primeiro papel de destaque na TV e sou sempre grata pela Adelaide. Mas até hoje sou mais reconhecida pela doce Maria Cesária, sabe quando um personagem encanta e entra no imaginário? Foi assim com ela.

Era um prazer interpretá-la! Mulher meiga, mas forte e decidida do que queria. Foi uma personagem incrível e representou muitas meninas em uma época que ainda não tínhamos tanta representatividade. Agora a Paulina entrou para essa lista também de personagens marcantes na minha carreira.

CE - Em um momento em que tanto se fala em diversidade e inclusão, como você avalia o espaço dado a mulheres negras e com mais de 40 anos na dramaturgia? Existem avanços palpáveis ou ainda há estereótipos a serem desconstruídos?
LR -
Acho que o caminho se expandiu, são inegáveis os avanços. Fico muito feliz que temos pretinhas e pretinhos protagonizando, tendo um lugar de destaque e não de subserviência. Claro que ainda temos um longo caminho a percorrer, mas comemoro os passos dados até aqui.

Lucy Ramos - Foto: Diego Serres

CE - Para muitas mulheres, os 40 anos marcam uma fase de redescobertas pessoais e profissionais. Como essa fase tem impactado sua atuação e quais novas áreas ou projetos você gostaria de explorar nesta etapa da sua vida?
LR -
 Tenho encarado essa fase com muita maturidade e gratidão. Acho que tudo que vivi até aqui ajuda a encarar o novo com mais preparação, menos afobação, estou mais segura do que quero e de como fazer. Eu amo o que faço que quero continuar nessa área da atuação. Além de atuar, tenho uma produtora de cinema também, onde sou produtora. Que venham mais papéis, mais desafios, mais boas histórias pra contar.

CE - Como você cuida da sua saúde e beleza para se manter sempre bem, considerando a rotina exigente da carreira de atriz? Você tem uma rotina específica de cuidados diários?
LR -
Não tem nada muito específico (risos). Eu me exercito, me alimento bem, me hidrato bastante, passo algum cremes… e vivo em um ambiente com muita paz. Isso me nutre de dentro para fora.

CE - O equilíbrio entre a vida pessoal e uma carreira de atriz exige ainda mais planejamento à medida que as prioridades mudam com o tempo. Como você encontra esse equilíbrio, especialmente em uma fase em que o mercado pode demandar reinvenção constante?
LR -
Eu nunca planejo uma viagem, por exemplo, pra daqui a dois meses, pois de uma hora pra outra tudo pode mudar. Sempre foi assim. Ter um marido que respira arte também facilita bastante. Conseguimos nos ajustar e se adaptar a diversas situações. Felizmente consigo conciliar o trabalho com o pessoal, me sinto privilegiada por isso.

Lucy Ramos em Família é Tudo - Divulgação

CE - Para as atrizes que estão começando a carreira agora, o que você considera essencial em termos de preparação e adaptação para uma carreira longa e sustentável no entretenimento, especialmente em uma indústria que ainda carrega tantos desafios para mulheres?
LR - 
Eu acho que primeiro entender por que quer de fato entrar pra essa carreira. É fama? Dinheiro? Amor pela arte? Se a resposta for fama ou dinheiro, indico procurar outra profissão. Agora se for amor pela arte aí está no caminho certo.

Nessa profissão não tem esse glamour todo que imaginam, tem é muito trabalho, dedicação, comprometimento, persistência, determinação… Você pode até fazer sucesso com um produto, mas achar que a profissão é isso você está completamente errado. É uma carreira bem difícil, é instável nem sempre conseguimos atingir exatamente o que queremos.

É um processo longo e que vai ser construído trabalho por trabalho, sem vaidade, sem deslumbre… E que procurem sempre aprender mais e mais, ouvindo a experiência de quem for generoso para compartilhar, estudando, se aprofundando. E claro, saber se colocar quando for preciso.

ARTES CÊNICAS

Circo de MS se apresenta em Campo Grande e também na Bahia

Cia. de Campo Grande estreia o espetáculo "Ponto de Partida", seu primeiro solo, com apresentações na Capital Morena e em Salvador (BA); montagem tem financiamento da Funarte, direção de João Lima, texto de Breno Moroni e é estrelada por Mauro Guimarães

13/01/2025 10h00

"O meu palhaço não fala, é característico dele, e nessa roupagem a gente tem o texto. Então, é algo novo, desafiador", afirma o ator Mauro Guimarães Foto: Larissa Pulchério/Divulgação

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O Circo do Mato inicia este ano com os pés em nova estreia e na estrada. É que a trupe está com um novo espetáculo, “Ponto de Partida”, que vai conectar Mato Grosso do Sul à Bahia neste mês.

O trabalho estreará neste fim de semana, com três apresentações na capital sul-mato-grossense, sexta-feira, sábado e domingo, na sede da cia., e seguirá rumo a Salvador (BA) para apresentações em três casas culturais (Sesc Rio Vermelho, Teatro Sesc-Senac Pelourinho e Casa Preta Espaço de Cultura), no período de 23/1 a 26/1. Com classificação indicativa de 12 anos, o ingresso será um quilo de alimento não perecível, fraldas geriátricas, material de higiene ou limpeza.

Dirigido por João Lima, com texto de Breno Moroni e atuação do artista Mauro Guimarães, “Ponto de Partida” transcende limites geográficos e temporais.

“Sem dar muito spoiler, mas, é a história de um palhaço já idoso, vindo de família tradicional de circo, que está esperando uma carona de um contratante para sua última apresentação que não chega a acontecer. Esse é o ponto de partida da narrativa, daí a escolha do nome do espetáculo”, explica o diretor, que encarou a missão da montagem a mais de 2 mil km de distância.

“Moro em Salvador, e esse é o meu quinto espetáculo com direção um tanto remota. Essa é a minha segunda vinda a Campo Grande. Na primeira, criamos o esqueleto da peça, e agora cheguei para limpeza das cenas e, claro, a estreia”, diz Lima.

“Ponto de Partida” é o primeiro solo da Cia. Circo do Mato, como destaca o ator Mauro Guimarães: “O Circo tem mais de 20 anos de existência, já tivemos espetáculos com 15 pessoas, 10, dois e por aí vai. Mas esse é um projeto diferente, especial, porque é o primeiro solo do grupo”.

O PALHAÇO NO CENTRO

A montagem também marca o artista de um modo especialmente singular por se tratar da primeira vez em que estará em cena sozinho.

“O meu primeiro solo, apesar de décadas de profissão, é muita responsabilidade. Outra questão é que o meu palhaço não fala, é característico dele, e nessa roupagem a gente tem o texto. Então, é algo novo, desafiador, porque diferente de um trabalho exclusivamente do teatro, em que a personagem é construída, na linguagem do circo, não. Você traz o seu palhaço, que é a sua persona circense, você pode moldá-la, mas continua sendo o mesmo palhaço, só que em um outro contexto”, explica Guimarães.

As apresentações contarão com intérprete de Libras e vão começar sempre às 20h. As doações a serem arrecadadas como ingresso serão destinadas para instituições sociais.

“Eles estão pedindo produtos de higiene pessoal e fraldas geriátricas, pensando em nossos idosos que atualmente são 20”, afirma Vilma Gomes, enfermeira responsável pela gestão da entidade Recanto Feliz, que tem “satisfação em ver o olhar do Circo do Mato para a comunidade, porque a arte tem esse olhar sensível, e o espetáculo retrata justamente o lugar do idoso no mundo”.

Em uma viagem dramatúrgica assinada por Moroni, o enredo busca ainda homenagear os palhaços de todo Brasil.

“Acompanho a hierarquia do circo de lona, em que o palhaço é o último estágio que alguém pode alcançar. Diferente do teatro-circo, em que você pode iniciar como palhaço, no circo tradicional você só se torna palhaço quando é muito velho e já foi mágico, equilibrista, malabarista”, pontua Moroni, que na construção do texto se inspirou em palhaços icônicos.

“Tenho 40 anos de palhaçaria, sou artista antigo. Então, escrevi esse texto em homenagem aos velhos palhaços com quem trabalhei, como Carequinha, do artista George Savalla, e o palhaço Picolino, com quem também estudei, fui discípulo”, conta.

DESAFIOS

O espetáculo levou 10 anos para sair do papel, atravessando desafios em busca de fomentos e editais. O projeto foi aprovado em 2023 pela Fundação Nacional de Artes (Funarte) e, no ano passado, um intenso processo de montagem foi iniciado de forma on-line, com encontros virtuais entre diretor, ator e toda a equipe, além de 20 encontros presenciais, em Campo Grande, para dar vida à obra.

“Essa jornada deu ao espetáculo uma profundidade que reflete as nuances do tempo e da espera”, pontua o diretor João Lima.

Mais do que um projeto de arte, “Ponto de Partida” procura se afirmar como um diálogo entre culturas. O artista sul-mato-grossense Mauro Guimarães traz ao palco a essência do Centro-Oeste, enquanto a direção de Lima e a dramaturgia de Moroni acrescentam tons e texturas do Nordeste e do Sudeste, criando uma experiência universal e profundamente brasileira.

Dos bastidores, Laila Pulchério, produtora cultural do Circo do Mato, lembra o quão desafiador e satisfatório é para um grupo de artistas estrear em sua casa tendo como certo outro ponto de partida, o aeroporto rumo a Salvador. “É uma satisfação imensa e também um desafio. Já levamos espetáculos para outros estados, mas ainda são poucos comparado ao tamanho do País”, afirma.

“Sempre refletimos sobre termos participado de festivais em seis países, em alguns deles, várias vezes, mas a dificuldade que é percorrer o Brasil. Essa possibilidade que a Funarte nos oportunizou está sendo muito especial, e o aceite dos espaços que vão nos receber em Salvador nos deixou muito animados. Vamos dar o nosso máximo”, diz Laila.

O projeto é financiado pela Funarte, por meio do Programa Funarte Retomada – Circo (2023), e conta com os seguintes apoios: Marco500, Teatral Grupo de Risco (TGR), Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Cultura de MS, Casa da Palhaçaria e Teatro Sesi. Mais informações pelo Instagram @circodomato.

SINOPSE

“Entre risos nostálgicos e momentos de fragilidade, o palhaço protagonista reflete a condição humana. ‘Ponto de Partida’ desafia o público a reconsiderar suas metas e objetivos. Afinal, o que é vencer? Se a vida é um caminho construído passo a passo, talvez o maior triunfo seja simplesmente vivê-la, com todas as suas incertezas e surpresas”.

O CIRCO

Com sede em Campo Grande, o Circo do Mato é uma associação cultural sem fins lucrativos ativa desde os anos 1990. Com foco na integração entre teatro e circo, o grupo produz espetáculos, cabarés e intervenções artísticas, circulando pelo Brasil e por países da América do Sul.

Em 2011, tornou-se Ponto de Cultura, fortalecendo sua atuação em Mato Grosso do Sul. Mantém uma sede independente no centro da Capital, usada para ensaios, oficinas e apresentações. O grupo busca democratizar o acesso à arte, promovendo formação artística, senso crítico e entretenimento.

Serviço

“Ponto de Partida”
Texto: Breno Moroni
Direção: João Lima
Atuação: Mauro Guimarães

Campo Grande
Sexta-feira, sábado e domingo (dias 17, 18 e 19)
Às 20h
Circo do Mato
Rua Tonico de Carvalho, nº 263, Bairro Amambai

Salvador (BA) 
23/1, às 20h
Teatro Sesi Rio Vermelho
Rua Borges dos Reis, nº 9, Rio Vermelho

24 e 25/1, às 20h
Teatro Sesc-Senac Pelourinho
Largo do Pelourinho, nº 19, Pelourinho

26/1, às 20h
Casa Preta Espaço de Cultura
Rua Areal de Cima, nº 7, Dois de Julho

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Diálogo

Em rodinha de conversa entre políticos, houve quem afirmasse que o governa... Leia na coluna de hoje

Por Ester Gameiro ([email protected])

13/01/2025 00h01

Diálogo

Diálogo Foto: Arquivo / Correio do Estado

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Fiódor Dostoiévski - escritor russo

Compara-se muitas vezes 
a crueldade do homem à das feras, 
mas isso é injuriar estas últimas”.

FELPUDA

Em rodinha de conversa entre políticos, houve quem afirmasse que o governador Eduardo Riedel e o ex-governador Reinaldo Azambuja, politicamente falando, estão igual a participantes de baile sendo cobiçados por simpáticas moçoilas interessadas em dançar a próxima música. Siglas como PL, PP e PSD estão se insinuando que só para formar par com eles e iniciar o treinamento para o grande evento em 2026. Quem tiver mais molejo... Essa gente...

Diálogo

Técnicos

Desde a sua criação, em 1977, Mato Grosso do Sul registra apenas dois técnicos como governadores. O primeiro, Harry Amorim Costa, era diretor-presidente de autarquia federal e foi nomeado para comandar o Estado, mas ficou apenas cinco meses no cargo.

Mais

O segundo é o atual chefe do Executivo, Eduardo Riedel, eleito em 2022. Até então nunca havia disputado um mandato e conquistou a cadeira no segundo turno, com apoio de vários partidos. O que à época faltou a Harry Amorim.

DiálogoMarcio Benevides e Dra. Maria Augusta Rahe

 

DiálogoRebeca Abravanel e Alexandre Pato

Quero 

O tal do “amor venceu” cantado em verso e prosa pelo PT não estaria valendo cá por essas bandas. Briga interna já está nas mãos 
da Justiça Eleitoral: o vereador Ayrton Araújo levou “uma surra” nas urnas, em comparação aos votos que fizeram o novato Jean Ferreira conquistar uma das cadeiras na Câmara Municipal de Campo Grande. Como este teve as contas reprovadas, Ayrton não pensou duas vezes para reivindicar o assento.

Mas...

A briga também acabou envolvendo o PCdoB. Acontece que a Professora Madalena, que também teve mais votos que Araújo, quer ficar com a cadeira hoje ocupada por Jean, uma vez que é a primeira-suplente da federação formada pelo seu partido e o PT. Só que ela também teve as contas reprovadas, mas recorreu da decisão. Nesta briga pelo poder, prevalece o dito popular: “Faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço”.

Proposta

A Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa, na Câmara dos Deputados, em dezembro aprovou proposta que obriga as Unidades de Atenção Primária à Saúde (UAPS) a manter contato com idosos três meses após o último registro de comparecimento.
A proposta altera o Estatuto da Pessoa Idosa. Segundo o texto, se o contato não for possível ou existir suspeita de violência contra o idoso, a unidade deverá solicitar visita domiciliar de uma assistente social para verificar a situação no local e elaborar relatório sobre as condições de saúde, moradia e assistência da pessoa idosa.

ANIVERSARIANTES

Dra. Kariny Leylin Mamede Oliveira,
Dr. Nelson Barbosa Tavares, 
Dra. Rita Tavares dos Santos,
Dr. Mauricio de Barros Jafar, 
Janaina Ivo da Silva, 
Neide Garrido (Neide Fátima Bittencourt dos Santos),
Vera Jafar, 
Ademar dos Reis,
Bruno Batista da Rocha,
Celio Lucio Nantes,
Flavio Lomonaco,
Wanda Pires Nogueira,
Shinobu Yamamoto,
Carlos Henrique Lopes Villalba,
Douglas Roberto Lemoigne da Silva,
Alvino Ferreira Maciel,
Denise Hirano, 
Vera Lúcia dos Santos Comin, 
João Paulo Rebelato,
José da Silva Garcia,
Cinthya dos Santos Moura,
Adriana Cortada Dupas, 
Dr. Roberto Yamaciro, 
Fabricio de Arruda Pereira,
Dr. Cláudio Pinheiro, 
Marcelo Ortiz de Moraes,
Conrado Praxedes Silva Neto,
Landmark Ferreira Rios,
Roberto Soken,
Renato Antonio Barbosa,
Osmar Cesar Pontes,
Anaurelina Mendes Albuquerque,
Glaucus Alves Rodrigues,
Odir Bandeira Saab,
Sinai Henrique de Oliveira,
Fernando José Bachi de Araújo,
Alice Magalhães Frauzino,
Cândido Loureiro Pinheiro,
Maria Aparecida Lemes Reis,
Victor Crepaldi Filho,
Ana Maria Alves,
Álvaro Eduardo dos Santos,
Lucinéia Dnardo Tognini, 
Joseph Georges Sleiman (Zuzão), Dr. Mauricio Lima Paniago, 
Izabel Cristina Alves,
Fernando Lanzetti,
Danúbio Berchon Amaral,
Rosa Maria Pedro Geribelo,
Irany Diniz da Silva,
Marina Narcisa Pereira,
Pedro Paulo Medeiros,
Maria Elisa Nogueira,
Beatriz Vieira Mendes,
José Paulo Pereira,
Gileno Nogueira,
Pedro Paulo Menezes,
Jorge Luiz Barbosa,
Luiz Paulo Tavares,
Regina de Fatima Rezende, 
Samara Teixeira,
Paula Moreira Pereira,
Loire Xavier da Silva,
Keila Oliveira,
Gilzene Galvão,
Marcia Alves Ortega, 
Natagia Boschetti Mendes, 
Dr. Plínio Gonçalves Barbosa,
Aletéia Patricia Sornas, 
Renata Santos,
Décio Vieira do Santos,
Consuelo Álvares Netto Vargas,
Carla Souza,
Ricardo Joerke,
Evandro Amaral Ferreira,
Valeska Maria Alves Pires, 
Geni Welter,
Rosália Donilia de Oliveira,
Leandro Porto de Souza,
Telma Valle de Loro,
Paulo Roberto Bernardo de Souza,
José Denis Reis Almeida,
Rita Eliane Moreira Gonçalves,
Caroline Oliveira Bureman,
Hilário Antonio Paredes,
Douglas Caldas de Oliveira Júnior, 
José Humberto da Silva Vilarins Júnior, 
Marcelo Carneval, 
Edson Pasquarelli, 
Érica de Cássia Bittencourt,
José Antonio de Tumin Bueno,
Adilson Viegas de Freitas,
Eliana Cristina de Carvalho Silva,
Jefferson José Rahal,
Michel Zanoni Camargo,
Maria Rodrigues Tosta, 
Elbia Katiane Blanco Insaurralde,
Sérgio Silva,
Liliane Oliveira Nantes,
Vanderléa Sommer,
Maria Rita Gomes da Silva,
Sérgio Henrique Martins,
Corina Mendes Pires,
Pâmela Tavares Barbosa,
Lídia de Souza Pereira,
Roberto Carlos Oliveira Ferreira,
Larissa Alves Lima,
Victor Barbosa Menezes.

*Colaborou Tatyane Gameiro

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